3 resultados para Bandas de matriz
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Resumen El viernes 13 de octubre del 2006, el Banco Central de Costa Rica (BCCR) emitió un comunicado de prensa anunciando que modificaría, a partir del 17 de ese mes, el esquema cambiario de minidevaluaciones por otro denominado bandas cambiaras. En el nuevo esquema, el tipo de cambio podría ser fijado por el “mercado” siempre que fluctuara dentro de bandas predeterminadas. Este artículo analiza la evolución del tipo de cambio desde que se estableció el nuevo esquema, profundizando desde setiembre de 2009, cuando el BCCR dejó de intervenir el mercado cambiario y con ello aumentó la inestabilidad y volatilidad del tipo de cambio. Se pone en duda si el BCCR debe preocuparse solo por lograr una baja inflación y olvidarse del crecimiento económico, al igual que si el mercado cambiario opera en un mercado de competencia. Abstract On Friday October 13, 2006, the Banco Central de Costa Rica (BCCR) released a press communication announcing that the exchange regime would change, from the crawling-peg exchange regime to other called exchange rate band, effective on the 17th of that month. In the new scheme, the exchange rate may be established by the "market", when the fluctuation happened within predetermined bands. This article analyzes the evolution of the exchange rate from the establishment of the new scheme, deepening on the month of September 2009 when the BCCR stopped intervening the foreign exchange rate and therefore increased the instability and volatility of the exchange rate. It questions not only if the BCCR needs to worry only on achieving low inflation and forget about the economic growth, but also if the foreign exchange market operates in a competitive market.
Resumo:
Território, cultura e política: Dinâmicas Espaciais do Sagrado de Matriz Africana na Região Metropolitana de Goiânia/GO é o eixo norteador do texto a ser desenvolvido. As questões que permeiam essa problemática primam por questionar: como as disputas espaciais produzem o território, a partir da lógica da espacialização que constitui os ilês e as práticas políticas dos praticantes dos candomblés nessa região? Como as casas/terreiros se inserem no contexto de expansão urbano-metropolitano de Goiânia? Diante do exposto outros questionamentos surgem: como esses ilês se organizam a partir da discussão teórica do processo de produção do espaço urbano, no binômio: valorização do solo e encobrimento de identidades? Essa lógica parte da dialética do uso do espaço, uma vez que, as casas de candomblés são espaços sagrados e a territorialização deles obedece a uma ótica de subalternização, encobrimento e invisibilidade diretamente relacionada à intolerância religiosa, preconceitos culturais e ausência de ações do poder público. No campo simbólico em Goiás, o fato de um indivíduo assumir-se como praticante de religiões de matriz africana, ainda no século XXI, concorre para sua inscrição em um loci social permeado pelo preconceito e promove o enfretamento de grupos religiosos de hegemonia ascendente, como é o caso da comunidade evangélica e de outros segmentos tradicionais cristãos. Estudar as formas de construção de uma geograficidade histórica encoberta, transposta de uma comunidade imaginada, de matriz africana – que passa a ser instrumentalizada e renovada na forma de comunidades religiosas em espaços pós-coloniais – constitui um campo epistemológico válido para conhecimento de comunidades herdeiras de uma situação diaspórica.
Resumo:
A importância dada mundialmente para as fontes renováveis de energia se resulta das instabilidades relacionadas ao fornecimento de petróleo, ao cumprimento de tratados internacionais de redução de gases de efeito estufa, às exigências legais e a obrigação moral de promoção do Desenvolvimento Sustentável. No caso brasileiro, também se adota uma política voltada para a substituição de combustíveis de origem fóssil por combustíveis renováveis, dentre essas fontes tem recebido grande atenção a produção do etanol e do biodiesel. A proposta deste trabalho é discutir o cenário geral dessa nova aposta de produção de energia no país, elencando sutilmente algumas de suas condições, como as especulações financeiras e interesses particulares de alguns dos setores que incentivam a produção dos biocombustíveis. Em alguns casos, tais incentivos são baseados no discurso da viabilidade econômica, da sustentabilidade ambiental e da qualidade social, sendo esse, muitas vezes, interpretado de forma tendenciosa a apaziguar os impactos na cadeia produtiva de alimentos, no meio ambiente, na economia do país e para a sua população. Assim, antes mesmo do Brasil assumir o trabalho de produzir os combustíveis de que urgem as necessidades do mundo, no ritmo que o consumo e a acumulação do capital tanto impõem, é vital que se reflita para qual modelo de desenvolvimento se estará caminhando.