5 resultados para Artigos de periódicos
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
ResumenLa sociedad rural está cambiando rápidamente y en muchos sentidos, y es necesario conocer el papel que desempeñan los miedos de comunicación en el proceso. Para conocer el uso, impacto y cambios en el acceso al periodico en una región campecina, se realizó este estudio, con una diferencia de 20 años: la primera en 1975 y la segunda en 1995. En ambos casos, la selección de productores se realizó en forma aleatoria.Podemos mencionar que el nivel formal de educación de los campecinos es extremadamente bajo; eso constituye una fuerte limitante para el uso de algunos de los medios masivos de comunicación. En el caso de periódicos, no se encontró diferencia estadística enrre la lectura de periódicos por los campesinos en los dos años comparados. El periódico más leido en los dos periodos fue uno de tiraje regional con mala calidad informativa y consecuente con eso, la mayoría de los campesinos opinaron que tenían confianza media y baja a la información.
Resumo:
IntroducciónLa utilización de los periódicos como fuente, por parte de los historiadores de Costa Rica, se limita casi siempre a los textos de contenido (cartas, noticias, reportajes, editoriales, comunicados, etc.) estratégicos para el estudio de distintos sectores y conflictos sociales, El propósito de esta selección de documentos es, sin embargo, destacar la riqueza que brinda, enj especial a partir de 1850, otro tipo de materiales: los "avisos" -publicitarios o no-, útiles para explorar con detalle diversos aspectos de la vida económica y cultural del país, particularmente en al esfea del quehacer cotidiano...
Resumo:
ResumenEste artículo tiene como objetivo analizar a los primeros escritores de los periódicos costarricenses de la primera mitad del siglo XIX, como paso previo para estudiar el desarrollo de la prensa y la transmisión del pensamiento colectivamente, a través del material impreso y su impacto en la sociedad decimonónica.AbstractThe purpose of this article is to analyze the main writers publishing in Costa Rican newspapers during the first half of the 19th century. This is a prior step for a discussion of the development of the press and the collective transmission of ideas by means of printed material, and of their impact of 19th century society.
Resumo:
Para a análise do uso da informação geográfica na área de saúde no Brasil foi realizada uma caracterização deste uso, tomando-se como base a produção publicada em dois dos principais periódicos da área de saúde pública no Brasil: os Cadernos de Saúde Pública, editados pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, e a Revista de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade da São Paulo. As duas são as revistas científicas mais freqüentemente utilizadas e estão vinculadas a duas grandes instituições que possuem os maiores programas de pós-graduação em saúde pública. São indexadas em bases de dados de reconhecimento internacional para as ciências da saúde, como o MEDLINE, e representam o núcleo duro da publicação de textos científicos nacionais[1]. Como universo de análise foram selecionados os artigos publicados no período de 1999 até 2005, que correspondem aos volumes 15 a 21 dos Cadernos de Saúde Pública, e aos volumes 33 a 39 da Revista de Saúde Pública. O período analisado refere-se ao momento que a discussão sobre espaço e saúde foi definitivamente incorporada pelas áreas de Saúde e de Geografia no Brasil. Foi neste período que foi constituído pela Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) o Comitê Temático Interdisciplinar sobre “Análise de dados espaciais em saúde” (CTI-GEO) em 1999. Neste mesmo ano foram realizados o simpósio "Análise de Dados Espaciais em Saúde: Métodos, Problemas e Aplicações", pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), e o VI Congresso Paulista de Saúde Pública, promovido pela Associação Paulista de Saúde Pública, que apresentou como um dos seus eixos temáticos o de “Espaço e Saúde”. Também neste período são organizadas as primeiras mesas redondas sobre Geografia da Saúde nos Encontros Nacionais de Geógrafos de Florianópolis (2000) e de João Pessoa (2002), e os dois primeiros Simpósios Nacionais de Geografia da Saúde, em Presidente Prudente (2003) e Rio de Janeiro (2005), promovidos pela Associação dos Geógrafos Brasileiros. [1] BARATA, Rita Barradas e GOLDBAUM, Moisés. Perfil dos pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq da área de saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública, v.19, n.6, p.1863-1876, nov./dez. 2003.
Resumo:
O presente artigo aborda a realidade socioeconômica das duas principais cidades que compreendem o denominado eixo Juazeiro-Petrolina, situadas, respectivamente, nos estados federativos brasileiros da Bahia e de Pernambuco, considerando os processos de organização territorial da produção à luz das principais teorias de desenvolvimento regional e local. Pretende-se, a partir da análise dos conceitos de crescimento e de desenvolvimento, analisar, sob uma ótica geográfica, as implicações sócio-espaciais do acelerado crescimento econômico das duas cidades e os condicionantes políticos que repercutem neste processo. Enquanto metodologia de análise utilizou-se revisão bibliográfica baseada em artigos, periódicos e livros, observação de campo ocorrida no pólo Juazeiro – Petrolina no período de 28 de julho a 01 de agosto do ano de 2010 e análise de dados estatísticos. Os resultados apontam para um crescimento econômico com o advento da fruticultura irrigada acompanhado da expansão do setor de serviços, aumento dos níveis de emprego e de renda, além de modificações significativas na infra-estrutura local proporcionadas, sobretudo, por intervenções governamentais. Por outro lado, o desenvolvimento, em uma perspectiva ambiental e social, não tem acompanhado esta tendência de crescimento econômico, evidenciando as inversões de prioridades por parte dos atores políticos locais.