62 resultados para Ensino de geografia


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O objetivo deste trabalho, fruto de tese de doutorado em Educação, é enfocar as contribuições da Geografia escolar, na educação básica, quanto à formação da consciência espacial cidadã em torno da sustentabilidade socioambiental planetária, mediante um recorte diagnóstico do ensino de  Geografia em nível fundamental. A pesquisa é estudo de caso, numa escola da rede pública do ensino (6ª. -8ª. séries) de Barra Velha, Santa Catarina, Sul do Brasil; os dados foram levantados por meio de entrevistas semi-estruturadas com o docente e alunos, observações diretas das aulas, questionário com o docente e análise documental. O tratamento dos dados embasou-se no método de análise de conteúdos, trazendo resultados em torno da construção do saber geográfico na escola. O aporte teórico parte do seguinte pressuposto fundamental: o ensino e a aprendizagem de Geografia, na educação básica, é um processo de construção da espacialidade em sua dinâmica relacional, local e global, de organização e mudança através da ação dos cidadãos em seus espaços de vida e, nesse sentido, põe-se a importância de uma Educação Geográfica em vista da qualidade das condições de vida das sociedades hodiernas e futuras.

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Este trabalho trata do processo de apropriação, produção e desenvolvimento dos conhecimentos/saberes necessários à docência em Geografia na escola básica e está baseada em tese de doutorado recentemente defendida junto ao Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana na Universidade de São Paulo. No bojo das pesquisas que têm por escopo a profissionalização dos professores e seu principal corolário, os saberes docentes, pretende-se contribuir, de maneira geral, para o reconhecimento e maior valorização social do trabalho docente e, particularmente, com a melhoria dos processos de formação do professor de Geografia. Para tanto, além de pesquisa bibliográfica, que focaliza esse campo de investigação, obtiveram-se dados e informações em observações de aula e entrevistas com cinco professores experientes e especialistas nessa área do currículo escolar que atuam no município de Maringá, Paraná, Brasil.

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Este trabalho contém algumas propostas de atividades escolares de Geografia com o emprego de quadrinhos. Comunica-se, assim, resultados de uma investigação sobre a possibilidade de estudar conteúdos de Geografia escolar com a mediação da linguagem de quadrinhos no estudo de cidade. Portanto, o objetivo foi refletir acerca do potencial de tais imagens e discursos para consolidar conceitos relativos à geografia escolar. Foram selecionadas nesta pesquisa tiras de quadrinhos do livro Toda Mafalda, do argentino Quino, bem como charges  ou  tiras de quadrinhos dos desenhistas brasileiros Jorge Braga e Mariosan e do personagem Katteca, criado por João Luís Brito de Oliveira, o Britvs, publicadas no jornal O Popular, de Goiânia-GO. O critério de seleção foi a presença de elementos que se articulam com o ensino de Geografia de cidade. Procedeu-se à “observação participante” em aulas de Geografia, com alunos de uma escola pública de Goiânia. O processo de aprendizagem sugerido pressupõe a elaboração do conhecimento por sujeitos ativos, tendo o diálogo como meio de comunicação, de modo que os significados, de maneira não linear, sem hierarquia entre si, formem uma rede de significações que se entrecruzam, constituindo os nós (conceitos ou significados). As atividades indicadas se inserem nesta concepção de ensino-aprendizagem.

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A pesquisa tem como foco investigar possibilidades de contribuição da Geografia urbana para a formação de jovens escolares. Com esse intuito, busca analisar de uma parte as recentes contribuições da Geografia urbana acadêmica para compreender a cidade e seus desafios cotidianos e de outra parte as percepções e as práticas urbanas dos jovens escolares. As bases teóricas referentes ao ensino de Geografia estão centradas nas proposições do socioconstrutivismo, ressaltando o pressuposto de que os alunos são sujeitos ativos no processo de ensino aprendizagem, e devem ser considerados em seus saberes, em sua subjetividade e em seu desenvolvimento cognitivo. Com entendimento de que juventude é uma categoria social, estuda aspectos reveladores de culturas jovens no Brasil e na América Latina. No que diz respeito à temática geográfica, são considerados os autores que estudam a cidade e o urbano e as cidades educadoras. Empiricamente a investigação está centrada em pesquisa bibliográfica, observações e entrevistas junto a alunos do ensino básico de Goiânia. Com base nas reflexões desencadeadas pelo estudo, pretende-se organizar material didático que subsidie a formação continuada de professores de Geografia para trabalhar com a temática. A pesquisa iniciou-se em 2010 e sua conclusão está prevista para 2012.

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Demonstra os variados tipos de deficiência visuais existentes, desde a baixa visão, até a cegueira, classificando cada uma delas. Propõe o uso de oficinas pedagógicas para o aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem de alunos deficientes visuais, melhorando a prática pedagógica de professores com pouca experiência e dando acesso a educação de direito aos deficientes visuais. Diagnostica, através de entrevistas, os problemas enfrentados por instituições que dão suporte aos deficientes visuais, bem como as dificuldades enfrentadas pelos mesmos no ensino de Geografia. Desenvolve uma oficina pedagógica, baseada nas dificuldades diagnosticadas em entrevistas realizadas com deficientes visuais. Produz recursos didáticos – mapa e globo tátil – com materiais diferenciados (miçangas, tecidos, papéis importados), a fim de levar aos deficientes visuais a compreensão de localização, sendo esta, uma iniciação cartográfica de que eles tanto urgem. Conclui que as dificuldades enfrentadas pelos deficientes visuais nas escolas de ensino regular são muitas e que há falta de formação para os profissionais que se relacionam com esses indivíduos.

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A avaliação da aprendizagem está sendo assunto de debates, pesquisas, palestras, livros etc. Está presente no cotidiano e na imaginação de todos os envolvidos na prática escolar. Para alguns ela é penosa, causa medo e aflição, para outros ela é uma “arma” de controle da disciplina e interesse, para outros ainda ela é momento de verificar a aprendizagem e refletir sobre os resultados para assim criar situações que atendam às necessidades dos estudantes e professores. Diante do atual quadro das diferentes concepções do ato de avaliar e ser avaliado, torna-se fundamental prosseguir com os debates e discussões sobre a prática avaliativa, pois acredito que a avaliação escolar é um processo pelo qual se observa, se verifica, se analisa e se interpreta o processo de construção do conhecimento, dando atenção aos dados relevantes, e com o objetivo de tomar decisões em busca de uma aprendizagem efetiva. Essa discussão deve se dar também no âmbito da Geografia escolar. Este artigo refere-se a algumas inquietações advindas de minha dissertação de mestrado. Pois durante as análises de documentos e as entrevistas realizadas como parte da metodologia proposta, percebi que nos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas estavam presentes indicações coerentes de como deveria ocorrer à avaliação da aprendizagem, no entanto, quando indagado aos professores sobre essas indicações, a maioria não tinha conhecimento sobre elas. Sendo assim, considero que há uma incoerência, pois eles são um dos responsáveis pela construção do PPP de sua escola e consequentemente deviam saber o que o orientava, ou seja, o que deveria estar nesse projeto são as suas concepções. Nesse sentido, percebeu-se que ainda há uma grande distância entre o que é pensado como sendo ideal, para o que ocorre na realidade dentro das salas de aula.

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Demonstra os variados tipos de deficiência visuais existentes, desde a baixa visão, até a cegueira, classificando cada uma delas. Propõe o uso de oficinas pedagógicas para o aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem de alunos deficientes visuais, melhorando a prática pedagógica de professores com pouca experiência e dando acesso a educação de direito aos deficientes visuais. Diagnostica, através de entrevistas, os problemas enfrentados por instituições que dão suporte aos deficientes visuais, bem como as dificuldades enfrentadas pelos mesmos no ensino de Geografia. Desenvolve uma oficina pedagógica, baseada nas dificuldades diagnosticadas em entrevistas realizadas com deficientes visuais. Produz recursos didáticos – mapa e globo tátil – com materiais diferenciados (miçangas, tecidos, papéis importados), a fim de levar aos deficientes visuais a compreensão de localização, sendo esta, uma iniciação cartográfica de que eles tanto urgem. Conclui que as dificuldades enfrentadas pelos deficientes visuais nas escolas de ensino regular são muitas e que há falta de formação para os profissionais que se relacionam com esses indivíduos.

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Nesse trabalho apresentamos e discutimos o tratamento do relevo no currículo do ensino básico. A escassa menção curricular e a simplificação das formas do relevo nos livros didáticos, atendendo a critérios altimétricos ou a imagens simples, deixa de lado o conhecimento da gênese e da dinâmica dos processos criadores do relevo. Os conceitos e critérios de classificação das formas do relevo devem constituir a chave dos saberes pedagógicos do conteúdo, de modo que, a questão essencial do processo de ensino e aprendizagem seja como atribuir significados a todos esses conteúdos geográficos. Nossa proposta promove aprendizagens significativas desde o conhecimento dinâmico das formas do relevo, tanto, por relações intrínsecas com as temáticas físico-naturais como pelas interações socioeconômicas e culturais da atividade humana. De fato, esta aprendizagem alcança a sensibilidade e os valores das temáticas físico-naturais e seus processos dinâmicos, que originam situações de risco para as ocupações humanas.

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Este trabalho tem o objetivo de propor uma investigação do espaço a partir do sujeito enquanto ser existente, do indivíduo psicológico; assim de uma análise do espaço a partir dos processos psicológicos, associados aos processos no espaço. Assim, pretende-se compreender o espaço a partir das demandas internas do homem, que o motivam à ação; dos indivíduos que coletivamente, em sociedade, imprime a ação no espaço, lócus da produção do homem; a fim de efetivamente alcançar a relação do homem no espaço. Busca investigar possibilidades na construção do saber geográfico, e na realização do ensino de geografia, dentro de análise dialética dos processos no espaço, intensificando a compreensão dos processos no espaço a partir do homem, dos processos psicológicos - aprofundando a crítica sobre a perversidade dos processos espaciais atuais, traduzidos principalmente no modelo atual de globalização. A partir da reflexão sobre a relação cidadania e educação, pretende-se realizar uma crítica a respeito da produção do espaço, do modelo de produção atual, e do papel da geografia enquanto ciência e ensino. A análise neste trabalho é realizada a partir do método dialético e com base em revisões bibliográficas.

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Compreender fatos, ações, transformações são objetos que intrigam o pensamento geográfico. O processo da educação geográfica entra nesse contexto como uma problemática que em parte intriga pela própria mutabilidade de aplicação da Geografia, principalmente nas séries iniciais. Tem-se então o contexto da “alfabetização espacial” como agente essencial na construção de um pensamento crítico que vem promover o conhecimento voltado para a análise social quanto à sua configuração espacial. Este artigo objetivou efetuar um estudo sobre os processos educacionais envolvendo todos os componentes partícipes do processo da alfabetização espacial, através de uma análise in loco nas dependências de uma escola da rede pública de ensino, seguindo a linha de pesquisa do estudo de caso para, através deste, externar uma realidade para se ter um contexto mais amplo sobre a realidade escolar (focando o ensino da Geografia). A pesquisa realizada é de caráter qualitativo-quantitativo, abrangendo uma linha exploratória que se baseou em entrevistas, questionários e levantamento bibliográfico. Ficou evidenciado que o proposto como parâmetro não é seguido no processo de ensino da disciplina, consistindo então, na ausência da formação integral do indivíduo para com o entendimento das práticas sociais existentes no espaço geográfico.

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Nessa busca incessante de compreensão da realidade e de correlação entre os diferentes fenômenos que envolvem a vida em sociedade é que o professor de Geografia tenta reforçar a importância da dimensão espacial nos currículos escolares. Assim, busca-se um ensino de Geografia pautado em elementos teóricos que, em conjunto, possam dotar o aluno de uma competência intelectual capaz de ampliar a sua compreensão da dinâmica do mundo à sua volta. Nesse sentido, este trabalho procurou resgatar o caminho percorrido na construção teórico-metodológica, execução e resultado de um trabalho de campo, desenvolvido na cidade histórica brasileira de Paraty-RJ pelos alunos do 2º Ano do Ensino Médio do Colégio de Aplicação João XXIII/ UFJF/ Brasil e que culminou com a produção, pelos alunos, de um pequeno vídeo documentário. Dessa forma, se o espaço é, a priori, um conceito abstrato, ele ganhou dimensão real e concreta quando da realização deste trabalho, em uma cidade notadamente marcada por morfologias que nos remetem, concomitantemente, ao “antigo e ao moderno”. Partindo de determinadas formas urbanas, mas não nos restringindo a elas, avançamos numa tentativa de melhor compreensão dos complexos e atuais processos de (re) produção urbana, com todas as dinâmicas que a envolvem e sustentam.

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Paulatinamente o mundo se transforma e as maneiras de se comunicar com ele também. Os avanços tecnológicos, principalmente na área da comunicação, têm implicado no surgimento de novas técnicas e novas estratégias para a educação e para o ensino da Geografia. Contudo, buscamos avaliar em nossa pesquisa a maneira pela qual nos inserir como geógrafos no ciberespaço, atuando de forma a produzir conteúdo geográfico na grande rede da WAN[1], e ainda utilizando-se dessa ferramenta, participar do processo de construção e colaboração das TIC’S, voltadas para a educação e difundi-las através da grande rede. Desta maneira propondo meios alternativos que contribuam para a formação a docência e seja alicerce da formação básica. Nesta perspectiva, avaliamos o local e as condições das quais partimos, em uma pesquisa de caráter inicial, ocasionando implicações positivas referentes ao alcance de escalas maiores, alianças comunitárias que fortaleçam os espaços de resistência e refletem a práxis geográfica. Neste sentido, a pesquisa é fomentada pelo Laboratório Áudio Visual Cinema Paraíso e permeará rasamente buscando linear o contexto em que nos inserimos.

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Como parte da disciplina Cartografia Escolar, do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Campus Sorocaba –SP, foi planejada uma prática cartográfica e geográfica. Objetivos da pesquisa são trabalho em conjunto com professor da UFSCar, estudantes do curso de Geografia e professora de Geografia da escola do Ensino Fundamental e desenvolver as práticas cartográficas com alunos do 6° ano de uma Escola Estadual da cidade de Votorantim, SP- Brasil. Metodologia: as atividades cartográficas compreendem: 1ª Observar e representar a sala de aula; 2ª Observar e construir uma representação da escola; 3ª Observar e interpretar fotografias  e mapa do bairro. As atividades foram aplicadas pelos estudantes do curso de Geografia aos alunos do 6° ano dentro da disciplina de Geografia. Estas atividades abrangem: preparo das fichas e dos materiais; registro das dificuldades encontradas (tanto dos alunos universitários quanto dos alunos do Ensino Fundamental). Resultados: análises das representações elaboradas pelos alunos do Ensino Fundamental ao longo das atividades, verificando o ensino e aprendizagem das atividades cartográficas e geográficas e também as dificuldades conceituais, procedimentais e atitudinais dos sujeitos envolvidos.

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Caminhos de águas marcadas por remadas, em tempos pretéritos; hoje rabetas e barcos regionais conduzem vidas que passam a perceber a realidade amazônica, no sentido de ver o que existe na comunidade e se apoderar de toda representação natural, social e cultural. É neste contexto que se faz presente a cartografia nas escolas das comunidades ribeirinhas do Baixo Amazonas, porque permite mostrar o lugar cartograficamente; assim explorando o papel dos mapas junto às comunidades tradicionais e analisando as construções gráficas no ensino de Geografia, passou-se a compreender o imaginário e o pensar de quem está construindo a cartografia do lugar. Será apresentado o estudo de caso, destacando a escola no Baixo Amazonas. Escola que exercita o fazer cartográfico nos desenhos das crianças, retratando o seu cotidiano familiar e o que aprendem nas pescarias ou caminhadas pela margem do rio. A pesquisa confirma a relevância dos mapas e dos desenhos para resgatar e valorizar a identidade cultural dessas populações ribeirinhas, como os espaços vividos e percebidos pelas crianças, no Ensino de Geografia. Foram propostas atividades práticas, desenvolvidas em sala de aula, de forma a contemplar os valores, história e experiências dos ribeirinhos, exercitadas  nas comunidades  e escolas do Baixo Amazonas.

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Este artigo pretende realizar uma investigação do espaço lançando-se sobre a categoria institucional normativa, assim, propondo a análise do espaço a partir da sua estrutura normativa , como elemento do espaço. Entendendo que a partir deste elemento é possível perceber a temporalidade do espaço, e a relação da estrutura normativa do espaço como sistema de conjunto solidário aos diversos sistemas nos espaço, como fixo e como fluxo das ações presentes no espaço. Deste modo o presente trabalho busca sugerir as potencialidades de investigação do espaço a partir da estrutura normativa, a relação desta estrutura com os demais processos, buscando alcançar o espaço em sua totalidade. E ainda, enquanto possibilidade de ensino na geografia, como ponte possível entre as instâncias da geografia enquanto ciência e enquanto ensino, e como possibilidade de promoção de cidadania, ainda que cidadania mínima. A estrutura normativa é tomada neste trabalho a partir da Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente, e do Estatuto do Idoso. A análise neste trabalho é realizada a partir do método dialético e com base em revisões bibliográficas.