18 resultados para Modelo de escala local
Resumo:
El presente artículo muestra la aplicación de un Sistema de Información Geográfica (SIG) con una interfase con manejador de base de datos. El SIG utilizado es de modelo raster sin la capacidad de desarrollar una base de datos descriptiva. La aplicación desarrollada es conocida como Sistema de Información Geográfica para Gobiernos Locales (SIGGLO)y el área donde se implementó fue en el cantón de santo Domingo de la provincia de Heredia. En el apartado Los Planes de ordenamiento Territorial se discute sobre la utilidad que posee este tipo de instrumentos, que regulan el ordenamiento a nivel local y en forma paralela los autores presentan sus inquietudes del porqué los planes reguladores no han tenido el éxito deseado. Posteriormente, se presenta la visión de los autores sobre Los Planes de ordenamiento Manuales vs. Automatizados, el cual permite presentar las ventajas y desventajas que poseen los SiGs para implementar un Plan de Ordenamiento a través de esta tecnología. Seguidamente se presenta en detalle la experiencia obtenida con el SIGGLO, donde se explica la utilización del SIG y de un paquete de digitalización para combinar luego ambos con un manejador de bases de datos. Por último, se presentan una serie de restricciones que tiene el SIGGLO, también las recomendaciones que se deberían considerar al implementar un nuevo proyecto bajo la metodología del SIGGLO. ABSTRACTThe present article presents an application of a data base management system interfacing with a Geographical Information System (GIS). The utilized GIS for the project is a raster based system without the ability to develop a descriptive data base. This system is called Geographical Information System for Local Governments (SIGGLO) and was implemented in the canton of Santo Domingo, Costa Rica. It is mentioned in Territorial Organization Plans the utility that GIS systems have in regulating organization on a local level. In parallel form, the authors present their doubts of why these regulatory plans have not had the desired success. Afterwards, the authors present their vision of an Organization Plan for Manual and Automated functions which permit the presentation of the advantages and disadvantages that contain GIS in order to implement a Organization Plan with these technologies. Following this is a detailed presentation of the experience obtained with SIGGLO and where it is explained the utility of the GIS and of a digitizing software package which was later combined in the data base management system. Finally, a series of restrictions is presented that SIGGLO has which also contains details of recommendations that should be considered upon implementing a new project under the SIGGLO methodology.
Resumo:
No âmbito de um estudo mais abrangente, que procura elaborar um diagnóstico referente aos diferentes espaços ocupados pelos agricultores familiares na região central de Rondônia, ressaltando as características das territorialidades e da sustentabilidade ambiental que envolvem os referidos produtores, este trabalho busca avaliar os reflexos desse modelo de ocupação territorial no arranjo espacial das áreas protegidas do estado de Rondônia. Faremos, aqui, uma primeira aproximação em termos de escala. Nosso foco será, neste primeiro momento, todo o estado de Rondônia, tanto em termos do contexto geográfico, como em termos do contexto histórico do arranjo de suas áreas protegidas. Rondônia reproduz, em nível estadual, o macrocosmo da realidade conflituosa decorrente do avanço da fronteira de ocupação brasileira na Amazônia. Rondônia integra o assim chamado “Arco de fogo da Amazônia”, aquele cujo nome remete aos incêndios decorrentes da derrubada das florestas para a penetração humana oriunda do centro–sul do Brasil. Para frear este avanço em direção à área core da floresta, algumas políticas públicas voltadas para a criação de Terras Indígenas (TI’s) e Unidades de Conservação (UC’s) têm sido direcionadas no sentido de se formar um cinturão de áreas protegidas de modo a funcionar como barreira ao processo de desmatamento. Neste sentido, ao se observar o mapa de uso do solo do estado, nota-se um grande cinturão de áreas protegidas envolvendo o eixo de penetração humana aberto a partir da rodovia BR364. A rapidez com que as levas migratórias passaram a se dirigir àquela região, a partir das políticas de colonização dos anos 70, marcou a face mais visível desse modelo predatório de ocupação. Ao mesmo tempo em que se buscavam meios para promoção deste assédio econômico/populacional, medidas compensatórias, como a criação de uma série de UC’s não frearam o avanço da fronteira de ocupação, fazendo com que o estado de Rondônia seja hoje um dos que apresentam os dados mais preocupantes de desmatamento e de desafetação de UC’s estaduais. Trata-se de um processo que tem descaracterizado o modo original de vida local, mais sustentável em relação à conservação do bioma amazônico. Acreditamos que este modo de vida original pode ser resgatado na medida em que sejam fortalecidas as áreas protegidas existentes. Para além da criação de novas UC’s, ou a demarcação de novas TI’s, tal proteção pode se dar via fortalecimento das UC’s já existentes, nos moldes do grande programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA)[1], ou concebendo-se uma política de zoneamento que inclua a efetivação da interface, possível e desejável, entre tais UC’s, TI’s e as Áreas de Proteção Permanentes (APP’s) e Reservas Legais (RL’s), nos moldes da proposta de macrozoneamento econômico-ecológico da Amazônia atualmente em discussão. Com relação às APP’s e RL’s, em que pese a discussão em curso no congresso nacional com vistas à eventual reformulação do Código Florestal, elas serão mais efetivas se dialogarem mais intimamente com as práticas agrícolas voltadas para os sistemas agro-florestais (SAF’s) e a agroecologia, ambas mais compatíveis com a sustentação ecológica do bioma amazônico que o modelo de colonização até então vigente de desmatamento para abertura de pastagens e/ou grandes cultivos agrícolas. [1] O ARPA é um programa do Governo Federal, com duração prevista de dez anos, para expandir, consolidar e manter uma parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) no Bioma Amazônia, protegendo pelo menos 50 milhões de hectares e promovendo o desenvolvimento sustentável da região. (http://www.mma.gov.br/port/sca/arpa)
Resumo:
Objetivo: Verificar se o novo modelo da atenção primária à saúde tem proporcionado mudanças de mentalidade e cultura da população adstrita na micro-área 01 e as contribuições percebidas pela própria comunidade na melhoria da saúde através dos serviços prestados pela Estratégia Saúde da Família –ESF, como porta de entrada para o Sistema Único de Saúde - SUS. A metodologia utilizada foi de caráter quanti-qualitativa e constou de pesquisa bibliográfica, aplicação de questionário semi-estruturado a 25% da população adstrita no território, além de entrevistas não dirigidas. Utilizou-se observações nas visitas a campo, análise documental, elaboração de mapas, gráficos e tabelas. O estudo poderá contribuir na verificação dos avanços e aplicativos do novo modelo de atenção básica, sob a óptica dos entrevistados, nas questões relacionadas à cultura e saúde. O bairro Morrinhos é antigo, sem planejamento. Sua urbanização iniciou-se a partir de 1980 e possui diversidades culturais sociais próprias. A ESF foi implantada em 2006 com a criação de três equipes multiprofissionais para atender a demanda local, concernentes à atenção primária, baseando-se nos princípios da Universalidade, Equidade, Descentralização, Integridade, Hierarquização, Regionalização, Controle Social e Participação Complementar do setor privado