903 resultados para Repositorios Institucionales


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As discussões acerca das múltiplas definições de território têm sido uma constante nos trabalhos geográficos, contudo, longe de ser um tema resolvido, este conceito continua a suscitar novas possibilidades de investigação. Neste trabalho pretende-se a análise e discussão de uma concepção de território integradora que transite da definição política à cultural, num sentido múltiplo e relacional, pois se preocupa mais com o processo de territorialização como domínio e apropriação do espaço do que propriamente com o conceito de território. Partimos da premissa de que entre o meio físico e o homem se interpõe sempre uma idéia, uma concepção determinada de mundo que norteará sua concepção de território, bem como seu modo de vida. Desta forma, as disputas territoriais enfrentadas no Brasil por populações quilombolas pela conquista e manutenção de suas terras são oportunidades para empreendermos estudos acerca de uma concepção de território integradora, pois nestes conflitos que evocam a territorialização transparecem visões de mundo distintas. Assim, o caminho empreendido foi o do estudo da territorialidade quilombola a partir da coleta e análise da memória desta população, visto que o que está em disputa são visões diversas sobre o mesmo espaço e que vão resultar em concepções também diversas de território.

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La noción de paisaje ha formado parte del discurso geográfico desde el siglo XIX. Desde ese entonces, y aun con sus altibajos, ha resultado ser un concepto de interés para distintas perspectivas teórico-metodológicas de la disciplina. En las últimas décadas, el concepto de paisaje ha sido revalorizado y redefinido fundamentalmente por los geógrafos culturales, aunque desde otros campos temáticos de la geografía y desde otras disciplinas también ha sido rescatado como una herramienta con gran potencial heurístico. Puesto que el paisaje ha estado históricamente asociado a lo visual, en este trabajo intentaré presentar algunas de las diversas miradas que pueden hacerse sobre esta noción para la interpretación de distinto tipo de fenómenos geográficos. En particular, se revisará la apreciación estética de los paisajes a través del arte y el turismo, así como la potencialidad del paisaje como instrumento de interpretación de procesos sociales, económicos, políticos y culturales en su interacción con el territorio. Para concluir, se indagarán los recientes aportes de campos tales como la ecología, la arquitectura, la arqueología o la historia cultural y del arte a la conceptualización de la compleja idea de paisaje.

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Esse trabalho aborda uma discussão teórico-conceitual que busca as bases necessárias ao entendimento da relação sociedade-natureza.  Definindo o conceito de espaço e território na Geografia, percebe-se que o segundo é concebido a partir do primeiro.  O espaço é formado mediante a produção do homem, o território, quando há relações de poder. Diante dessa análise, ver-se que a sociedade se apropria da natureza através de técnicas, humanizado-a cada vez mais. No entanto, essa apropriação ocorre de forma desigual, regida pelas relações sociais de produção próprias do capitalismo. Embora fundamental no discurso ambiental, a análise das relações de produção é muitas vezes omitida. Como resultado tem-se visões limitadas do processo contraditório de apropriação, focando apenas os efeitos e impactos. Torna-se necessário para a Geografia um enfoque que não isole a sociedade da natureza, bem como as complexidades existente nessa relação.

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No período entre 1930 e 1960, emerge no cenário intelectual brasileiro a figura de Josué de Castro, um dos grandes nomes da Geografia brasileira. Seus estudos sobre a alimentação e a fome se tornaram referência para os debates sobre as relações entre agricultura e desenvolvimento, num contexto histórico conturbado, marcado pela II Guerra Mundial, pela Revolução Popular Chinesa, reconstrução da Europa e convulsões sociais diversas ao redor do mundo. Naquele contexto, a fome era um fenômeno central dentro dos desafios econômicos e sociais dos quais a humanidade não podia esquivar-se. Castro esboçou uma análise multifacetária do tema, abordado em diversas escalas espaciais e temporais, resultando num aprofundamento da reflexão sobre a realidade social brasileira e mundial e trazendo, ainda, uma inequívoca contribuição à epistemologia e metodologia da ciência geográfica. Focado principalmente em três trabalhos de Josué de Castro, os livros Geografia da Fome, Geopolítica da Fome e Ensaios de Geografia Humana, o presente artigo tem por objetivos analisar a concepção do método geográfico aplicado e aprimorado pelo autor à temática da fome, bem como compreender sua importância e a relação com o desenvolvimento da ciência geográfica brasileira da época.

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O vocábulo pays vem sendo empregado na Europa há pelo menos 1500 anos, significando tanto um indivíduo relacionado com seu lugar de origem como uma porção do território numa circunscrição determinada. No século XVII o vocábulo em foco caracterizava subdivisões das villes francesas, ao mesmo tempo em que designava também, num sentido familiar, pessoas nascidas em um mesmo pays, em contexto rural. No XVIII, o vocábulo passa a integrar a terminologia científica do período. Assim, o termo passa a designar extensões territoriais antigas, formadas por elementos pedológicos distinguíveis, como pays à craie. Passada a revolução francesa, d’Omalius recomenda aos geógrafos que determinem as regiões naturais, fundadas sobre a natureza do solo, e que lhes devia atribuir os nomes antigos de pays correspondentes. Este mesmo sentido do termo será empregado por La Blache no final do XIX. Destarte, partindo da hipótese de Sapir (1911) no qual o léxico da língua é que mais nitidamente reflete o ambiente geográfico (Demangeon, 1942), perscrutaremos neste artigo o conceito de pays e sua discussão na formação da geografia francesa.

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A escala é um elemento relevante para trabalhos de pesquisa, mas freqüentemente temos dificuldades de traçar um limiar escalar para o nosso objeto de estudo, ou seja, nos deparamos com problemas de colocar a realidade observada em seu conjunto dentro de um recorte que possa representá-la. Por esta razão, o presente artigo expõe algumas abordagens escalares e multiescalares da atividade social, suscitando o problema da poliformia do espaço e a reflexão acerca da adequação permanente da nossa estrutura conceitual às possibilidades heurísticas de todas as escalas. Para resgatar a discussão sobre escalas, utilizaram-se como referenciais teóricos como Castro, Lobato Corrêa, Vainer, Smith, Santos, Macêdo entre outros, os quais apresentam variações e divergências acerca do termo. Com o intuito de analisar a definição e o uso de escala como conceito, este artigo tem como objetivo elucidar a melhor aplicabilidade sobre o tema para os estudantes da área de geografia.

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Donde hay la mirada humana hay desastre. Éste no ocurre ajeno ni al margen del ser, ni es inherente a la dinámica de la esfera de la naturaleza. Más aún, es el resultado de una práctica contextualizada históricamente en un tiempo donde los trastornos se han agudizado por la lógica asimétrica del capital. El desastre no es natural. Vinculado en principio al devenir de la naturaleza, se alza hoy como categoría que permite el usufructo de los nuevos agentes hegemónicos y los nuevos métodos de control político, mediante el manejo pernicioso de las crisis como condición inexorable de una sociedad que ha sido educada y condenada a aceptar su vulnerabilidad. La presente ponencia, desde una perspectiva crítica, pretende abordar el tema de la caracterización de los desastres en el contexto de un mundo dominado por la esfera del capital, en cuyo marco ha manejado ideológicamente un discurso que apela a las crisis y la vulnerabilidad como situaciones inherentes a la naturaleza, soslayando su carácter social, al tiempo que los nuevos agentes hegemónicos apuntalan sus nuevos métodos de control a escala global, generando impactos de orden espacial. La intención es contribuir a la discusión del concepto desastre desde la perspectiva social y sus implicaciones de tipo espacial.

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Los conceptos y las categorías de análisis no sólo son históricos, también, de acuerdo a la época en que cada uno de ellos salió para su uso, o las distintas maneras en que han sido aplicados, le han no sólo impreso su carga histórica y cultural, sino fundamentalmente están revestidos de la carga ideológica en el contexto en que fueron utilizados. Capaces de soportar y mantener las posturas teóricas de acuerdo al conjunto del argumento. De esta manera, el estudio de los desastres ha pasado por ser interpretados desde las más diversas posturas teóricas, tanto desde explicaciones de las ciencias experimentales, como  desde todas las tradiciones de las ciencias sociales. Pero en los últimos tiempos, se ha utilizado permanentemente el término de resiliencia, tratando de desplazar al de vulnerabilidad. En este artículo se analizan cómo han sido utilizados tanto el término de resiliencia, como el de vulnerabilidad en el estudio de los desastres y el tipo de análisis y argumentación que se desprende de la utilización de ambos términos dentro de la geografía social y las implicaciones de cada uno de ellos como sustento de las posturas teóricas en geografía.

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El objetivo de la presente comunicación es presentar ante la comunidad geográfica del ámbito latinoamericano, como aportes geográficos, la base de datos jerarquizada de las ponencias en extenso presentadas en los Encuentros de Geógrafos de América Latina, celebrados cada dos años de 1987 al 2009. A través del método historiográfico se integraron, clasificaron y se automatizaron, las ponencias en extenso presentadas en los 12 EGAL, donde se ofrecen al momento más de 5500 trabajos que se han organizado en cinco paradigmas temáticos; teórico-conceptual y metodológico, geografía física (procesos ambientales), geografía socioeconómica, enseñanza de la geografía y nuevas tecnologías, con sus respectivas orientaciones disciplinarias y enfoques metodológicos.La información se pretende difundir a través de un observatorio geográfico diseñado como un espacio de difusión a la red mundial de información para su acceso y consulta con fines académicos, científicos y de investigación. Dicho observatorio, además ofrece, información de otros aspectos como; la oferta educativa de estudios geográficos en las instituciones universitarias, un censo de geógrafos académicos, publicaciones, así como diccionarios geográficos y eventos académicos entre otros sobre el ámbito de América Latina. Bajo esta perspectiva, esperamos que este proyecto fortalezca la difusión del quehacer investigativo y científico de nuestra disciplina en América Latina.

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Consoante Moraes (2009), o sertão não é um lugar (materialidade terrestre localizável, passível de ser delimitada e cartografada), mas uma condição (um qualificativo básico imposto, implicando no processo de valoração de determinadas condições locacionais): inerente a ele notam-se, ao longo da história, diferentes discursos valorativos referentes ao espaço (ideologias geográficas), em geral, mas não necessariamente, negativos. Assim, nada ingênuo, o sertão designa, portanto, um qualificativo dos lugares, sempre acompanhado de projetos (povoador, civilizador, modernizador), com vistas à incorporação na economia nacional. Destarte, pautado nos referenciais da História do Pensamento Geográfico e da Geografia Histórica, o objetivo do presente trabalho será analisar como a ideia de sertão é construída discursivamente ao longo de diversas obras da literatura brasileira – considerando os literatos como intelectuais e indivíduos expressivos (GOLDMANN, 1979) –, relacionando-a com os projetos de formação e modernização do território, em vários períodos históricos.

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Desde o final do século XIX, estudiosos das mais diversas regiões do mundo vêm oferecendo valiosas contribuições visando o melhor entendimento sobre gênese e evolução das paisagens.  Observa-se, porém, que além da preocupação em reconstituir a história de antigos ambientes, há ainda o desafio do prognóstico quanto ao futuro das formas atuais. Dentro desta perspectiva, surgiram os modelos evolutivos aqui discutidos: o de Pedimentação e Pediplanação (proposto por King na década de 50), o de Equilíbrio Dinâmico (sugerido por Gilbert no final do século XIX e retomado por Hack na década de 60), e o Probabilístico (difundido por Leopold e colaboradores na década de 60).  Cada um destes modelos reflete tanto as tendências intrínsecas a Geomorfologia, quanto as influências externas a este campo, ou seja, as visões de mundo das ciências em seu aspecto mais amplo, como também as tendências filosóficas e políticas de uma época.  Deve-se, portanto, enfatizar que, tendo cada uma das percepções teórico-conceituais prestigiado mais determinados aspectos de processos específicos, cada uma delas ofereceu importantes contribuições, de modo que nenhuma pode ser considerada absoluta.  Todas estão presentes direta ou indiretamente, e em maior ou menor proporção, nos trabalhos realizados pelos estudiosos do presente, em especial, geógrafos físicos.

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Nosso objetivo principal é compreender as diferentes concepções de geografia, espaço geográfico e território utilizadas pelos autores dos textos apresentados como comunicações livres no IV Seminário Estadual de Estudos Territoriais e II Seminário Nacional sobre Múltiplas Territorialidades, visando compreender as tendências teórico-metodológicas atuais da geografia brasileira. Os procedimentos utilizados na pesquisa são: a) seleção dos textos dos Anais que foram analisados (51 de um total de 72 trabalhos apresentados e publicados); b) leitura e fichamento dos textos escolhidos; c) elaboração de um quadro síntese para cada texto lido e analisado; d) comparação e interpretação das informações extraídas de cada texto; e) identificação das categorias utilizadas, referências e concepções, reconstruindo caminhos percorridos pelos autores; f) identificação e análise das concepções de geografia, espaço e território; g) redação dos relatórios e textos para publicação. Estes procedimentos estão fundamentados numa abordagem espaço-temporal da construção do pensamento e do conhecimento geográfico, considerando-se os textos selecionados de autores de diferentes lugares do Brasil.

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Entrevista al doctor  Alcindo José de Sá realizada  por Omar Arrieta Ch.

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La experiencia en la gestión de cuencas, en particular en su aspecto hídrico-social, indica que el problema surge por causalidad recíproca de distintos factores biológicos y socioeconómicos, ligados a una gestión del desarrollo, que por lo común, no atiende los riesgos que crea. La gestión efectiva de los recursos hídricos y bióticos involucrados suele ignorar el conflicto que. en términos sociales, traen consigo los usos no sustentables. Por tanto, una gestión alternativa exige un enfoque integral, que busque relacionar valores sociales (no  únicamente económicos) con criterios ecológicos y con otros parámetros diversos.La integral idad de la gestión de cuencas depende de que las decisiones estén sujetas tanto a sistemas de planificación territorial, con la perspectiva abierta sobre los ecosistemas boscosos (protección de cuencas, control de erosión, ciclo del carbono, recreación, etc.) como a sistemas interdependientes de preferencias o toma de decisiones sociales.Lo anterior no se puede evaluar eficientemente con las técnicas convencionales de valoración, ni con las herramientas de la economía ambiental y de recursos naturales para países en desarrollo. Si bien esas técnicas son útiles en la administración de algunos recursos estratégicos. no son suficientes cuando se trata de valorar ambientes donde se debe enfrentar limitaciones en términos de indeterminación, incertidumbre, indivisibilidad, racionalidades sujetas a decisiones colectivas e individuales o a cuestiones de distribución socioecológica.El diseño metodológico aquí presentado ha permitido identificar los diferentes actores involucrados, describiendo, al mismo tiempo, los problemas de gestión que enfrentan y ha pennitido delimitar los conflictos sociales y mostrar diferentes posibilidades para su solución por medio de compromisos, cooperación y diálogo entre las panes, dando oportunidad que emergieran soluciones para el manejo integral de la subcuenca del no Viruta.Abstract:The experience in the administration of basins, in particular in their social-hydric aspect, it indicates that thc problem anses for reciprocal causation of different biological and socioeconomic factors, bound toan administration of dic development thai in general doesn’t assist dic risks thai shelhe believes. The effectivc administration of the hydrics resources and involved biotic usually ignore dic conflict that, in social terms. she/he brings 1 gel the non sustainablc uses. Therefore. an alternative administration demands an integral focus thai looks for to relate social values (nol only economic) to ecological approaches and other diverse parameters.The composedly of dic basin administration depends thai the decisions are subject to systems of territorial planning. with dic open perspective on the wooded ecosystems (basin protection, erosion control. cycle of the carbon. recreation, etc.) as much as Lo intcrdcpendeni systems of preferences or taking of social decisions.The above-mentioned you can nol evaluate efficiendy with the conventional techniques of valuacion, neithcr with the tools of the environmental economy and of natural resources for countries in development. Although those techniques are useful in ihe administration of sorne strategic resources. they are fol enough when it is to value atmospheres where it should be faced limitations in indetermination terms. uncertainty, indivisibility, rationalities subject to collecuve and individual decisions. or to questions of partner-ecological distribution.The mcthodological design here prescnted it has allowcd lo ideniify. the different involved actors, describing, al the same time, dic administration problems that face and it has allowed to define the social contlicts and to show different possibilities for dic their solution through comrnitments, cooperation and dialogue arnong dic paris. giving opportunity thai solutions emerged for the integral handling of the Vinila river basin.

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La práctica y teorías de la planificación urbana han avanzado históricamente hacia  la  incorporación de  temas  y análisis  intersectoriales,  fundamentalmente aquellos en  relación con  la base  territorial y el ambiente. En materia de zonificación urbana se han  hecho esfuerzos por  incorporar  la variable ambiental a  la planificación urbana. El presente artículo hace un recuento general de  la evolución del concepto de zonificación tradicional  hacia  la    zonificación  ambiental  territorial,  la  macrozonificación  y  la zonificación  por  rendimiento.  Finalmente  plantea  el  acercamiento  metodológico planteado  como  parte  de  la  estrategia  de  la  Fase  III  del  Plan Nacional  de Desarrollo Urbano  de  Costa  Rica  en  relación  con  la  macrozonificación  por  rendimiento,  como ejemplo de  la puesta en práctica de  las más  recientes herramientas en  la planificación urbano- regional de un Área Metropolitana (PRUGAM). Abstract:The Urban Planning practice and  theory  has  historically developed  towards the inclusion of more comprehensive themes and analyses, fundamentally those that are environmentally  and  territorially  related. Within  this  context,  urban  zoning  has made significant efforts  to  incorporate the environmental component  in planning. The article makes  a  general  account  of  the  evolution  of  zoning  from  its  traditional  form  to environmental land zoning, macro zoning and performance zoning. Finally it establishes the  Costa  Rica’s National Urban Development  Plan methodological  approach  for  its phase III with regards to performance macro zoning as an example of putting the more recent  zoning  and  planning  theories  to  practice  in  a  regional  Plan  for  a metropolitan area.