3 resultados para Capital público
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
La economía costarricense pasa sin duda por un período delicado, lo cual afecta directamente el empleo, los ingresos y la calidad de vida de los ciudadanos. ¿Cómo podemos caracterizar esta difícil coyuntura y qué recomendaciones podemos sugerir? Con la presente exposición intentaremos responder, aunque sea parcialmente, estas dos interrogantes.Es posible resumir de una manera simple la actual coyuntura económica del país de la siguiente manera: una estabilidad macroeconómica, frágil, muy frágil, sobre todo en el frente fiscal, y no necesariamente por las mismas razones que aduce el señor Ministro de Hacienda1. Pero en el frente externo la situación es también preocupante, por la magnitud que ha cobrado el déficit en la cuenta corriente de la balanza de pagos en los tres últimos años; pues si bien es cierto que el mismo se ha venido financiando con flujos de inversión extranjera y con otros ingresos de capital público y privado; y no con una pronunciada reducción en las reservas monetarias internacionales, ni con capital golondrina; aun así, se están acumulando importantes presiones que ponen en duda la sostenibilidad de la política cambiaria y el elevado endeudamiento del Gobierno Central; pues aunque el crecimiento de la deuda interna en términos reales se ha detenido en los dos últimos años, el déficit fiscal y el costo del servicio de la deuda siguen amarrando de manos al Gobierno.
Resumo:
O presente trabalho tem por escopo realizar um estudo interdisciplinar entre dois ramos da ciência: Geografia e Direito. Enquanto a Geografia tem como uma de suas vertentes estudar o comportamento da sociedade e a conjuntura em que ela está inserida, realizando levantamentos quantitativos e qualitativos, além de efetivar uma análise crítica sobre essa realidade, o Direito busca adequar esses dados observados na realidade fenomenológica, para instituir normas que venham a atingir a harmonia das relações humanas e a pacificação social. Para tanto, a presente pesquisa buscará, através de levantamentos teóricos/bibliográfico e reflexões críticas dos autores, discutir a importância da formação da cidadania discente combinando conhecimentos básicos do Direito ao ambiente escolar do professor de Geografia, utilizando-se de experiências pessoais observadas nos cotidianos profissionais dos autores. Não há como se compreender a cidadania em sua essência, sem nos remetermos a conhecimentos mínimos dos direitos do cidadão, assim como não se deve dissociar os conhecimentos adquiridos com a Geografia, da formação do pensamento crítico de crianças e adolescentes.
Resumo:
Essa pesquisa visa discutir o espaço urbano, transformado em espaço-mercadoria, que possui seu papel político e estratégico na reprodução do capital, principalmente por ter seu acesso restrito em função de ser propriedade privada. É diante deste contexto político e estratégico que Estado se apresenta como o principal interlocutor entre os agentes na produção do espaço. O Estado se destaca na produção do espaço urbano por possui o poder estratégico de estruturação do espaço através de instrumentos de intervenção oficiais. O Estado proporciona uma infra-estrutura adequada, implicando na obtenção do lucro pelo setor privado em função do investimento público, e se utiliza de diversas estratégias de valorização da terra, tendo como exemplo principal o planejamento urbano, que pode ser visto como instrumento de valorização do espaço para a venda ou consumo da cidade. Com isto, percebe-se a valorização do econômico em detrimento do social, e esses projetos de expansão urbana se reafirmam como disseminadores da desigualdade no espaço urbano. Observa-se assim que a especulação fundiária e o processo de valorização da terra vão interferir diretamente no acesso a esta terra por parte da população, havendo uma estruturação do espaço em função do poder de compra, gerando uma produção desigual do espaço.