3 resultados para 2025

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Contexto centroamericano: análisis coyuntural Centroamérica cuenta con unos 34 millones de habitantes y tiene una tasa de incremento poblacional anual aproximada del 2,3%. Se estima que la población para el año 2025 llegará a 59 millones de habitantes. La tasa más alta de incremento anual es de 2,8% (Guatemala y Honduras) y la más baja de 1,6%(Panamá).Aproximadamente el 49% de la población vive en el área urbana y un 51% en el área rural. La expectativa de vida al nacer de la región oscila entre los 65.5años (Guatemala) y los 76.6 años (Costa Rica). El alfabetismo varia de 55.7% en Guatemala al 94.7% en Costa Rica

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Introducción Hablar de la afroetnicidad, cabe decir que referentes étnicos fundados en la ascendencia africana, invita a precisar algunas ideas en torno al uso del término. Entendemos la etnicidad como un campo de interacción social que visibiliza a grupos étnicos, vehicula su acción y define posibilidades a su reproducción biológica, social y cultural específico que les es particular, sino fundamentalmente por la capacidad del grupo de desarrollar autoadscripción con base en esos contenidos culturales y por la posibilidad de ser reconocidos por otros en esos mismos términos…

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No cenário competitivo e desigualmente interdependente, os países da América do Sul promovem ações políticas de cooperação, redefinindo não só as relações no âmbito regional, mas também perseguindo uma inserção mais promissora no sistema internacional. As assimetrias socioeconômicas e os interesses diferenciados entre os Estados Sul-Americanos têm dificultado uma aproximação mais efetiva, o que ameaça a promoção de um regionalismo mais consistente. As práticas de integração regional vem se intensificando entre os governos sul-americanos nesta última década, em virtude de um conjunto de políticas públicas que cria ao mesmo tempo, benefícios internos e uma maior autonomia externa. Mas é fundamental pensar nos custos dessas iniciativas, já que as ações desarticuladas das realidades locais poderiam penalizar aqueles países e setores mais carentes se a integração estiver voltada preferencialmente para as elites latino-americanas e para os interesses internacionais. Dessa forma, devem-se observar tanto as opções disponíveis no subcontinente quanto os mecanismos de superação dos entraves para que se consolide no continente uma Comunidade Sul-Americana mais atuante. O objetivo do trabalho é analisar as políticas de integração desenvolvidas pelos governos da América do Sul no início do século XXI, ressaltando os impasses para a concretização das metas propostas e os impactos para as sociedades locais.