8 resultados para Artigo científico

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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El espacio de la ciencia y la tecnología ha implicado una concepción de mundo androcéntricaque tiene la imagen masculina como su eje de validez en cuanto a voz, participación, producción, negociación y toma de decisiones. A pesar del avance positivo en la promoción de una legislación para erradicar la discriminación de género, esas condiciones de igualdad pareciera que no afectan de forma directa los procesos de equidad. Es el caso de la participación de hombres y mujeres en espacios de la vida pública de Costa Rica y particularmente de la participación de las mujeres en el desarrollo científico tecnológico.Este trabajo trata de dar una mirada género-sensitiva a la problemática de la baja participación y producción de las mujeres en el área de la ciencia y la tecnología, a pesar de ser un alto número de ellas las que se preparan y gradúan en carreras vinculadas al área. El aporte sustancial de este trabajo se basa en una investigación realizada en la Universidad Nacional, uno de los cuatro recintos públicos de la enseñanza superior de Costa Rica.

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Recibido 27 de julio de 2011 • Aceptado 26 de agosto de 2011 • Corregido 28 de octubre de 2011  El debate epistemológico de la investigación científico-social durante años ha consistido en confrontar los métodos, tratando de hacer valer más uno que el otro a partir de la gran teoría que lo soporta. Aunque propuestas más recientes recuperan métodos híbridos o planteamientos epistemológicos más diversos, la postura de la dualidad ha prevalecido. Descriptiva o explicativa; fenomenológica o positivista; clásica o emergente; los paradigmas de investigación son la manera en cómo tenemos acceso a la realidad investigada y así obtener principios y respuestas. Ello define los métodos. Aún cuando es posible agrupar y categorizar estos métodos en cuantitativos y cualitativos, el entramado epistemológico que establecen las estructuras de cualquier metodología permitirá el abordaje de un fenómeno mejor que otro, sin que esto pondere necesariamente alguno de manera definitoria. Dentro de la educación, tanto métodos cuantitativos como cualitativos han ayudado a abordar fenómenos de tal manera que han producido resultados favorables para el bienestar del quehacer educativo. Este ensayo, producto de una revisión bibliográfica y una trayectoria investigativa y educativa, pretende esclarecer el complejo panorama inicial de los investigadores educativos novatos antes de revisar y recuperar una postura epistemológica.

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O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as dinâmicas socioeconômicas ocorridas nas últimas décadas na formação territorial do Estado do Paraná, no Brasil, proporcionado pelo avanço tecnológico em comunicação e informação. Essas novas formas de organização territorial, onde a base urbana tem despertado grande interesse de segmentos para investimentos imobiliários, atividades industriais, bancárias e tecnocientificas, têm proporcionado a algumas cidades do Estado do Paraná se destacar como pólos de crescimento regional formando pólos tecnológicos. Dentre os 399 municípios do estado, 14 com população entre 100 a 500 mil habitantes, têm despertado interesse dos investidores, tanto regionais, nacionais como internacionais, ampliando assim as relações econômico-financeiras com cidades maiores ou regiões metropolitanas, sendo escolhidas pela sua densidade social e econômica, infra-estruturas de qualidade e suporte financeiro, como pólos tecnológicos. Londrina, localizada no Estado do Paraná, Brasil, tem-se projetado no cenário nacional e internacional, pelo seu desenvolvimento na área tecnológica, favorecida pela presença de institutos de pesquisa agropecuária, universidades com cursos de graduação e pós-graduação, empresas do setor de informática de grande porte técnico e científico, reforçada pelo dinamismo agroindustrial. O setor de ensino e saúde polariza e consolida Londrina como importante centro de serviço regional.

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No presente artigo, pretendemos analisar parcialmente a produção do espaço e a sociedade atual do ponto de vista do consumo, a partir da influência da publicidade e do marketing em tal processo, juntamente com a relação do consumismo com as alterações ao meio ambiente e degradação dos recursos naturais, que provocam cada vez mais discussões no cenário científico, político e social mundial.

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A criação e os esforços para manter os periódicos das associações profissionais e científicas foram fundamentais para consolidar o processo de formação da cultura técnica moderna no Brasil, a partir da segunda metade do século XIX. Ainda limitadas às dificuldades de circulação e a um reduzido corpo técnico, essas publicações configurariam uma arena pública que incorporou debates nacionais articulados desde então: necessidade de conhecimento e de integração do território, políticas centrais de circulação e comunicação, entre outros. Nesse contexto, a Revista da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro empenhava-se em desvelar um Brasil pouco conhecido. Compreender o papel desse periódico na construção de um pensamento próprio sobre a região Nordeste constitui o objetivo deste trabalho. A análise documental se faz a partir do material publicado entre 1885, ano da sua criação, e 1932, quando divulga artigo emblemático sobre o tema. Os estudos sobre os índices pluviométricos irregulares, a descrição da paisagem física e as crônicas de viagem à região proporcionaram novo olhar cujos contornos aprofundam a discussão acerca da conformação da “dimensão técnica das secas” e permitem o entendimento da formulação dos projetos nacionais (de transformação e controle do território) no âmbito técnico-científico, na virada para o século XX.

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O presente artigo busca, através da categoria de formação sócio-espacial, associar a colonização germânica na Grande Florianópolis à gênese de circuitos produtivos voltados ao abastecimento alimentar da capital catarinense. Os circuitos regionais de Florianópolis, inicialmente baseados no tropeirismo entre o planalto e o litoral, adquirem com a colonização germânica, no século XIX, um maior volume e diversificação da produção. Com o aprofundamento da Divisão do Trabalho ao longo do século XX, o espaço agrário regional foi-se especializando na produção de alimentos com destino às áreas de concentração urbana. Estes circuitos regionais foram alterando sua configuração de acordo com as inovações do meio técnico-científico, encurtando as distâncias-tempo entre os lugares envolvidos no escoamento da produção; no entanto, os círculos de cooperação espacial pouco alteraram sua composição, onde um intermediário da localidade, detentor de capital e informação, realiza a transferência do produto se apropriando de parte da renda do produtor rural. 

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A crise contemporânea do meio ambiente encontra a pesquisa numa situação de complexidade e de urgência. A introdução desse artigo é destinada, de uma parte, a definir o objeto da pesquisa (o meio ambiente geográfico no seu sentido amplo) e, de outra parte, a ferramenta científica para a análise (um novo paradigma). No transcorrer dos anos 1966-1970 se assiste a uma verdadeira “revolução coperniciana”: o mundo muda, a visão do mundo muda e a pesquisa científica é mexida/transtornada pelo recurso à interdisciplinaridade e às novas tecnologias. A geografia física deve sair de seu (relativo) isolamento. A questão do meio ambiente não é mais apenas uma questão de pesquisa e de método. Face à mudança global, material e imaterial, é preciso inventar um paradigma. Até o momento temos um sistema de referência tripolar – GTP: Geosistema - Território – Paisagem – cuja validade tentaremos demonstrar ao longo de nossa exposição. O GTP parte de três pólos fundamentais à reconstrução da geografia física: (a) um pólo epistemológico de base filosófica que tem por objetivo maior colocar o conjunto da problemática ambiental no quadro da “natureza e da sociedade”; (b) um pólo metodológico que tem como objetivo definir os conceitos, as práticas metodológicas e as técnicas ou tecnologias de trabalho; (c) um pólo didático, cada vez mais essencial, voltado tanto para a formação inicial (pedagogia) como para as aplicações profissionais (aménagement-desenvolvimento). Existe aqui um papel fundamental a ser desempenhado pela geografia como “ciência didática” do meio ambiente? O geosistema, o território, a paisagem são três maneiras de se considerar um objeto único que é o espaço que nos cerca, em uma palavra, o meio ambiente. Estas são três entradas construídas num objeto único, três entradas e, pois, três finalidades diferentes. Os aproximar sem os confundir num sistema tripolar permite introduzir a diversidade e de a flexibilizar num sistema complexo. Estas são três entradas complementares e interativas. O geosistema com finalidade naturalista toma em consideração a “natureza” antropizada. O território com finalidade sócio-econômica corresponde à abordagem clássica da geografia humana. A paisagem com finalidade cultural introduz a dimensão das imagens e das representações. Não há hierarquia entre os três pólos, mas complementaridades: é isto que dá a flexibilidade ao funcionamento científico. A título de reflexão: Para um retorno do geográfico?Em torno de três questões possíveis: (a) O retorno do geográfico será um retorno da disciplina Geografia? (b) Trata-se de uma « ciência diagonal » em curso de criação?(c) Qual é o impacto deste paradigma sobre as aplicações para o aménagement do território e para o “desenvolvimento sustentável”?

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La propuesta que se desarrolla a continuación, es una mirada desde la teoría y el aporte de la perspectiva de género para el análisis de algunos elementos que juegan un papel importante en la participación de hombres y mujeres en el ámbito de la ciencia. Esta propuesta no implica un marco fijo para el abordaje de la temática, sino que presenta fundamentos que pueden ayudar a comprender por qué, a pesar de que los índices de participación educativa en colegios y universidades son más altos en el caso de las mujeres que en el de los hombres, las mujeres no se integran en paridad en el hacer científico. Este artículo forma parte del informe final del proyecto de investigación UNA-Equidad, de la Escuela de Sociología, de la Universidad Nacional.