4 resultados para Buen Vivir

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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A Constituição do Equador de 2008 foi a primeira na América Latina a reconhecer três princípios reivindicados pelo movimento indígena como condições básicas para a refundação do Estado em termos etnicamente mais justos: a plurinacionalidade, o paradigma do Buen Vivir como princípio do Estado e a natureza como sujeito de direitos. Originados na cosmovisão indígena, estes princípios fundadores se contrapõem claramente às idéias de progresso, desenvolvimento e crescimento econômico que vinham pautando a economia equatoriana, baseada principalmente na exploração petroleira. A partir da mudança constitucional, instaura-se uma situação de tensões territoriais, já que a maior parte dos chamados recursos naturais encontra-se em territórios ancestrais, reivindicados pelas nacionalidades indígenas. A sobreposição de lógicas territoriais completamente distintas é, na realidade, um conflito entre visões de mundo, nas quais se inclui a forma com que cada sociedade significa e se apropria da natureza. O presente trabalho, parte de uma dissertação de mestrado em construção, aborda as tensões territoriais decorrentes do processo de refundação do Estado equatoriano a partir de uma análise das diferentes visões de natureza que moldam as propostas em disputa – a hegemônica e a do movimento indígena -, entendendo que a maneira de significar a natureza é um dos componentes que dá forma às distintas territorialidades em tensão.

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El concepto de Buen Vivir o Vivir bien, se traduce del quechua o quichua Sumaq Kawsay y del aymara Suma Qamaña también ha sido retomado por los dirigentes indígenas centroamericanos del concepto Balu Wala de la lengua kuna de Panamá. Este concepto está actualmente en el centro del debate latinoamericano y es una aportación de los pueblos indígenas al mundo, como ellos mismos señalan. En estas reflexiones trataré de contextualizar y problematizar el concepto, a partir de distintas miradas aportadas, por algun@s líderes de movimientos indígenas latinoamericanos, principalmente del área andina.

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En este artículo se presenta un análisis de la imagen del hombre de América Latina enfatizando que no es un "buen salvaje", sino, un hombre lleno de soledad, de muerte, de injusticia, de dolor, de goce de vivir, metido en la crisis moral, económica y política del mundo.