18 resultados para Política social Rio de Janeiro (RJ)


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Os trabalhadores da pesca artesanal em geral so donos dos meios de produo, utilizam, em sua maioria, pequenos barcos alguns movidos somente a remo que denominam de caque - pequenos barcos a motores - uma verso dos caques adaptados com motores movidos a diesel ou gasolina que so de fcil manuteno e baixo custo. Tem se, tambm, os barcos de mdio e grande porte que para serem considerados de pesca artesanal devem ter sua capacidade mxima de 10 toneladas de pescado transportando no mximo 10 pescadores e a relao de trabalho e de parceria tanto nos lucros quanto no prejuzo. Em sua maioria a atividade artesanal se concentra na pesca da sardinha e do camaro, pois possuem um bom valor de mercado e consumidores certos. Mas tambm se encontram outros barcos especializados na pesca de arrasto (mas conhecidos como traineiras). Busca-se com essa pesquisa compreender o circuito produtivo da pesca artesanal, recorrendo a conceitos tais como trabalho, economia informal, organizao territorial do trabalho.

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O trabalho tem como objetivo apresentar e analisar a relao entre a localizao das favelas e as reas ambientalmente mais frgeis do municpio, como suas encostas, margens de rios e Unidades de Conservao. A anlise feita a partir das informaes do IBGE referentes aos aglomerados subnormais, identificados na malha de setores censitrios urbanos do municpio do Rio de Janeiro. Outros elementos espaciais, representando os divisores das bacias hidrogrficas, sua malha de rios e Unidades de Conservao, so utilizados em camadas justapostas para a anlise. Desta maneira, a relao entre as favelas e as reas ambientalmente frgeis do municpio pde ser evidenciada. Os resultados reforam a tendncia original no municpio da ocupao por favelas nas suas encostas, embora tambm seja significativa a localizao em margens de rios. Ao mesmo tempo, os resultados ressaltam o crescente direcionamento destes assentamentos irregulares para as Unidades de Conservao e o seu entorno.

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Refletir sobre a complexa urbanidade do Rio de Janeiro implica em reconhecer a relao tensa entre o espao idealizado e concebido pelos urbanistas e o espao vivido, palco das relaes sociais cotidianas e das apropriaes e incorporaes do urbano. Em contraposio a uma cidade-espetculo que entende a cultura como a construo de grandes equipamentos de entretenimento voltados para o turismo, esta pesquisa busca descortinar as mltiplas identidades territoriais, expresses culturais e corporais presentes nos espaos pblicos da rea porturia do Rio de Janeiro, Brasil, que re-significam a paisagem urbana. Investiga-se como os coletivos populares artsticos (in)corporam, produzem e reproduzem os espaos pblicos, transformados mediante as diversas formas de expresso cultural em pontos de micro-resistncia s aes de valorizao cultural do atual projeto de revitalizao para este territrio disputado o projeto Porto Maravilha. Acredita-se na importncia de se estudar a cultura como campo de produo de valores, significados e da tomada de conscincia sobre direitos, como o direito cidade, pensada de forma democrtica, coletiva e horizontal.