3 resultados para Administración Federal de Ingresos Públicos
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Este artículo plantea la importancia de emprender un estudio riguroso acera de la necesidad y eventuales consecuencias de los cambios que en materia presupuestaria y de fiscalización presenta el proyecto de Garantías Económicas.También analiza algunos aspectos relacionados con esta temática, contenidos en el proyecto de Ley de Administración Financiera y Presupuestos Públicos que se analiza actualmente en la Asamblea Legislativa, particularmente en lo concerniente al rol asignado tanto al Ministerio de Hacienda como a la Contraloría General de la República, dado que a ésta se le restan funciones y atribuciones, mientras se pretende crear un super Ministerio de Hacienda.Una verdadera coordinación entre los entes rectores del proceso presupuestario -La Contraloría, el Ministerio de Hacienda y el MIDEPLAN-, parece un camino más adecuado a fin de construir un sector público más eficiente y democrático.
Resumo:
El Camino de Mulas, con excepción de las veredas y trillos precolombinos, fue el primero, y por muchos años el único camino para las comunicaciones interiores y exteriores. El camino fue construido ya en 1601 con el objeto de unir Cartago (en la oriental de la Depresión Tectónica Central) con Tierra Firme (Panamá), pero también el camino contribuyo a unir Nicaragua, Costa Rica y Panamá. Por el se transportaban los productos y materias primas hasta la feria de Portobelo y desde esta las mercaderías por el mismo camino hacia las colonias. El tráfico origino importantes ingresos públicos y con ellos fue posible pagar los gastos militares y administrativos de la provincia. Ejemplos de contratos de venta, hipotecas y opciones de compraventa, incluso por parte de eclesiásticos, son presentados en el trabajo. Sin embargo, la supresión de la feria en 1746, determinó la decadencia económica de Panamá, la reducción del tráfico de mulas a lo largo del camino y la subsecuente disminución y, finalmente, la desaparición de los impuestos, todo lo cual puede ser verificado en las cuencas de Tesoro Real de la provincia de Costa Rica. ABSTRACT The Mule Trail, with exceptions to the Pre-colombian footpaths, was the first, and for many years the only, interior and international communications route. The trail was constructed in 1601 with the object being to link Cartago (in the Eastern Sub-Basin of the Central Tectonic Depression) with Tierra Firme (Panamá) but also the trail contributed in linking Nicaragua, Costa Rica and Panamá because it permitted. The transportation of products and raw materials to the Portobelo fair and also allowed Spanish merchandise to arrive to the colonies. The traffic originated ingresses and with the money it was possible to pay the Administrative and Military debts of the province. Example of sales contracts, mortgages and buying and selling options, even used by the ecclesiastics, are presented in this essay. Nevertheless, the suppression of the fair in 1746, determined the economic decadence of Panamá, the reduction of mule traffic over the trail and the subsequent diminish and finally disappearance of the accounting of the Royal Treasury of the Province of Costa Rica.
Resumo:
O presente trabalho se constitui de um exercício reflexivo sobre a política de destinação de imóveis urbanos públicos federais, no Brasil chamados de imóveis da União, não utilizados e subutilizados para habitação de interesse social[1] na Zona Portuária da cidade do Rio de Janeiro e a sua relação com a promoção do “Direito a Cidade”, expressão criada no final da década de 60, pelo filósofo francês Henri Lefebvre. Considerando que o processo de produção da legislação urbana, no Brasil, deve ser sempre entendido a partir da perspectiva dos mesmos interesses que levaram a acumulação capitalista, este trabalho pretende apontar que o discurso da “gestão democrática”, da abertura institucional para com movimentos sociais e o discurso do “Direito a Cidade” estão longe de se apresentarem como ferramentas de transformação do status quo. Pelo contrário! Neste sentido, a intenção aqui é apontar que uma genuína promoção do “Direito a Cidade”, vale dizer, uma verdadeira ampliação democrática, conduzida muito além dos espaços deliberativos impostos pelo aparelho de Estado só pode ser entendida a partir da aproximação material e intelectual aos Movimentos Sociais, sob um ângulo autonomista. Por outro lado, apesar do aparelho de Estado se constituir intrínseca e essencialmente uma estrutura heterônoma de poder[2]- fundamentada nos moldes da sociedade capitalista e da democracia representativa – aprender hoje a participar dessas instâncias heterônomas de deliberação, com o devido cuidado para evitar pragmatismos e domesticação, se constitui de um importante desafio tanto para o pesquisador cientista/social engajado quanto para o movimiento social. Um diálogo horizontal entre geógrafos e movimentos sociais, despido de arrogância tecnocrática e pautado por um espírito tolerante e não-autoritário pode colaborar assim para importantes ganhos políticos e pedagógicos de autonomia, o que do ponto de vista sócioespacial significa dizer que ajudando-se mutuamente podem aprender a agir com o Estado, apesar do Estado e essencialmente contra o Estado por uma cidade mais livre e mais justa. É o que se tentará apresentar. [2] Para SOUZA, 2006a, está-se diante de uma situação de heteronomia (...) ”quando a ‘lei’, seja formal ou informal, escrita ou consuetudinária (normas, códigos, tabus) é imposta por um poder ‘superior’, ou percebida como imposta por um tal poder.” Neste sentido pode ser classificada a estrutura do aparelho de Estado como uma estrutura heterônoma de poder, uma vez seu aparato legislativo ser imposto a sociedade civil, sempre subjugado ao binômio democracia representativa + capitalismo. Mais detalhes, vide SOUZA, 2006ª