3 resultados para Capacidades estatais
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Expone los factores críticos que afectan las capacidades competitivas de las Mipymes y se indican los retos y dificultades. Explica las políticas de apoyo institucional que el Estado costarricense ha implementado y analiza los factores institucionales que han incidido en la neutralidad de la política pública de apoyo a las Mipymes. Sugiere recomendaciones para diseñar una política pública que fortalezca las capacidades competitivas de la Mipymes eficientemente. Abstract This paper analyses the relation between the competitiveness of small and medium size enterprises (SMEs) and the public policies framework. Specially, it explains the main policies that have been giving technical and financial support to SMEs in Costa Rica. Thus, institutions such as ministries have designed projects, programs and policies to solve internal and external requirements in term of technology, training, marketing, local infrastructure, credits, research and development, among others. However, small producers and manufactures criticize the labor and the efficiency of these institutions because they do not receive the all support that they need. Therefore, this paper suggests some recommendations to define a better policy framework to improve the competitiveness of SMEs in Costa Rica.
Resumo:
O boom econômico acelerado em fins da década de 1960, no Brasil, não apenas gerou resultados financeiros expressivos como favoreceu setores até então menos significativos de infraestrutura (rodovias, hidrelétricas, portos, aeroportos, além de melhorias no espaço intra-urbano) e de produção (incremento do setor industrial e estabelecimento de franjas pioneiras voltadas à agropecuária e à agroindústria). Foi também então que a Amazônia retomou sua importância no contexto geopolítico, objeto de propostas de colonização e de segurança nacional. Como materialização deste esforço, temos hoje as rodovias federais: Belém-Brasília e Transamazônica, que em seus percursos principiaram, simultaneamente, a conexão da região norte às demais regiões brasileiras, a dinamização de núcleos urbanos existentes, o avanço da rede urbana pela criação de cidades novas e o apoio à produção agrícola. É nesse contexto que o presente trabalho se insere, buscando revelar a formação de redes urbanas em plena floresta amazônica – vestígios urbanizadores de um território até então ermo em prol do desenvolvimentismo e da integração nacional, sem considerar questões ambientais tão recorrentes atualmente. Um panorama que permitirá compreender a distribuição urbana na região centro-norte brasileiro a partir do último quartel do século 20 e atentar para seus possíveis desdobramentos.
Resumo:
Criado em 1952, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social participou ativamente das políticas de ordenamento territorial do Brasil, financiando diferentes setores como o industrial e de infra-estrutura. Neste período, a construção de sistemas de engenharia de grande porte promoveu novos fluxos de investimentos, mercadorias e pessoas, reestruturando o território brasileiro. O presente trabalho tem como objetivo analisar regionalmente os desembolsos do BNDEs no período 2002 – 2010 e apresentar possíveis concentrações espaciais. Com base em dados dos anuários e balanços do banco, a atual pesquisa é um prolongamento de um trabalho anterior sobre os 50 anos (1952 – 2001) de ordenamento territorial promovido pelo Estado brasileiro. Com cerca de R$400 bilhões, o BNDEs consolidou-se como uma das instituições mais importantes nas políticas de financiamento do país, com o objetivo de desfazer as desigualdades regionais. A tendência de desconcentração regional ocorre ainda lentamente, tendo em vista, ao processo histórico de concentração regional no sudeste do Brasil. Unidades da federação como São Paulo e Rio de Janeiro configuram-se como espaços privilegiados, apesar da tendência de recentes desconcentrações, como a região norte.