2 resultados para Antropología francesa
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Introducción La visible reaparición de las pesquerías artesanales a escala mundial nos hace descubrir una vez más la importancia de los grupos familiares en la continuidad y la expansión de este sector económico. Al estilo individualista preponderantemente masculino del Homo Oeconomicus, que caracterizó el desarrollo de la bioeconomía y de la pesca industrial en los años 70 y 80, aparecen ahora enfoques que con la resurgencia del concepto de ‘go-bierno’ en el manejo pesquero, socializan mas los actores en la base, que sea a niveles de comunidad, territoriales o virtuales, de familias extendidas o nucleares. Sin embargo, importa destacar que este interés por las relaciones de parentesco y la familia que caracterizo de manera importante los primeros estudios socioantropológicos de la pesca, reaparecen ahora con orientaciones analíticas todavía temidas y, a veces, confusas, por lo que exigen esfuerzos adicionales para ponerla a funcionar de manera más efectiva…
Resumo:
O vocábulo pays vem sendo empregado na Europa há pelo menos 1500 anos, significando tanto um indivíduo relacionado com seu lugar de origem como uma porção do território numa circunscrição determinada. No século XVII o vocábulo em foco caracterizava subdivisões das villes francesas, ao mesmo tempo em que designava também, num sentido familiar, pessoas nascidas em um mesmo pays, em contexto rural. No XVIII, o vocábulo passa a integrar a terminologia científica do período. Assim, o termo passa a designar extensões territoriais antigas, formadas por elementos pedológicos distinguíveis, como pays à craie. Passada a revolução francesa, d’Omalius recomenda aos geógrafos que determinem as regiões naturais, fundadas sobre a natureza do solo, e que lhes devia atribuir os nomes antigos de pays correspondentes. Este mesmo sentido do termo será empregado por La Blache no final do XIX. Destarte, partindo da hipótese de Sapir (1911) no qual o léxico da língua é que mais nitidamente reflete o ambiente geográfico (Demangeon, 1942), perscrutaremos neste artigo o conceito de pays e sua discussão na formação da geografia francesa.