8 resultados para America Latina - Integração regional

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Autores de inclinação liberal têm defendido que o mundo atual está globalizado, no qual os países não mantêm mais restrições ao comércio e serviços. Todavia, as desigualdades socioeconômicas, regionais e espaciais fazem com que os países latino-americanos necessitem de aportes financeiros e produtivos das nações mais ricas. Isto irá se refletir nos campos social, econômico e educacional no sentido da necessidade de formação de uma mão de obra mais especializada e na formação de docentes. Historicamente a América Latina tem sua inserção na economia mundial de forma subordinada, derivada de diferentes fatores e sob a injunção de variados organismos internacionais. Assim, esta pesquisa objetiva a análise das relações internacionais, no âmbito dos países que compõem o Mercosul, enfocando as políticas educacionais em andamento nestes países a partir das ações do Banco Mundial e da Organização Mundial do Comércio, sob a ótica da geografia econômica e política. A investigação seguiu uma metodologia qualitativa, na forma de análise documental e indutiva. Foi imprescindível interagir teoricamente com várias ciências humanas, pois é inegável que uma única ciência possa dar conta de múltiplas complexidades. Espera-se com esta investigação poder contribuir para o debate acerca da resolução sobre os graves problemas latino-americanos, particularmente ligados ao ensino.

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No cenário competitivo e desigualmente interdependente, os países da América do Sul promovem ações políticas de cooperação, redefinindo não só as relações no âmbito regional, mas também perseguindo uma inserção mais promissora no sistema internacional. As assimetrias socioeconômicas e os interesses diferenciados entre os Estados Sul-Americanos têm dificultado uma aproximação mais efetiva, o que ameaça a promoção de um regionalismo mais consistente. As práticas de integração regional vem se intensificando entre os governos sul-americanos nesta última década, em virtude de um conjunto de políticas públicas que cria ao mesmo tempo, benefícios internos e uma maior autonomia externa. Mas é fundamental pensar nos custos dessas iniciativas, já que as ações desarticuladas das realidades locais poderiam penalizar aqueles países e setores mais carentes se a integração estiver voltada preferencialmente para as elites latino-americanas e para os interesses internacionais. Dessa forma, devem-se observar tanto as opções disponíveis no subcontinente quanto os mecanismos de superação dos entraves para que se consolide no continente uma Comunidade Sul-Americana mais atuante. O objetivo do trabalho é analisar as políticas de integração desenvolvidas pelos governos da América do Sul no início do século XXI, ressaltando os impasses para a concretização das metas propostas e os impactos para as sociedades locais.

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La reforma estructural de las pensiones de la seguridad social es un tema de debate internacional y América Latina ha sido pionera en dicha reforma, tiene una experiencia acumulada de dos décadas y ha ejercido una influencia importante en otras regiones del mundo. Este artículo recopila información legal y estadística sobre dicha reforma en diez países latinoamericanos, con el fin de acometer tres tareas: (I) analizar los tres modelos generales diversos seguidos y apuntar las características de las reformas entre los países;(II) evaluar el desempeño de la reforma contrastándola con nueve supuestos convencionales sobre sus efectos (en la cobertura, el pago de las cotizaciones, la competencia y el costo administrativo, el impacto en el ahorro nacional, el rendimiento de la inversión, etc); y (III) extraer lecciones de estas reformas que sean útiles para la región y otros países.

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América Latina es considerada la región más desigual del planeta. Es el Continente donde, según múltiples fuentes, las polarizaciones son mayores en diversos campos, y el acceso a las oportunidades es marcadamente disímil para los diferentes sectores sociales. ¿Cómo impacta la inequidad latinoamericana el fundamental campo de la salud? ¿Qué problemas determina en esta área decisiva de la vida de las sociedades, y qué obstáculos y trabas pone al avance de los esfuerzos para mejorar la salud?.A pesar de su clara relevancia, este tema ha sido limitadamente puesto a foco. El objetivo de este trabajo es llamar la atención sobre el mismo, y contribuir a estimular este debate tan necesario. Para ello se subraya, en primer término, el papel central de la salud para el desarrollo, se reseñan las amplias brechas que existen, a pesar de ello, a nivel mundial entre países, y a su interior, se encaran ciertos difundidos mitos sobre cómo superar los problemas en salud, se exploran algunos de los principales impactos de la desigualdad de América Latina sobre aspectos básicos del campo de la salud y, finalmente, se sugieren algunas líneas de la gran tarea por realizar para enfrentar el peso de la inequidad sobre la salud pública.

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El tema social se halla actualmente en el centro del escenario histórico de América Latina. Se suceden desde las más variadas fuentes los llamados de alerta sobre la magnitud y profundidad de los problemas que sacuden a la región en el campo social. La mayor reunión de Presidentes del Continente, la cumbre hemisférica (Santiago de Chile, 1998) consignó en su declaración final, suscrita por todos los mandatarios, que “superar la pobreza continúa siendo el mayor desafío confrontado por nuestro Hemisferio”. Caracterizando algunos de los principales problemas existentes, los Presidentes indicaron “estamos decididos a remover las barreras que deniegan a los pobres el acceso a nutrición adecuada, servicios sociales, un medio ambiente saludable, créditos y títulos legales sobre su propiedad”. El Secretario General de la CEPAL, José A. Ocampo resaltó (1998) sobre la situación que “siguen aumentando los niveles de pobreza absoluta, los niveles de desigualdad no muestran mejoría y sigue aumentando el empleo en el sector informal”. El Presidente del BID, Enrique V. Iglesias ha destacado (1997) que “el proceso de cambio ha dejado sin resolver en la gran mayoría de los países un tema central: la pobreza crítica y la mala distribución del ingreso”. El Banco Mundial ha hecho continuos señalamientos sobre la gravedad del problema: “América Latina es notable como una región en la que la pobreza, particularmente la pobreza absoluta, no registra mejora alguna” (Burki, 1996), e indicó en reciente conferencia internacional sobre la región (Chile, 1999), los riesgos que corría la democracia en tales condiciones.

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O estabelecimento de Unidades de conservação é hoje um recurso usual quando se busca a proteção de ambientes naturais tidos como possuidores de grandes valores ecológicos. Esta, porém, não é uma prática recente. Tratando-se de América Latina, o primeiro parque nacional foi criado no México, em 1894. Sendo assim, este trabalho tem por objetivo compreender as formas históricas de manejo de unidades de conservação no contexto latino americano, percebendo, através da análise de suas diferentes tipologias a evolução da concepção de natureza. O manejo também permite delinear as diferentes formas do homem perceber e se relacionar com a natureza, seja este relacionamento de forma direta ou indireta. “[...] o planeta e a comunidade humana se confundem num todo único. A presença do homem é um fato em toda a face da Terra, e a ocupação que não se materializa é, todavia, politicamente existente.” (SANTOS, 2008, p. 99). Sendo assim, as distintas formas de “ocupação política” mediatizada pelo contexto das unidades de conservação são também um foco deste trabalho. Para tanto, lança-se mão das noções de preservacionismo e conservacionismo bem como daquelas relacionadas à relação homem natureza (num contexto de áreas protegidas), focando no manejo como a principal destas.

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Sólo este año hemos conocido esta obra de Sánchez-Albornoz. Sus propósitos figuran ya en la primera página "El libro presente abarca desde que los cazadores y recolectores primitivos descubrieron en entonces Nuevo Mundo

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Trata sobre el estudio realizado por Arthur Morris del desarrollo y la planificacion regional referido a America Latina.