4 resultados para Ambiente sócio-moral

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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El principio 7 de la Declaración de los Derechos del Niño (Asamblea General de la ONU, 1959) declara en parte: "el niño tiene el derecho de recibir educación la cual será gratuita y obligatoria... Se le dará una educación que promueva su cultura general y lo capacita sobre una base de oportunidad equitativa para desarrollar sus habilidades su juicio individual y su sentido de responsabilidad moral y social, y para llegar a ser un miembro útil de la sociedad".Yo les expongo a Uds. que la biblioteca escolar centro de recursos es el instrumento general esencial para cumplir este derecho del niño.Dentro del alcance comprehensivo de materiales y la adquisición objetiva de sus materiales, la biblioteca escolar complementa y apoya todos los aspectos del programa educacional.

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El principio 7 de la Declaración de los Derechos del Niño (Asamblea General de la ONU, 1959) declara en parte: "el niño tiene el derecho de recibir educación la cual será gratuita y obligatoria... Se le dará una educación que promueva su cultura general y lo capacita sobre una base de oportunidad equitativa para desarrollar sus habilidades su juicio individual y su sentido de responsabilidad moral y social, y para llegar a ser un miembro útil de la sociedad". Yo les expongo a Uds. que la biblioteca escolar centro de recursos es el instrumento general esencial para cumplir este derecho del niño.Dentro del alcance comprehensivo de materiales y la adquisición objetiva de sus materiales, la biblioteca escolar complementa y apoya todos los aspectos del programa educacional.Las bibliotecas escolares centros de recursos tal como se están desarrollándose hoy en día alrededor del mundo, están convirtiéndose en centros de un reto excitante. Son un reto para el maestro bibliotecario o especialista en centros de recursos o cualquier denominación que se use para identificar al bibliotecario escolar. Ellos retan la ingenuidad y creatividad de uno, las aptitudes gerenciales, financieras, la comprensión educativa y conciencia comunitaria, aceptación tecnológica y facilidad de utilización del mismo. Pero, más que todo, ellos retan nuestra habilidad para proveer servicios para estudiantes y maestros con tantas clases de medios como podamos traer nuestros programas.

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O presente trabalho faz um estudo da segregação sócio-espacial. O espaço geográfico é formado por um conjunto de objetos e ações, ou seja, de formas e, de práticas sociais. O espaço urbano é produzido a partir de ações ou forças sócio-econômicas que vão fragmentando a cidade e dando origem aos seus diversos lugares. Os lugares segregados possuem características internas comuns e apresentam fortes desigualdades sociais entre eles e os outros lugares, aceitos. Os lugares de habitação são mais duramente atingidos por essa diferenciação social de lugares e seuscostumes. Várias análises demonstram que a cidade pode ser vista como a expressão concreta de processos sociais em um ambiente físico construído sobre o espaço geográfico. Os objetivos deste estudo são os seguintes: mostrar que o espaço urbano é produzido pela ordem econômica e social vigente; compreender que, numa sociedade capitalista, a divisão social do trabalho cria as desigualdades sociais que refletem na produção do espaço urbano; mostrar que a desigualdade espacial é fruto da desigualdade social. A lógica da estruturação espacial têm, portanto, dois elementos principais: a renda e a divisão social do trabalho. A metodologia da pesquisa é a de revisão teórica e bibliográfica sobre o tema.

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Em geral as denominadas pequenas centrais hidroelétricas (PCH’s) são consideradas pelos planejadores de energia de estado e privados como fontes alternativas de produção de eletricidade de baixo impacto ao meio ambiente. Também é comum para muitos movimentos ambientalistas opositores das formas tradicionais de instalações e produção de eletricidade – grandes hidroelétricas, termoelétricas a carvão, termonucleares, etc. – colocar as pequenas centrais hidroelétricas como tecnologia de produção de eletricidade “limpa”. O que este artigo pretende colocar em questão é exatamente esta compreensão que nos parece simplificadora de uma realidade muito complexa. Pois, na atualidade a escala de potência instalada nestes empreendimentos, suas dimensões e disposição das estruturas componentes destas instalações, bem como, as instalações de outras PCH’s em uma mesma bacia podem produzir impactos individuais e sinérgicos ao meio sócio-ambiental que colocam a baixo os argumentos dos defensores desse tipo de instalação (pequenas centrais hidroelétricas) como forma de produção de eletricidade de baixo impacto.