36 resultados para Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (RJ)
Resumo:
O presente trabalho propõe-se analisar a dinâmica de utilização dos recursos hídricos na formação do Assentamento Antonio de Farias, situado na localidade de Pernambuca no município de Campos dos Goytacazes-RJ. O objetivo deste trabalho é identificar os recursos hídricos existentes na área de estudo e a sua relação com o uso e ocupação das terras. A abordagem metodológica deste trabalho é a adoção da Teoria Geral dos Sistemas. Dentre os procedimentos metodológicos adotados, está a realização de trabalho de campo e a organização de banco digital de dados. Com os resultados preliminares, verificou-se que as áreas onde se encontram os corpos hídricos não apresentam o estado de preservação exigido pela legislação ambiental, ou seja, os corpos hídricos não estão protegidos pela mata ciliar. As etapas então cumpridas irão subsidiar as etapas posteriores, que tem como objetivo final orientar a população do assentamento rural a utilizar e conservar os recursos hídricos da propriedade.
Resumo:
Um dos objetivos do trabalho é a análise e compreensão de considerações iniciais sobre o território de uma população específica, a Comunidade caiçara da Enseada da Baleia, localizada no Parque Estadual da Ilha do Cardoso – PEIC, município de Cananéia, Estado de São Paulo. Para tanto, há importância de se entender como estava acontecendo a permanência de uma comunidade tradicional no interior de uma Unidade de Conservação, uma vez que muitas encontraram dificuldades, ao longo da história de institucionalização dessas Unidades, para continuar habitando tais espaços. Como está previsto em lei, os Parques Estaduais impõem certas restrições aos moradores locais e permitem o desenvolvimento de outras atividades desde que de modo equilibrado. O território engloba a situação dos caiçaras no Brasil, focando os moradores de Unidades de Conservação, uma vez que essas comunidades lutam contra a esfera do poder político pelo direito da permanência no interior desses locais, assim como lutam pelo direito de manutenção dos hábitos e costumes que preservam de seus antepassados. O cotidiano é marcado pela caracterização única da comunidade, que mantém relações de trocas com outras ‘territorialidades’, concretizam nesses espaços a história e o imaginário, além de possuírem conceitos próprios ligados a religião e à visão política.
Resumo:
Este trabalho discute o abastecimento público urbano no município de Paraiba do Sul – RJ/Brasil, frente aos processos de degradação que o rio Paraiba do Sul, seu manancial, vem sofrendo ao longo dos anos. O abastecimento de água nesta cidade torna-se um desafio por conta do crescimento populacional e a extrema dependência deste rio. Foi escolhida uma bacia onde é possível afirmar que as águas do córrego principal estão em plenas condições de uso para o consumo humano, dependendo apenas de tratamento convencional já que suas águas foram enquadradas como Classe 2, segundo a Resolução CONAMA nº 357. Porém, a logística para o uso deste córrego como manancial de abastecimento ainda precisa ser estudada.
Resumo:
Nessa busca incessante de compreensão da realidade e de correlação entre os diferentes fenômenos que envolvem a vida em sociedade é que o professor de Geografia tenta reforçar a importância da dimensão espacial nos currículos escolares. Assim, busca-se um ensino de Geografia pautado em elementos teóricos que, em conjunto, possam dotar o aluno de uma competência intelectual capaz de ampliar a sua compreensão da dinâmica do mundo à sua volta. Nesse sentido, este trabalho procurou resgatar o caminho percorrido na construção teórico-metodológica, execução e resultado de um trabalho de campo, desenvolvido na cidade histórica brasileira de Paraty-RJ pelos alunos do 2º Ano do Ensino Médio do Colégio de Aplicação João XXIII/ UFJF/ Brasil e que culminou com a produção, pelos alunos, de um pequeno vídeo documentário. Dessa forma, se o espaço é, a priori, um conceito abstrato, ele ganhou dimensão real e concreta quando da realização deste trabalho, em uma cidade notadamente marcada por morfologias que nos remetem, concomitantemente, ao “antigo e ao moderno”. Partindo de determinadas formas urbanas, mas não nos restringindo a elas, avançamos numa tentativa de melhor compreensão dos complexos e atuais processos de (re) produção urbana, com todas as dinâmicas que a envolvem e sustentam.
Resumo:
O presente trabalho tem como recorte espacial o condomínio Península, localizado no Bairro Barra da Tijuca, baixada de Jacarepaguá, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Nosso objeto de estudo em questão é a paisagem. Com base em uma abordagem cultural desta categoria analítica da geografia e entendendo-a, assim como Berque (2004), como fruto de uma ou mais culturas que, em um dado momento, deixa suas “marcas”, buscamos, primeiramente, identificar os indivíduos – ou de certa forma, culturas – responsáveis pelo ato de “grafar” e, principalmente, pela criação de certos “objetos”. Estes, por sua vez, irão se tornar em diversos “símbolos”, estando de acordo com àqueles que os “lêem”. Dessa forma, buscaremos também entender as intencionalidades por detrás da “edificação” desses “símbolos”. Alem disso, tentaremos identificar quais são os “símbolos” contidos nos objetos da paisagem deste condomínio. Por fim – mas não acabando por aqui – objetivamos defender a idéia de que as paisagens, assim como do nosso recorte espacial, são construções sociais, aonde se pode projetar nela um imaginário.
Resumo:
Um dos objetivos do trabalho é a análise e compreensão de considerações iniciais sobre o território de uma população específica, a Comunidade caiçara da Enseada da Baleia, localizada no Parque Estadual da Ilha do Cardoso – PEIC, município de Cananéia, Estado de São Paulo. Para tanto, há importância de se entender como estava acontecendo a permanência de uma comunidade tradicional no interior de uma Unidade de Conservação, uma vez que muitas encontraram dificuldades, ao longo da história de institucionalização dessas Unidades, para continuar habitando tais espaços. Como está previsto em lei, os Parques Estaduais impõem certas restrições aos moradores locais e permitem o desenvolvimento de outras atividades desde que de modo equilibrado. O território engloba a situação dos caiçaras no Brasil, focando os moradores de Unidades de Conservação, uma vez que essas comunidades lutam contra a esfera do poder político pelo direito da permanência no interior desses locais, assim como lutam pelo direito de manutenção dos hábitos e costumes que preservam de seus antepassados. O cotidiano é marcado pela caracterização única da comunidade, que mantém relações de trocas com outras ‘territorialidades’, concretizam nesses espaços a história e o imaginário, além de possuírem conceitos próprios ligados a religião e à visão política.