22 resultados para Conquista y colonización


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A produção do espaço urbano tem na sua essência as marcas sociedade que o produz.  O espaço é uma expressão material do processo de apropriação da natureza pela sociedade através da atuação de classes sociais distintas, portanto essa espacialização também representará as contradições e desigualdades sociais, características da sociedade capitalista. O presente trabalho analisa a produção desigual do espaço urbano de Vitória da Conquista, resultado do processo de apropriação diferenciado do espaço, sobremodo das áreas de risco ambiental que não são valorizadas e especuladas pelo setor imobiliário, sendo então ocupadas pelas classes sociais excluídas e desprovidas de recursos. A pesquisa está sendo realizada a partir de leituras que contemplem os temas da urbanização, produção do espaço e problemática ambiental. Como metodologia tem–se utilizado pesquisa documental em arquivos públicos e bibliotecas municipais, levantamento de dados pluviométricos, aplicação de questionários e entrevistas com moradores das referidas áreas. Tem-se concluindo que, para compreender e analisar as questões de ordem ambiental. É essencial conhecer e estudar os aspectos sociais e econômicos, tendo em vista que as pessoas que sofrem com os problemas ambientais foram historicamente negadas e excluídas do direito a cidade, sobretudo, da garantia de habitação digna e segura.

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A presente pesquisa tem como objetivo relatar e informar o desenvolvimento da agricultura familiar realizada no assentamento do MST, Conquista da Liberdade, localizado no município de Piratini, no Rio Grande do Sul, caracterizando a possibilidade de reprodução familiar baseada em uma agricultura agroecológica e a sua sustentabilidade, bem como a organização, estrutura e produção da COOPAVA-Cooperativa Agropecuária Vista Alegre, que nasceu da necessidade de desenvolvimento do assentamento. Além disto, visa mostrar outro enfoque do movimento dos trabalhadores rurais sem terra - MST, a sustentabilidade agrícola, ou seja, relatar toda a articulação que o movimento proporciona, para que tal empreendimento alcance seus objetivos, já que na maioria das vezes, o movimento é mostrado pela mídia escrita e falada, apenas no que se refere aos confrontos que ocorrem pela luta e posse da terra a ser conquistada e os problemas da violência. 

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A problemática ambiental urbana encontra-se entre os temas mais debatidos no âmbito da análise ambiental estando no rol dos temas de maior relevância no que diz respeito ao estudo do ambiente urbano. O intenso processo de urbanização brasileiro aliado à intensa modernização do campo que expropriou centenas de pessoas do espaço agrário promoveu um aumento considerável da população que vive nas cidades. Essa população recém chegada nas cidades médias e grandes passou a ocupar áreas que demandaram maior atenção no que diz respeito às suas características geomorfológicas. Partindo deste entendimento, este trabalho busca identificar e classificar as áreas de risco ambiental da vertente sul da Serra do Periperi com base em indicadores de vulnerabilidade pré-estabelecidos, tais como grau de inclinação do terreno, padrão de ocupação e características dos solos. A pesquisa ocorreu mediante investigação bibliográfica especifica, consulta a acervos públicos e particulares, entrevistas com órgãos competentes do poder público local e pesquisa de campo. Ao final do trabalho foi realizado o mapeamento das principais áreas de risco ambiental da vertente acima mencionada, com o propósito de subsidiar ações de controle e prevenção bem como o planejamento desenvolvido pelo Estado.

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La colonización de la península de Osa por Hispanoamericanos, y su desarrollo durante más de un siglo, se consideran en este informe desde la perspectiva de la ecología cultural, poniendo de relieve las relaciones entre la población humana y los recursos naturales que esta utiliza. Se puede resumir en cuatro etapas principales el proceso de desarrollo en que se hace cada vez más intensa la explotación de dichos recursos y el aumento de la población colonizadora.   SUMMARY The colonization and development of the Osa peninsula by Hispano-Americans during more than a century are considered in this article from the perspective of cultural ecology. Emphasis is put on the relations between the human population and the natural resources used by the same population. Four stages are summarized in the development process which is the result of the intensification of the exploitation of the natural resources and of the increase in the colonizing population.   RESUME On présente l’impact de la colonisation de la péninsule d’Osa par les hispano-américains ainsi que du processus de développement qui s étend sur plus d’un  siècle, dans la perspective de l’écologie culturelle, en insistant sur les interrelations entre population et ressources naturelles. Suivant la croissante exploration de ces ressources qu’a signifiée ce processus on peub y distinguer 4 étapes.    

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Aplicación de algunos elementos de la teoría centro- periferia a escala de Costa Rica; se estudian ejemplos específicos vinculados a la colonización agrícola, fenómenos de absorción morfológica y funcional, conformación de asentamientos humanos en relación a la estructura agraria, en fin el equipamiento urbano y zonas de influencias.

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La modernidad se ha promocionado a sí misma como la dadora de la razón y la libertad. No obstante, si revisamos la historia de América Latina después de la Conquista, nos daremos cuenta de que si algo faltó fue libertad. Por ello, al releer el Discurso del método podemos encontramos varias pistas con las cuales ayudarnos a explicar el origen de la colonialidad en las Tierras de Américo.  ResumoPromocionao modernidade temse como um doador de razao e liberdade. No entanto, ao rever a história da América Latina, depois da Conquista, é claro que, se algo estava faltando era a liberdade. Relendo o Discurso do Método, encontramos várias faixas que ajudam a explicar a origem da colonialidade en terras da América.

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A partir de los estudios sobre la poscolonialidad sabemos que la colonización de lo que ahora denominamos América Latina es intrínseca al desarrollo de la modernidad en Europa y, nos atrevemos a decir que, en esta transculturación, las categorías filosóficas que adoptamos para pensarnos a nosotros mismos en escenarios como la política, la cultura y la historia tienen rasgos de la colonialidad. En un segundo apartado, se analizan los jóvenes y cómo estos, en sus resistencias, construyen diferentes maneras de nombrar las identidades, construir narrativas, y resignificar utopías como formas otras de resistencia a la colonización.