23 resultados para Agricultura-Trabajos de extensión
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Existe la posibilidad y necesidad de abordar la crisis estructural del modelo de producción, distribución y consumo global de alimentos desde la agroecología y el consumo responsable, en su práctica-teoría, y no sólo desde la producción, insuficiente para abordar una problemática que también es circulación, (consumo). Y viceversa, mostrar los límites de iniciativas que abordan el problema del hambre, y por extensión, la pobreza y el desarrollo como un problema a resolver sólo desde la circulación (el comercio). Junto a la teorización desde la práctica de los conceptos de agroecología y consumo responsable aparece la transformación de las relaciones sociales, el ejercicio de la participación y la vinculación con otros movimientos sociales. Se promueve la resistencia agroecológica a la globalización desde abajo. Abstract There is the possibility and necessity to address the structural crisis of the production model, distribution and global food consumption from the agricultural-ecology and the responsible consumption, in its practice- theory, and not only from production, insufficient to address a problem that is also circulation (consumption). And vice versa, to show the limits of the initiatives that address the problem of famine, and therefore poverty and development as a problem to solve only from circulation (commerce). Along with theorization from practice of concepts of agricultural-ecology and responsible consumption, transformation of social relations, participation activities, and linkage with other social movements come out. Agricultural-ecological resistance to globalization from below is promoted.
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El siguiente artículo tiene como objetivo establecer algunos antecedentes sobre la conformación del «sistema» de investigación y transferencia de tecnología agropecuaria en Costa Rica. Además, busca precisar algunas características de ambas actividades, así como los intentos de relacionar y completar la investigación y la extensión agropecuarias, como parte de un proceso único de generación y transferencia tecnológicas. Esta problemática, es relevante en momentos en que el cambio tecnológico es un elemento exigido por las condiciones impuestas por los mercados internacionales de productos agropecuarios y con ellas la pretensión de modernizar a los pequeños productores agropecuarios.
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Introducción Los trabajos se focalizaron en los problemas medulares de la agricultura, aspectos en lso cuales las relaciones entre la agricultura, economía y comercio internacional son fundamentales. Se desprende de las presentaciones que los desafíos de construir una nueva base institucional para apoyar el proceso de transformación de la agricultura son demasiado evidentes como para continuar relegados; esa construcción se hace aun más necesaria cuando se plantea la importancia de incorporar en los procesos productivos las exigencias de carácter ambiental para generar productos más limpios y fortalecer la capacidad competitiva en los mercados internacionales y el los latinoamericanos y caribeños.
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Este artículo examina el proceso en que la agricultura itinerante está siendo marginada en la biosfera Río Plátano de la Mosquitia hondureña. Mientras la región se vincula cada vez más con la sociedad nacional de Honduras, varios procesos socioeconómicos están transformando las comunidadesde la reserva. Esta investigación se enfoca en tres comunidades ubicadas a lo largo del límite oriental de la biosfera. Pocas casas todavía están orientadas totalmente en la subsistencia. La mayoría combina la subsistencia con varias otras actividades que rinden el dinero. Este estudio demuestra que la sostenibilidad de la agricultura itinerante no es una cuestión solamente de sus límites ambientales, sino su valor en comparación a otras actividades económicas que existen ahora en la Mosquitia hondureña, así como en otras regiones fronteras de la América Central.Palabras claves: Mosquitia hondureña, río Plátano, sostenibilidad, agricultura itinerante, cambio socioeconómico.AbstractThis article examines the process in which shifting cultivation is becoming marginalized in the Río Plátano Biosphere of the Honduran Mosquitia. As the region becomes increasingly tied to the national society of Honduras, various socioeconomic processes are transforming communities in the reserve.This investigation focuses on three communities located along the eastern boundary of the biosphere.Few houses are still oriented solely on subsistence. The majority combine subsistence with various other money-making activities. This research demonstrates that the sustainability of shifting cultivation is not solely a question of its environmental limits, but also its value in comparison to other economic activities that are now present in the Honduran Mosquitia, as well as in other frontier regions of Central America.Keywords: Honduran Mosquitia, Río Plátano, sustainability, shifting cultivation, socioeconomic change
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O Selo Combustível Social instituído pelo Governo Federal como Política Pública de Estado, a finalidade de concessão de créditos aos produtores de biodiesel que promovam a inclusão social e o desenvolvimento regional por meio da compra de 10% da matéria-prima para fabricação do biodiesel de pequenos produtores rurais. Nesse contexto, estão inseridos os pequenos agricultores nos Assentamentos do Município de Campo Verde – MT que comercializam parte da produção com empresas como a BIOCAMP e a BIOBRAS . Diante da realidade descrita, a presente pesquisa busca investigar em que medida o Selo Combustível Social, aplicado à política do Biodiesel em Mato Grosso, propicia a maior autonomia do pequeno produtor rural. A metodologia utilizada foi a pesquisa social empregando técnicas de análise documental, observação direta e a realização de entrevistas estruturadas e semi- estruturadas. Observou-se que para as empresas o selo combustível social é uma maneira de participar do leilão da Petrobrás. Para o poder público, o Selo Social uma maneira de apoiar o Pequeno Produtor Rural, através de parcerias, mas é notável que o mesmo não consegue gerenciar a sua produção, gerenciado pelo Empresário. Na visão dos assentados, esse selo é “só documento”, ficando o pequeno produtor sempre com os prejuízos.
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Este artigo enfoca o trabalho feminino em comunidades rurais quilombolas nos municípios de Minas Novas e Chapada do Norte, Vale do Jequitinhonha-MG/BR, destacando a rotina de serviços na roça, em casa e em hortos domésticos. Noções teóricas sobre comunidades e metodologia qualitativa como instrumento de coleta de informações privilegiam a oralidade como forma de entendimento dos objetivos propostos. Busca-se analisar a identidade e o papel da mulher na manutenção das tradições culturais quilombolas, na preservação de sementes crioulas para os cultivos de alimentos e no mantenimento da sabedoria tradicional camponesa sobre a medicina popular. Observou-se que tem ocorrido um expressivo crescimento no fluxo de mulheres migrando para a colheita de café em outros estados do Brasil, contribuindo para o sobretrabalho e ameaça à manutenção da cultura e dos plantios nas roças e quintais. Percebeu-se que além da seca que afeta a produção agrícola nas comunidades e impulsiona o êxodo rural, a nova forma de migração sazonal camponesa, incluindo agora as mulheres, também tem se tornado um grande entrave à agregação da família. O trabalho feminino, entretanto, ainda preserva os laços de solidariedade típicos de sociedades afrodescendentes, contribuindo para a agregação da família e continuidade das raízes culturais da comunidade.
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Objeto de reflexão: A dimensão da dinâmica natural, seus limites e potencialidades, e sua interação com a reprodução dos sistemas agrícolas da agricultura familiar.Situação empírica: A proposta desta pesquisa foi de investigar, por meio da análise integrada da paisagem, a dimensão da dinâmica natural, seus limites e suas potencialidades, na reprodução dos sistemas agrícolas da agricultura familiar em três comunidades rurais da região metropolitana de Curitiba (RMC-PR), a despeito das demais lógicas de desenvolvimento. Este estudo foi desenvolvido em três comunidades rurais de agricultores familiares: Mergulhão, em São José dos Pinhais, Santo Amaro, em Mandirituba, e Postinho, em Tijucas do Sul; todos municípios da região metropolitana de Curitiba (RMC - PR), no período de 2002-2006. O trabalho de campo aconteceu de outubro de 2003 a outubro de 2004 nas três comunidades selecionadas, para o levantamento de dados empíricos e averiguação dos dados secundários utilizados. Para analisar a complexidade dessas interações e lógicas na pesquisa interdisciplinar, elegeu-se uma abordagem teórico-metodológica que contemplou a integração das variáveis “naturais” e “sociais. Os resultados foram espacializados em cartas e no quadro analítico das práticas agrícolas avaliando-se o “grau de coerência” dos sistemas agrícolas, a “matrização” da base natural, as relações com o potencial ecológico e as formas de gestão dos solos para cada comunidade (Sautter e Pélissier, 1960). Concluiu-se que a dinâmica natural, suas fragilidades - potencial e emergente, é, ainda assim, expressiva na reprodução dos sistemas agrícolas familiares, para além das dimensões sócio-culturais e econômicas, certamente presentes na paisagem.
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En Ecuador, la migración campesina es el motor principal de las recomposiciones actuales del medio rural andino. En la provincia del Azuay, el corazón histórico de la dinámica migratoria nacional, la disminución de la mano de obra en los últimos años provocó una desestructuración de los hogares campesinos y una reorganización lógica de las tareas agrícolas. La desaparición progresiva de los cultivos de ciclo largo, como el maíz, se hizo al inverso del aumento de las superficies de pasto, cuyo resultado fue la « pecuarización » de la economía campesina. No obstante, desde hace diez años, la utilización más racional de la mano de obra y la intensificación del trabajo sobre micro-huertos participan al renacimiento de la agricultura familiar local. Gracias a la cercanía de la ciudad de Cuenca, los grupos campesinos han desarrollado redes comerciales dinámicas al cultivar hortalizas y frutales. Actualmente, son más de 350 familias que viven principalmente de la agricultura, con ingresos regulares, y todas pertenecen a diferentes asociaciones de productores agroecológicos cuya visibilidad es cada vez más importante en los mercados urbanos. A través de esta ponencia, nos proponemos mostrar como los grupos campesinos se han vuelto los actores claves del aprovisionamiento urbano regional, desarrollando un agricultura sustentable capaz de responder al reto de la seguridad alimentaria en la región andina.
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Este artigo focaliza a pesquisa realizada no território do Alto Jequitinhonha, nos municípios de Minas Novas Chapada do Norte e Capelinha –Minas Gerais/Brasil.Os objetivos buscam discussões recentes de conformações sociais, culturais e econômicas resultantes de produções alternativas artesanais e tradicionais de agricultores familiares e territórios camponesas quilombolas que, por meios associativos de produção de alimentos buscam melhoria de qualidade de vida do agricultor camponês. O estudo possui como base teórica principal, os processos de Desenvolvimento Rural Local e territorialização do capital social, analisados por meio da interconexão com a Geografia Cultural, que têm levado ao entendimento de relações socioeconômicas, culturais e ambientais em espaços rurais de comunidades camponesas. A territorialidade camponesa é aqui considerada como uma componente geográfica chave para a compreensão das conexões existentes entre espaço e sociedade. As noções de território e de sustentabilidade englobam os aspectos ambientais, os fatores sociais, econômicos e culturais buscando qualidade de vida da população das comunidades rurais. Os resultados indicam a diversidade de produção agrícola, do campesinato afrodescendente e de agricultores familiares modernos com produção cafeeira.
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O Norte do Paraná foi uma área de intensa concentração de famílias em decorrência da cafeicultura que chegou a ocupar um lugar de destaque na produção mundial. Entretanto, com a introdução da “revolução verde”, o campo norte paranaense sofreu mudanças significativas tanto no uso da terra quanto nas técnicas de produção o que, consequentemente, afetou a permanência das unidades de produção familiar. Nas duas últimas décadas essa categoria de produtores foi alvo de atenção do governo federal implantando políticas públicas desde linhas de créditos até pesquisas e formas de comercialização para sua inserção no mercado para a manutenção dos mesmos no campo.O programa de maior abrangência nacional é o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar- PRONAF, uma linha de crédito que abrange várias categorias de agricultores. Por outro lado, esse programa contempla várias modalidades de crédito (custeio, investimento, comercialização) principalmente aqueles que utilizam a força de trabalho familiar. Paralelamente, vale destacar alguns que advém do próprio governo federal, tais como o Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de Merenda Escolar e, do governo do estado do Paraná, a “Fábrica do Agricultor” e as Redes de Referência. Nesse sentido, pretende-se analisar os resultados desses programas nos municípios da Microrregião Geográfica de Londrina, localizado no Norte do estado do Paraná.
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O presente artigo tem como objetivo analisar as principais características do novo tempo do Cerrado brasileiro. A concepção teórico-metodológica que considera de maneira indissociável as categorias tempo e espaço nos autoriza falar de um novo tempo do Cerrado, decorrentes da difusão e consolidação da fronteira agrícola moderna a partir da década de 1970. Dentre seus principais signos destacam-se: a transformação do meio natural e o desenvolvimento de uma agricultura científica e globalizada, o surgimento de cidades funcionais ao campo moderno e a regulação da produção exercida pelas grandes empresas exportadoras de grãos.Os grandes produtores e empresas, com a cooperação do Estado, foram os principais responsáveis pela difusão da agricultura moderna, caracterizada, em um primeiro momento, pelo paradigma da Revolução Verde, e mais recentemente, por uma agricultura científica e globalizada. Este artigo busca responder às questões de como se configura esse novo tempo. Quais as suas principais características? Por que a circulação e a logística tornaram-se essenciais para a produção? Como o controle do sistema de armazenamento de grãos tornou-se estratégico? Quais as ações das grandes empresas para regular a produção e quais as suas implicações territoriais?
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Este trabalho trata de uma análise preliminar do documento “Panorama da Agricultura Urbana e Periurbana no Brasil e Diretrizes Políticas para sua promoção” elaborado em parceria da FAO com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, que identificou e caracterizou as Iniciativas de Agricultura Urbana e Periurbana – AUP – em Regiões Metropolitanas Brasileiras. Com o objetivo de relacionar o documento com a realidade encontrada na legislação brasileira através de políticas públicas que fazem referência direta e indiretamente com a AUP no Brasil, o artigo visa a discussão em torno do tema propondo uma refuncionalização dos espaços no interior e nos limites das cidades, abarcando fatores econômicos, socioculturais e ambientais com o relato de algumas experiências contemporâneas sobre AUP, que revelam uma aproximação da mesma com os preceitos da Agroecologia. O trabalho também faz uma breve discussão sobre a definição do conceito de Agricultura Urbana, expondo assim uma convergência com linhas de pensamento da Geografia, fundamentando um embasamento teórico que auxilie na visualização de gargalos na promoção da agricultura urbana pelos agentes públicos competentes.
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O trabalho pretende analisar as mudanças sócio-espaciais no município de Balsas-MA, decorrentes da introdução de novos elementos culturais, inseridos a partir da instalação da agricultura moderna. Dessa forma, a pesquisa empírica (trabalho de campo) realiza-se na área do município de Balsas, envolvendo os segmentos da população classificados como população “tradicional” (composta pelos habitantes anteriores à chegada da soja), e a população migrante (formada pelas pessoas instaladas na área após a inserção da soja), A bibliografia teórica sobre os conceitos chave que fundamentam o trabalho, se apoia no referencial que contempla, prioritariamente, os autores e respectivas temáticas como: espaço, relações sociais, territorialidade, identidade, cultura, bem como os conceitos complementares como: globalização, papel do Estado e fronteira. O enfoque analítico sobre o município de Balsas deu-se por entender que este representa o marco inicial do processo de produção da soja e que, conseqüentemente, apresenta maiores singularidades em termos de transformações sócio-espaciais e culturais, dada a sua função dentro do processo produtivo regional. Os resultados parciais obtidos através de entrevistas realizadas com os atores selecionados e observações “in loco” dos pesquisadores, revelam dentre outros aspectos, que uma das mudanças mais significativas, que se refletem no plano físico é a da (re)configuração sócio-espacial da zona urbana do município de Balsas no período de 1990 a 2010. Nesse contexto, o deslocamento do centro comercial e administrativo localizado, anteriormente, na área antiga da cidade, para a que se expandiu, figura como uma modificação espacial mais reconhecida tanto pela população “tradicional” como dos imigrantes. Referente às mudanças sócio-culturais observadas destacam-se aquelas relacionadas aos hábitos de alimentação, vestuário, lazer, dentre outros, da população local.
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Este trabalho busca refletir a agricultura camponesa. Para tanto, objetiva fazer uma análise dos desafios do acesso a recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar-PRONAF, tendo como foco principal o Assentamento 10 de abril no Município do Crato, Estado do Ceará, a partir dos anos 1990 e investigar experiências de inovações técnicas e práticas alternativas para o convívio e o uso racional da terra. Para esse estudo, teremos como embasamento metodológico a teoria social de Marx buscando compreender as interpretações de autores que discutem idéia relacionada à visão do campesinato e sua permanência e existência no modo de produção capitalista.