39 resultados para Territorio turístico
Resumo:
A pesquisa, “Urbanização turística e a produção do espaço nos centros do lazer: um estudo sobre Praia do Forte – Bahia” tem como objetivo analisar como o turismo promove a reestruturação urbana nas localidades litorâneas. Para a compreensão desse processo, tomou-se como exemplo a comunidade de Praia do Forte no estado da Bahia. Objetivando o desenvolvimento do estudo foi realizada uma pesquisa de gabinete e de campo junto aos moradores locais, turistas e veranistas, com o intuito de analisar o reordenamento de antigos espaços, a inserção de novas formas espaciais, assim como a construção da paisagem urbana, a inserção da população local no modelo turístico e se o mesmo vem contribuindo para o desenvolvimento local. Esse processo gerou a espetacularização do lugar, assim como uma imagem artificial de localidade simples e bucólica, visto que nada tem de autêntico em relação à antiga comunidade de pescadores. Assim, a urbanização turística transformou uma pequena e simples localidade pesqueira em um elegante destino turístico, representativo da nova forma de urbanização que vem se destacando no século XXI, onde a produção do espaço está assentada no consumo de paisagens e atividades de lazer e entretenimento.
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El presente artículo muestra la aplicación de un Sistema de Información Geográfica (SIG) con una interfase con manejador de base de datos. El SIG utilizado es de modelo raster sin la capacidad de desarrollar una base de datos descriptiva. La aplicación desarrollada es conocida como Sistema de Información Geográfica para Gobiernos Locales (SIGGLO)y el área donde se implementó fue en el cantón de santo Domingo de la provincia de Heredia. En el apartado Los Planes de ordenamiento Territorial se discute sobre la utilidad que posee este tipo de instrumentos, que regulan el ordenamiento a nivel local y en forma paralela los autores presentan sus inquietudes del porqué los planes reguladores no han tenido el éxito deseado. Posteriormente, se presenta la visión de los autores sobre Los Planes de ordenamiento Manuales vs. Automatizados, el cual permite presentar las ventajas y desventajas que poseen los SiGs para implementar un Plan de Ordenamiento a través de esta tecnología. Seguidamente se presenta en detalle la experiencia obtenida con el SIGGLO, donde se explica la utilización del SIG y de un paquete de digitalización para combinar luego ambos con un manejador de bases de datos. Por último, se presentan una serie de restricciones que tiene el SIGGLO, también las recomendaciones que se deberían considerar al implementar un nuevo proyecto bajo la metodología del SIGGLO. ABSTRACTThe present article presents an application of a data base management system interfacing with a Geographical Information System (GIS). The utilized GIS for the project is a raster based system without the ability to develop a descriptive data base. This system is called Geographical Information System for Local Governments (SIGGLO) and was implemented in the canton of Santo Domingo, Costa Rica. It is mentioned in Territorial Organization Plans the utility that GIS systems have in regulating organization on a local level. In parallel form, the authors present their doubts of why these regulatory plans have not had the desired success. Afterwards, the authors present their vision of an Organization Plan for Manual and Automated functions which permit the presentation of the advantages and disadvantages that contain GIS in order to implement a Organization Plan with these technologies. Following this is a detailed presentation of the experience obtained with SIGGLO and where it is explained the utility of the GIS and of a digitizing software package which was later combined in the data base management system. Finally, a series of restrictions is presented that SIGGLO has which also contains details of recommendations that should be considered upon implementing a new project under the SIGGLO methodology.
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No presenta resumen este articulo.
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No mundo moderno, onde os lugares estão conectados por laços cada vez mais fortes e duradouros, ainda existem lugares que permanecem longe dessas conexões, o caso exemplificado neste trabalho, a comunidade quilombola de Veredinha e a caverna dos Brejões, no município de Morro do Chapéu-BA, que já está dentro de uma rota turística traçada pelo governo baiano no seu Planejamento Para o Século XXI, denominada Chapada Norte que é apenas citada sem nenhum projeto ou investimento para o desenvolvimento de atividades de turismo. As rotas turísticas contempladas, com projetos e investimentos, são as áreas litorâneas, ao passo que tanto o município de Morro do Chapéu quanto a comunidade que vive na APA dos Brejões não tiveram qualquer estudo feito no sentido da inserção neste setor, que é uma atividade que pode trazer benéficos as populações carente de áreas com potencial turístico. No processo de organização do espaço turístico é importante ressaltar que os agentes produtores do espaço geralmente são ignorados a exemplo do que vem ocorrendo com outras áreas da Chapada Diamantina, o município de Lençóis é um desses, em que a população autóctone ficou à margem dos benefícios criados com o ecoturismo. A proposta de inserir a comunidade de Veredinha nesse filão é baseada na nova premissa que é o turismo sustentável de base local, uma atividade considerada de baixo impacto, que além de melhorar o padrão de vida dos moradores locais ainda vai ajudar a proteger a caverna do risco de danos ou mesmo sua destruição.
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Tem-se como objetivo discutir as cozinhas regionais (conjunto de saberes-fazeres que englobam ingredientes, técnicas culinárias e receitas que são dispostas em um panorama relativamente coerente, delimitado geograficamente e passível de ser reconhecido como tal) como forma de mediação do homem com o meio, de criação e reforço de identidades, bem como atrativo turístico. Isso se dá na medida em que tais cozinhas são construídas a partir de ingredientes próprios de uma localidade (diretamente influenciados pelas características climáticas e de solo) e de todo um arcabouço cultural relativo ao grupo humano que a pratica e que propõe, inclusive, soluções tecnológicas associadas a mediações simbólicas a partir de seu habitus e estilo de vida (Bourdieu, 1983). A partir de exemplos brasileiros, e valendo-se do aporte teórico-metodológico da geografia cultural, este estudo entende as sociedades humanas como construções culturais (Claval, 2001) e o território dentro da perspectiva da apropriação e valorização simbólica de um grupo sobre o seu espaço (Haesbaert, 2001); utilizando-se ainda dos conceitos de topofilia (Tuan, 1980) e lugar (Tuan, 1983) para a discussão das relações do homem com o meio a partir da construção das cozinhas regionais e de seu uso no contexto turístico.
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O patrimônio histórico-cultural é um elemento importante para a sociedade enquanto forma de expressão de seus diferentes costumes, crenças, ideias e atitudes. Sua valorização é algo imprescindível para a manutenção da identidade cultural, componente de grande atratividade de vários destinos turísticos. A Serra do Tepequém, localizada no município do Amajari, em Roraima/Brasil, possui bens culturais singulares de forte influência indígena e nordestina, mas que, ao longo dos anos, tem se depreciado, comprometendo a propagação de sua herança cultural. O presente trabalho teve como objetivo elaborar um folheto sobre o patrimônio histórico-cultural da Serra do Tepequém, visando o fortalecimento da identidade de seu povo, a divulgação e a valorização de seu legado e o desenvolvimento do turismo sustentável local. O trabalho consistiu em estudo de caso e utilizou como procedimentos metodológicos as pesquisas bibliográfica, descritiva e documental. Buscou-se, através da pesquisa, criar o Informativo Turístico Cultural da Serra do Tepequém, visando a conservação e a valorização do seu legado histórico-cultural e natural. Acredita-se que a elaboração de tal informativo é indispensável para a identificação e o incentivo da produção diversificada dos bens da localidade, o que resultará no fortalecimento da sua identidade e no desenvolvimento do turismo sustentável.
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Los conceptos de desarrollo y territorio, se articulan sobre la base de una serie de elementos que giran en torno a la construcción de ciertos imaginarios sociales. La ciudad, como hecho social, es también producto del imaginario que le otorga sentido y significado en un sistema de conocimiento determinado. La ciudad, al mismo tiempo que una estructura urbana, que un modelo de desarrollo, que una expresión de identidad, es el resultado de las huellas que le otorgan sentido más allá de sus aspectos jerárquicos y funcionales. La ciudad es, tal como lo expresa Italo Calvino en su novela “Las ciudades invisibles”, un lugar de intercambio de experiencias, de palabras, de historias. El presente trabajo, parte del Proyecto FONDECYT 1090248, busca abordar en el Gran Concepción, el cómo los conceptos de desarrollo y territorio, se han articulado para otorgar a la ciudad un sello, un sentido, una expresión. La idea del trabajo, busca situarse en el plano de la búsqueda de sentido, de la interpretación de significados y del peso que puede llegar a tener una ciudad cuando se mira desde el peso de ciertos conceptos que gravitan en su impronta y que van por lo mismo dibujando su geografía social.
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La presente investigación tiene el propósito de analizar la gestión de políticas públicas en materia de saneamiento ambiental en asentamientos humanos en Costa Rica. Se ha planteado desde el modelo teórico neoinstitucionalista y sus vertientes sociológica, histórica, normativa y de elección racional. Se utilizan otros elementos teóricos auxiliares que aporta la Teoría de Agencia para comprender las motivaciones individuales de los actores orientados por objetivos eficientistas. Estos fundamentos teóricos se articulan bajo los principios de la Teoría de Redes de Políticas Públicas. Se desarrolla un estudio de casos múltiples ajustados a la diversidad de contextos geográficos. Se aplica el paradigma interpretativo y la metodología cualitativa a través de la Teoría Fundamentada. Los resultados evidencian que más allá de las ideas sobre la gestión del saneamiento ambiental, existe retardo para su puesta en práctica. Los paradigmas que explican la socialización de los actores, preferencias, rutinas y los roles asignados, así como el diseño institucional, no favorecen la gestión en red. Esto ha influido en la construcción social que se hace del territorio y en la reproducción de desigualdades en salud.
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Esta ponencia tiene como objetivo analizar, en el contexto de la descentralización del Estado y recorte del gasto público que enfrenta México desde1982, la participación de actores sociales en la gestión del territorio y riesgos ambientales en la Sierra Norte de Puebla; área agrícola, sujeta al impacto de amenazas naturales que impactan negativamente en la calidad de vida de la población de la región, predominantemente indígena en condiciones de marginalidad. En particular se analiza el caso de la Cooperativa Agropecuaria Regional Tosepan-Titataniske, organización con presencia en la sierra, que en las últimas décadas ha realizado actividades exitosas para elevar la calidad de vida de los habitantes de la región; entre ellas la organización comunitaria en torno a los cultivos de café y pimienta, la gestión de recursos para dotar de infraestructura a las localidades, y la gestión de riesgos y prevención de desastres.
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Promover el desarrollo equitativo del territorio es un desafío para gran parte de los gobiernos latinoamericanos. Ello da cuenta de la generación de un nuevo paradigma que reconoce dos vectores fundamentales: el impulso al crecimiento económico con soberanía política, asentado en el proceso de integración regional como plataforma de inclusión en la economía global y la implementación de políticas que promuevan procesos de desarrollo sostenible, lo cual sintetiza los conceptos de equidad social y sustentabilidad ambiental de los territorios nacionales. A partir de ambos vectores, el objetivo de este trabajo es analizar las políticas de ordenamiento del territorio impulsadas por el Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios y las políticas ambientales encuadradas en la Secretaría de Ambiente y Desarrollo Sustentable de la República Argentina. Enmarcada en el enfoque metodológico cualitativo, la estrategia utilizada para procesar datos procedentes de fuentes primarias y secundarias, fue el análisis e interpretación de documentos. Los resultados muestran exiguos avances en materia de ordenamiento territorial. A ello se suma la complejidad y superposición de las normas ambientales y la cambiante naturaleza de las políticas públicas que, entre otras razones, obstaculizaron la sanción de una Ley de Desarrollo y Ordenamiento Ambiental del Territorio Argentino.
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Promover el desarrollo equitativo del territorio es un desafío para gran parte de los gobiernos latinoamericanos. Ello da cuenta de la generación de un nuevo paradigma que reconoce dos vectores fundamentales: el impulso al crecimiento económico con soberanía política, asentado en el proceso de integración regional como plataforma de inclusión en la economía global y la implementación de políticas que promuevan procesos de desarrollo sostenible, lo cual sintetiza los conceptos de equidad social y sustentabilidad ambiental de los territorios nacionales. A partir de ambos vectores, el objetivo de este trabajo es analizar las políticas de ordenamiento del territorio impulsadas por el Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios y las políticas ambientales encuadradas en la Secretaría de Ambiente y Desarrollo Sustentable de la República Argentina. Enmarcada en el enfoque metodológico cualitativo, la estrategia utilizada para procesar datos procedentes de fuentes primarias y secundarias, fue el análisis e interpretación de documentos. Los resultados muestran exiguos avances en materia de ordenamiento territorial. A ello se suma la complejidad y superposición de las normas ambientales y la cambiante naturaleza de las políticas públicas que, entre otras razones, obstaculizaron la sanción de una Ley de Desarrollo y Ordenamiento Ambiental del Territorio Argentino.
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Desde la Geografía Humana, este artículo intenta visibilizar la forma en que los distintos agentes y actores locales participan en la producción y construcción de territorios, proceso que se hizo explícito en el contexto chileno post-terremoto a nivel local y regional. Planteamos la posibilidad de una (re)configuración espacial de las zonas más afectadas por el megasismo y tsunami que sacudió a Chile el 27 de febrero de 2010 a partir de una perspectiva local, indagando en el territorio comprendido como escenario de la comunidad, que al mismo tiempo da sustento y contenido a la misma. La ilustración empírica de nuestro estudio la encontramos en el estudio de las redes sociales puestas en marcha a partir de la catástrofe, las que funcionaron como puente entre áreas rurales, urbanas y costeras con el propósito de contribuir a satisfacer necesidades primarias en emergencia. Desde una perspectiva local, grupos de campesinos/as, pescadores artesanales y habitantes de áreas semi-urbanas de la Región del Bio Bío, presentan propuestas de proyectos territorializados que apuestan por la construcción de localidades sustentables económica, social, ambiental y culturalmente. Proyectos relacionados con la agroecología y el turismo agroecológico sirven como herramientas revitalizadoras de la sociedad local de una forma integral, entre otras formas, a través de la creación de nuevos trabajos sustentables. En este contexto, la asociatividad del mundo académico con la sociedad civil organizada, conformarían una alianza estratégica que permitiría el intercambio de conocimientos y saberes, base fundamental del enfoque Investigación-Acción Participativa que sustenta nuestro trabajo.
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El presente trabajo se origina en los avances del proyecto de investigación: El estudio del territorio como estrategia para el fortalecimiento de las competencias ciudadanas. Análisis del Programa Urbano Integral de la zona Nor-oriental (PUI-NOR), Medellín-Colombia. Tiene como objetivo, evidenciar las posibilidades de los estudios del territorio, en el contexto de la enseñanza de la geografía y presentarlos como una oportunidad de integración del saber escolar a la cotidianidad del espacio geográfico y de flexibilizar el currículo desde la interdisciplinariedad.Son avances motivados en la contextualización del objeto de estudio, logrados a partir de la fundamentación teórica y la observación en campo. Se busca con ello, avanzar en la formulación e implementación de los estudios del territorio como propuesta pedagógica que flexibiliza el currículo y propende por la educación geográfica.
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Uruguay ha pasado de ser un país fuertemente centralizado con una geografía político- administrativa sencilla, constituida por un único nivel de partición territorial (19 departamentos) a tener 89 municipios. Ello es resultado de la aprobación de la ley de Descentralización Municipal y Participación Ciudadana cuyo fin es implementar un tercer nivel de gobierno. La apresurada implementación de la ley no permitió una adecuada discusión de criterios de delimitación de los mismos, siendo definidos como un simple agregado de circunscripciones electorales con un mínimo de población. Este criterio resulta restrictivo ya que excluye otras consideraciones de carácter socioeconómico y dista de constituir “…una unidad, con personalidad social y cultural, con intereses comunes…” tal cual plantea la ley en su artículo 1º. El trabajo presenta un avance de una línea de investigación recientemente iniciada en colaboración con el Departamento de Ciencias Políticas de la Universidad de la República, cuyo objetivo es discutir la delimitación realizada y proponer criterios alternativos que reflejen una adecuada articulación entre sociedad, territorio y gobierno local
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La provincia de Santa Fe representa junto a la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, el distrito que registró en el último período intercenso el menor ritmo de crecimiento demográfico y la composición poblacional, para 2001, más envejecida. El envejecimiento de la población es un proceso intrínseco de la transición demográfica, que implica el tránsito de regímenes de alta mortalidad y natalidad a otro de niveles bajos y controlados. La disminución de la natalidad y aumento de la expectativa de vida de las personas repercuten directamente en la composición por edades de la población, al reducir relativamente el número de personas en las edades más jóvenes y engrosar los sectores con edades más avanzadas. En el presente trabajo se tomarán a los componentes administrativos departamentales como unidades estadísticas a los efectos de evaluar la posible existencia de diferencias espaciales en el comportamiento del ritmo de envejecimiento de la población para el período comprendido entre los años 1980 y 2001. Se tendrá en cuenta además al interior de cada Departamento, las diferencias existentes en dicha evolución según se trate de asentamientos urbanos o rurales. El trabajo retoma la noción de ‘velocidad de envejecimiento’. El mismo consiste en obtener la diferencia entre las tasas anuales medias de crecimiento de dos subgrupos etarios de la población. Primeramente se subdivide a la población de los departamentos, tomando como base los datos censales de 1980 y 2001, en grupos etarios dicotómicos: ‘hasta 64 años’ y ’65 y más años’. Luego, se obtienen las proporciones de ambos grupos, para posteriormente calcular la tasa anual media de evolución de las mismas. Finalmente se calcula la diferencia de la tasa de evolución entre el grupo ‘hasta 64 años’ y el de ‘65 y más años’