4 resultados para Argentina Relações exteriores Brasil
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
AS RELAES DE PODER NO PROCESSO (DES) OCUPAO DA MATA ATLNTICA NA AV. PARALELA, SALVADOR, BAHIA BRASIL
Resumo:
Este trabalho apresenta uma realidade comum nos grandes centros urbanos no mundo, e que acontece hoje de forma intensa e acelerada na cidade de Salvador, Bahia Brasil: ocupaes regularizadas das reas de Florestas Tropicais (Mata Atlntica), neste caso, na Avenida Paralela, um dos lugares que vem passando por transformaes na sua paisagem natural, com construes de condomnios residenciais para as classes mdia e alta, shoppings centers, lojas, abertura de ruas e avenidas e, principalmente, a expulso dos moradores de reas de invaso (favelas) que existem h dcadas, como o Bairro da Paz, com a intensificao da especulao imobiliria e, como mecanismo de reduo da violncia urbana nesta localidade. Para o poder pblico, o desmatamento e a ocupao informal dessa mesma rea h anos atrs era inaceitvel, hoje, com a implementao de polticas publicas, como o gestado no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano PDDU, acontece no somente a devastao da Mata Atlntica, bem como o incentivo ocupao formal e segregao social dos grupos menos favorecidos.
Resumo:
O objetivo desse artigo abordar aspectos relacionados produo e ao consumo de biocombustveis sobretudo bio-etanol - no continente americano, analisando as seguintes reas: Estados Unidos; Amrica Central, Caribe e Amrica do Sul com maior nfase para Brasil e Argentina. Para nos atentarmos ao tamanho limite de pginas, deixaremos de abordar algumas experincias interessantes, como as de Peru, Colmbia, Mxico, Guatemala e Guiana, entre outras.
Resumo:
A dcada de 1990 foi de muitas transformaes no panorama econmico da Zona da Mata pernambucana. A crise no setor canavieiro, uma das principais atividades econmicas do Estado, foi agravada pela seca, que fez com que algumas usinas transferissem o seu capital para o Centro-Sul do pas, fechassem ou reduzissem sua rea de cultivo. Foi tambm nesse momento que os movimentos sociais rurais estavam ganhando fora e conquistando reas secularmente destinadas ao latifndio monocultor de cana-de-acar - s na regio tivemos mais de 100 assentamentos institudo nessa dcada. A dcada seguinte, porm, chamou a ateno pela retomada do apoio do Estado ao setor e a necessidade de retomar o uso das terras para o cultivo da cana. Esse novo movimento na conjuntura socioeconmica fomentada pelo Estado fez surgir relações horizontais e verticais entre assentados e usineiros e a compreenso desse processo que esta pesquisa tenta elucidar. Para a construo da pesquisa foram realizadas leituras bibliogrficas a cerca do tema, da questo histrica da regio, do setor econmico e dos conseitos norteadores de territrio e espao. Os trabalhos de campo se fizeram presentes como uma forma de articular a teoria as prticas existentes nesse processo socioeconmico.
Resumo:
Desde la firma del Tratado de Asuncin que dio origen a la conformacin del Mercado Comn el Sur (Mercosur), se facilit el intercambio comercial entre los pases miembros y con ello la apertura de los mercados, sin embargo en la actualidad an existen productos que continan sin entrar en competencia, tal el caso del azcar. Al respecto y desde un lugar comn, la mayora de las opiniones concuerdan que la integracin en materia azucarera es inviable: las barreras arancelarias de Argentina constituyen un freno al azcar ms barato de Brasil, cuyos menores costos son el resultado del desmedido apoyo gubernamental al programa de biocombustibles. El siguiente trabajo se propone examinar tales aseveraciones, preguntando si efectivamente la poltica de subsidios es lo que impide la plena integracin o si detrs de este argumento convergen otros motivos, porque sin desconocer las significativas diferencias de escala con evidentes ventajas para la estructura productiva brasilea, en algn momento no se tendra que redefinir el actual modelo proteccionista argentino, que defiende una produccin que es nuclear para las provincias del norte del pas, pero que tambin se ha caracterizado por la falta de reinversiones y de cohesin entre los actores sociales en vista de alcanzar unidad e intereses compartidos? En este sentido, no se cuestiona la defensa de la industria nacional como tampoco se avala una competencia desigual, simplemente se abre el interrogante para pensar y discutir nuevas miradas. Partiendo de la premisa de estar frente a un mercado azucarero regional con asimetras y tensiones entre quienes insisten en el proceso de liberalizacin y quienes avalan las restricciones al mismo, la investigacin se apoya en el anlisis comparativo de las escalas de produccin y en la revisin documental de la normativa, sobre todo la referida a las trabas arancelarias.