2 resultados para Anos 50 e 60

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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En las ciencias sociales de latinoamericanas, una intensa discusión sobre los procesos de desarrollo,  subdesarrollo, dependencia, imperialismo y otros conceptos similares o relacionados, data desde hace más de 50 años. La teoría de la CEPAL de los años 50 y 60 del pasado siglo introdujo la noción de centro-periferia, como un marco general para su explicación del subdesarrollo. La tradición marxista puso, y sigue poniendo, el énfasis en la extracción y transferencia de excedentes hacia los centros desarrollados, aunque los mecanismos de esta transferencia no han sido del todo aclarados teóricamente (distintas variantes del “intercambio desigual”). Y la llamada escuela de la dependenciallamó la atención sobre la dialéctica entre desarrollo y subdesarrollo, siendo el subdesarrollo de las zonas periféricas un resultado, más o menos mecánico, del desarrollo de los centros; teniendo la virtud de resaltar el carácter global y estructuralmente diferenciado del capitalismo, pero sin lograr explicar esta dialéctica que era su punto de partida.

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A existência de uma classificação para a inserção do Turismo na ciência geográfica é polêmica. Há preocupação pela utilização de termos que segmentem as áreas específicas dentro de uma ciência, caracterizando seu enfoque epistemológico. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo analisar a existência da Geografia do Turismo como área independente dentro da Geografia. Para tanto se utiliza de pesquisa bibliográfica para construir uma abordagem histórica que venha ajudar em uma classificação para uma possível Geografia do Turismo. Desde o século XIX o fenômeno turístico desperta interesse nos geógrafos. A partir dos anos 50 do século XX as teorias do espaço turístico são desenhadas (VERA et. al, 1997). Pode-se destacar a importância da criação do Grupo de Trabalho de Geografia do Turismo, Ócio e Recreação (1972) dentro da União Geográfica Internacional. Essa Geografia estuda a distribuição da atividade turística no espaço, a produção espacial turística e a articulação espacial do sistema turístico com o sistema local (CAZES, 1992). O espaço turístico é a categoria principal de análise e os seus estudos evidenciam a constituição de um caráter interdisciplinar. Pelo andamento das pesquisas e eventos na área, e quantidade de pesquisadores envolvidos com o tema, acredita-se que se pode compreender uma Geografia do Turismo.