7 resultados para Brasil - Relações exteriores - 2001-2004

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Este artículo expone el resultado del seguimiento a graduados de  la carrera de Ciencias Geográ-fcas con énfasis en Ordenamiento del Territorio  (CCG-UNA), durante el periodo 1979 a 2009.El  propósito  de  esta  publicación  consiste  en  describir  la  situación  de  los  graduados  en materia laboral: ocupación, desocupación, ingreso, área de desempeño en relación con las exigencias de la sociedad, con el fn de actualizar el plan de estudio dentro del contexto de innovación curricular. La investigación recurre a los enfoques cuantitativo y cualitativo para profundizar en la compresión de  la  inserción  laboral del graduado; asimismo, se revisaron  los  trabajos de seguimiento de gra-duados, realizados durante la autoevaluación de CCG-UNA (2001-2004, 2005-2008) y el censo de graduados (1979-2009). Se consideró a la población graduada de la cual se disponía información personal y se recuperó información del 25%; complementariamente se utilizó un grupo focal y una consulta  telefónica. Los  resultados  señalan que  el 95%  se  encuentra  laborando  en  la profesión; el 83,57%  se ubica  en  el  sector público. Las universidades,  las municipalidades  e  instituciones autónomas del Estado se constituyen como los mayores empleadores.  Las áreas en donde se des-empeñan los graduados son Ciencias de la Información Geográfca, Paisaje, Territorio y Recursos Naturales; Gestión  y Ordenamiento  del Territorio,  y Enseñanza  y Divulgación. La  información obtenida mediante el seguimiento a graduados ofrece insumos para la innovación curricular y para la actualización de la carrera, con respecto a las necesidades de la sociedad costarricense y a las tendencias de la disciplina.

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La sabana es un ecosistema dinámico que varía constantemente modifcando su fsonomía, su com-posición y sus procesos ecológicos. El objetivo de este trabajo es analizar el comportamiento de la dinámica vegetal en la sabana arbustiva del Parque Nacional Santa Rosa en el periodo de 1985 al año 2009, por medio de un estudio cartográfco y ecológico. La sabana del Parque Nacional Santa Rosa presentó una dinámica progresiva de 1985 al año 2001, en donde la sabana evolucionó hacia formaciones arbustivas y bosques; sin embargo, en el año 2001 un incendio provocó el retroceso total de la dinámica, lo que permitió estudiar el impacto de los fuegos en la sabana. Del año 2001 al 2009,   el área no ha sufrido  incendios por  lo que de nuevo se da  la dinámica progresiva.   El periodo de estudio de 24 años se representa por medio de una cartografía de la vegetación para los años 1985, 1995, 2000, 2001, 2004 y 2009 en que se representa la dinámica de la vegetación y la explicación ecológica de sus cambios.

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Este trabalho apresenta uma realidade comum nos grandes centros urbanos no mundo, e que acontece hoje de forma intensa e acelerada na cidade de Salvador, Bahia – Brasil: ocupações regularizadas das áreas de Florestas Tropicais (Mata Atlântica), neste caso, na Avenida Paralela, um dos lugares que vem passando por transformações na sua paisagem natural, com construções de condomínios residenciais para as classes média e alta, shoppings centers, lojas, abertura de ruas e avenidas e, principalmente, a expulsão dos moradores de áreas de “invasão” (favelas) que existem há décadas, como o Bairro da Paz, com a intensificação da especulação imobiliária e, como mecanismo de redução da violência urbana nesta localidade. Para o poder público, o desmatamento e a ocupação informal dessa mesma área há anos atrás era inaceitável, hoje, com a implementação de políticas “publicas”, como o gestado no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano – PDDU, acontece não somente a devastação da Mata Atlântica, bem como o incentivo à ocupação formal e à segregação social dos grupos menos favorecidos.

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Objeto de reflexão: A dimensão da dinâmica natural, seus limites e potencialidades, e sua interação com a reprodução dos sistemas agrícolas da agricultura familiar.Situação empírica: A proposta desta pesquisa foi de investigar, por meio da análise integrada da paisagem, a dimensão da dinâmica natural, seus limites e suas potencialidades, na reprodução dos sistemas agrícolas da agricultura familiar em três comunidades rurais da região metropolitana de Curitiba (RMC-PR), a despeito das demais lógicas de desenvolvimento. Este estudo foi desenvolvido em três comunidades rurais de agricultores familiares: Mergulhão, em São José dos Pinhais, Santo Amaro, em Mandirituba, e Postinho, em Tijucas do Sul; todos municípios da região metropolitana de Curitiba (RMC - PR), no período de 2002-2006. O trabalho de campo aconteceu de outubro de 2003 a outubro de 2004 nas três comunidades selecionadas, para o levantamento de dados empíricos e averiguação dos dados secundários utilizados. Para analisar a complexidade dessas interações e lógicas na pesquisa interdisciplinar, elegeu-se uma abordagem teórico-metodológica que contemplou a integração das variáveis “naturais” e “sociais. Os resultados foram espacializados em cartas e no quadro analítico das práticas agrícolas avaliando-se o “grau de coerência” dos sistemas agrícolas, a “matrização” da base natural, as relações com o potencial ecológico e as formas de gestão dos solos para cada comunidade (Sautter e Pélissier, 1960). Concluiu-se que a dinâmica natural, suas fragilidades - potencial e emergente, é, ainda assim, expressiva na reprodução dos sistemas agrícolas familiares, para além das dimensões sócio-culturais e econômicas, certamente presentes na paisagem.

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A década de 1990 foi de muitas transformações no panorama econômico da Zona da Mata pernambucana. A crise no setor canavieiro, uma das principais atividades econômicas do Estado, foi agravada pela seca, que fez com que algumas usinas transferissem o seu capital para o Centro-Sul do país, fechassem ou reduzissem sua área de cultivo. Foi também nesse momento que os movimentos sociais rurais estavam ganhando força e conquistando áreas secularmente destinadas ao latifúndio monocultor de cana-de-açúcar - só na região tivemos mais de 100 assentamentos instituído nessa década. A década seguinte, porém, chamou a atenção pela retomada do apoio do Estado ao setor e a necessidade de retomar o uso das terras para o cultivo da cana. Esse novo movimento na conjuntura socioeconômica fomentada pelo Estado fez surgir relações horizontais e verticais entre assentados e usineiros e é a compreensão desse processo que esta pesquisa tenta elucidar. Para a  construção da pesquisa foram realizadas leituras bibliográficas a cerca do tema, da questão histórica da região, do setor econômico e dos conseitos norteadores de território e espaço. Os trabalhos de campo se fizeram presentes como uma forma de articular a teoria as práticas existentes nesse processo socioeconômico.

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O processo de desenvolvimento do capitalismo no campo brasileiro é marcado por um profundo antagonismo, a modernização da agricultura serviu para aprofundar as desigualdades existentes no meio rural. Mesmo a agricultura tendo apresentado ganho de produção e tendo contribuído para a dinamização da economia brasileira, isso não levou à diminuição dos problemas sociais no campo. E, a impossibilidade de manter-se neste meio, levou a população rural a buscar outras alternativas de sobrevivência. Entre essas alternativas encontram-se as migrações campo-cidade, que fora estimulada principalmente pela exclusão social e expropriação dos meios de produção do camponês. E diante essa problemática temos como objetivo analisar a reprodução social camponesa ante o desenvolvimento e a re-estruturação do capitalismo no campo, a partir da expansão do trabalho não-agrícola e da precarização das relações de trabalho, no município de Itabaiana (SE), verificando seus reflexos na configuração do espaço rural. Para uma maior compreensão a cerca da temática utilizamos como autores tais como: Antunes (1999), Thomaz Junior (2004), Martins (1991), Singer (1999) dentre outros. Foram feitas entrevistas junto à comunidade camponesa do município, com o intuito de analisar as questões que se referem às estratégias de reprodução campesina e a precarização das relações de trabalho na área.

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O presente artigo tem a finalidade de discutir a apropriação do espaço e a formação de novos territórios e territorialidades por trabalhadores migrantes brasileiros nordestinos, sobretudo os advindos do Estado da Bahia chamados popularmente de “baianos”; para o município de Araucária (Paraná, Brasil). A presença e estadia destes se tornaram alvo de inúmeras controvérsias e mudanças na espacialidade local. A tentativa de se fazer presente e dominante garante expressivos choques entre culturas numa área. No municipio de Araucária, tais choques mostram duas distintas faces: a primeira retrata o ápice do desenvolvimento econômico; a segunda evoca o enfrentamento cultural entre os moradores locais e os migrantes. Compreender como se dão tais vínculos territoriais bem como verificar as consequências sociais e culturais e analisar sua contribuição no local onde se estabeleceram em virtude de seu trabalho, terão como pressuposto teórico os apontamentos de HAESBAERT (2004; 2008), SACK (1986) e RAFFESTIN (1987). As discussões evidenciadas por tais autores foram aliadas à concepção de espaço de relações, de BOURDIEU (1996), além de outros autores que tratam sobre esta temática, numa tentativa de se estabelecer um parâmetro geral acerca da construção de territorialidades singelas, mas que se fazem presentes no cotidiano de toda uma cidade.