6 resultados para Castro, Claudia
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
- Quieres consentirte- Con que agonía pides...- Lindo, es mentir o más fácil que decir no
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Se señala la pertinencia, cultural e histórica de las letras costarricenses, y el escaso conocimiento en el entorno europeo. A partir del análisis de la traducción al alemán de la novela Los Peor, de Fernando Contreras, se estudian dos aspectos: la localidad esencial en la discursividad literaria del texto original, y las operaciones respectivas que desde ese mismo punto de vista se ejerce en la traducción. Se comenta como rasgo destacado el efecto de extrañamiento que emite la obra, favorable como expectativa estética en el lector europeo; ello propicia interés literario, traductológico y editorial.Reference i s made to the cultural and historical relevance of Costa Rican literature and the fact that it is not well known in Europe. With the analysis of the German translation of Los Peor by Fernando Contreras, two aspects are addressed: the essential place of the literary discourse of the original text and the respective operations which take place from that same perspective in the translation. One outstanding feature mentioned is the effect of estrangement that this novel conveys; this is considered positive by the European reader and promotes interest from the perspective of literature, translation and publishers.
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Semblanza
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IntroducciónHa sido editado recientemente el libro de Claudia Quirós, La Era de la Encomienda. La autora fija su atención en el siglo diecisiete, un siglo poco conocido del pasado de Costa Rica. De la lectura de sus páginas surge una sociedad muy diferente de la supuesta "arcadia campesina" que una mitología se ha encargado de divulgar. Lejos del igualitarismo rural, Quirós nos muestra -apoyándose en documentación fidedigna- como en nuestro país, al término del violento periodo de la Conquista, se conformó una sociedad desigual, terriblemente injusta. Sociedad muy semejante a loas que surgieron en los territorios americanos que habían caído en manos de españoles...
Resumo:
Este artigo trata da citação ou não das obras de Josué de Castro nas publicações referentes à Geografia, principalmente no Brasil, durante o século XX. Discute-se se ele pode ser considerado geógrafo ou não, seu ponto de vista sobre a Geografia, sua proposta de divisão regional e a visão da Geografia oficial do período. Procurou-se ainda verificar a presença do autor em livros didáticos, em revistas especializadas e em alguns livros. No final, levanta algumas hipóteses que ajudam a entender o seu esquecimento pela Geografia.
Resumo:
No período entre 1930 e 1960, emerge no cenário intelectual brasileiro a figura de Josué de Castro, um dos grandes nomes da Geografia brasileira. Seus estudos sobre a alimentação e a fome se tornaram referência para os debates sobre as relações entre agricultura e desenvolvimento, num contexto histórico conturbado, marcado pela II Guerra Mundial, pela Revolução Popular Chinesa, reconstrução da Europa e convulsões sociais diversas ao redor do mundo. Naquele contexto, a fome era um fenômeno central dentro dos desafios econômicos e sociais dos quais a humanidade não podia esquivar-se. Castro esboçou uma análise multifacetária do tema, abordado em diversas escalas espaciais e temporais, resultando num aprofundamento da reflexão sobre a realidade social brasileira e mundial e trazendo, ainda, uma inequívoca contribuição à epistemologia e metodologia da ciência geográfica. Focado principalmente em três trabalhos de Josué de Castro, os livros Geografia da Fome, Geopolítica da Fome e Ensaios de Geografia Humana, o presente artigo tem por objetivos analisar a concepção do método geográfico aplicado e aprimorado pelo autor à temática da fome, bem como compreender sua importância e a relação com o desenvolvimento da ciência geográfica brasileira da época.