61 resultados para Al norte de Paraná
Resumo:
La localité de Guaraqueçaba est situé sur la côte nord de l'état du Paraná, Brésil. Son territoire est couvert par le forêt atlantique, et la région est une APA (Environmental Protection Área) creé en 1985. En 1999 Guaraqueçaba a été déclaré Patrimoine Naturel Mondial (Biosphère Reserv) par l'UNESCO. Malgré le potentiel touristique de la région, il ya une baisse de l'approvisionnement des équipements et services. Il ya aussi le manque de conditions et organisation des lês autochtones pour l'exploitation du potentiel touristique de la région, afin d'en faire une alternative efficace pour générer des revenus et des emplois pour eux-mêmes. Pour atteindre le objective de l’étude a été élaboré un diagnostic de la région, par les données bibliographiques. L'ajout à cette activité a été réalisée sur le terrain visites pour identifier la réalité étudiée, la couverture photographique, l'observation participante, et collecte des données qualitatives em la communauté locale via la application du Méthode DAFO ou l'analyse SWOT.
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Os roteiros de turismo no espaço rural vêm crescendo significativamente no Brasil nos últimos 10 anos. Apreender a gênese e o desenvolvimento de alguns roteiros turísticos no estado do Paraná vem sendo uma de nossas preocupações como geógrafos. Nesse sentido, esse texto discute o surgimento do Roteiro de Turismo Rural “Doce Iguassu”, considerando os estabelecimentos, a gestão de Roteiro e as principais ações realizadas. Através de trabalhos de campo e entrevistas com os gestores do Roteiro e com proprietários de estabelecimentos, procuramos verificar como surgiu esse roteiro turístico, quais as instituições e atores envolvidos, e quais as principais ações realizadas. Pelo fato do turismo rural ser embrionário no município, o Roteiro pesquisado foi de suma importância para a territorialização do turismo em Capanema. Por sua vez, Capanema apresenta potencial turístico, em virtude do Rio Iguaçu e do limite com o Parque Nacional do Iguaçu. Utilizando a metodologia de nossa tese de doutorado (CANDIOTTO, 2007), procuramos apreender o processo de territorialização do turismo em Capanema.
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A pesquisa corresponde à primeira etapa de uma investigação a respeito da formação de novos polos de devoção popular, ligados a figura mítica de Pe. Cícero Romão Batista. Fazendo criar outros acessos a sua obra e imagem para além da cidade de Juazeiro do Norte – Ceará, Brasil. Explora-se aqui a repercussão mediática, na imprensa cearense e dos estados vizinhos (Paraíba, Pernambuco e Alagoas), que esses novos monumentos e eventos turístico-religiosos vêm adicionando na expansão territorial contemporânea das tradicionais romarias nordestinas. Nestes termos, uma reflexão simbólica para o adensamento territorial das identidades conforme Haesbaert em “o Mito da Desterritorialização” possa cooperar com a multipolaridade de santuários populares, assim como já ocorre nas devoções dos santos católicos oficiais. O objetivo do trabalho é demonstrar como essa irradiação vem sendo documentada e apoiando a intercomunicação das romarias em seus lugares de origem e destino. Optou-se por uma pesquisa descritivo-exploratória, de abordagem qualitativa/interpretativa, capaz de demonstrar que os mecanismos da alter-identitários da devoção ao Pe. Cícero, não estão circunscritos a Juazeiro e seu entorno imediato. Ao contrário, repercutem como estratégias territoriais que atualizam o mito profético do santo redentor.
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O texto apresenta resultados de uma pesquisa que buscou analisar a trajetória histórica e o desenvolvimento do processo de Regionalização do Turismo no Sudoeste do Paraná, tendo como base as políticas públicas do governo federal (Brasil) e do estado do Paraná relacionadas à Regionalização do Turismo, bem como as ações da Governança criada para gerenciar esse processo. O foco principal da pesquisa foi a Região Turística do Sudoeste, uma das 10 regiões turísticas do Paraná conforme classificação da SETU (Secretaria de Estado do Turismo do Paraná). A partir do Macroprograma de Regionalização do Turismo, implantado pelo Governo Federal junto ao MTur (Ministério do Turismo), a SETU foi a instituição responsável por organizar as regiões turísticas do Paraná. Inicialmente, trabalhamos com os documentos e diretrizes do MTur sobre a Regionalização do Turismo, com o intuito de verificar quais os objetivos e a metodologia proposta a nível federal. Analisamos os documentos referentes à Regionalização do Turismo no Paraná, considerando os objetivos, a metodologia e as regiões turísticas definidas. Finalmente, focamos a pesquisa na Região Turística Sudoeste-PR, denominada “Vales do Iguaçu”, onde verificamos como se deu a implantação da Governança Regional do Turismo no Sudoeste, considerando as instituições envolvidas e as ações realizadas.
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Será apresentado o município de Turvo, localizado na região central do Paraná, estado sul do Brasil. Onde há a presença de um complexo físico da Bacia Sedimentar, controlada por feições geológicas e geomorfológicas, cuja união de solos rasos, afloramentos rochosos e declives acentuados com a presença de inúmeras cachoeiras; desiguais usos da terra se estabelecem. Estas feições indicam obstáculos físicos e de potencialidades para atividades econômicas, casos que necessitam de serem estudados na busca de propostas e alternativas de crescimento para a cidade e região. Objetiva-se qualificar e quantificar as potencialidades da geodiversidade existente no município para o desenvolvimento geoturístico local, inserindo-o na rede de turismo paranaense. Combinado à estrutura e a dinâmica ambiental da paisagem, busca-se elementos com valor didático-científico que possam ser empreendidos sob a ótica do turismo, criando assim uma forma alternativa de geração de renda e desenvolvimento para o município e a região com o fim de uma territorialização do turismo. Os métodos e procedimentos utilizados para inventariação, quantificação, classificação, divulgação e monitoramento foram os de acordo com Brilha (2005; 2006).
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O objetivo deste trabalho é oferecer subsídios para a implantação de uma rota eco-turística no Caminho da Graciosa, localizado no Estado do Paraná na Região Sul do Brasil. A proposta está calcada no conceito de desenvolvimento turístico sustentável. Portanto, propõem-se intervenções infra-estruturais, que propiciem a implantação de modalidades de turismo, tais como ecoturismo, turismo pedagógico, turismo de aventura, turismo cultural, e outras, ao longo de trechos do caminho. O propósito é oferecer alternativas de desenvolvimento socioeconômico para os municípios da região, incluindo a preservação dos recursos naturais e dos elementos culturais, com novas ofertas de bens e serviços. Os procedimentos metodológicos do trabalho estão vinculados ao planejamento e à análise territorial, utilizando-se, portanto, de recursos da cartografia digital como os Sistemas de Informação Geográfica (SIGs), o Sensoriamento Remoto (fotografias áreas e imagens de satélites), na confecção de mapas, de WEB sites e folders. Por meio da execução do projeto de dissertação, busca-se oferecer subsídios ao planejamento de uma rota turística, a partir da constatação de se avaliar, analisar e planejar o desenvolvimento do turismo em escala local na referida estrada.
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A bacia do Rio Verde, localizada na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) – Paraná – Brasil, é um dos mananciais de abastecimento da região, e se reveste de importância, tendo em vista que fornece água para a Refinaria Presidente Getúlio Vargas, da PETROBRÁS, que constitui o maior complexo petrolífero do Estado do Paraná. A sua ocupação, de início, predominantemente rural, se deu de forma caótica, assim como a urbana, sem planejamento algum. Tal situação terminou se refletindo no uso desordenado da terra, com significativas alterações nos ambientes fluviais, em seu entorno. Essa situação motivou o desenvolvimento da presente pesquisa, cujo objetivo foi o de analisar as áreas de risco ambiental na referida bacia, através do uso de sistemas de informação geográfica (SIG’s), para fins de gestão ambiental. Para a classificação e análise das unidades de mapeamento, foram gerados planos de informação a partir de cartas topográficas (escala 1:20.000 – 1976; fotografias aéreas (escala 1:30.000 – 2000) , imagem de satélite (2005), além de atualização de campo. Os resultados demonstraram que a bacia corre riscos ambientais, que demandam medidas mitigatórias, existindo a possibilidade de eutrofização do reservatório da represa, que pode determinar, no futuro, colapso quanto ao abastecimento de água para a refinaria da PETROBRAS.
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No mundo moderno, onde os lugares estão conectados por laços cada vez mais fortes e duradouros, ainda existem lugares que permanecem longe dessas conexões, o caso exemplificado neste trabalho, a comunidade quilombola de Veredinha e a caverna dos Brejões, no município de Morro do Chapéu-BA, que já está dentro de uma rota turística traçada pelo governo baiano no seu Planejamento Para o Século XXI, denominada Chapada Norte que é apenas citada sem nenhum projeto ou investimento para o desenvolvimento de atividades de turismo. As rotas turísticas contempladas, com projetos e investimentos, são as áreas litorâneas, ao passo que tanto o município de Morro do Chapéu quanto a comunidade que vive na APA dos Brejões não tiveram qualquer estudo feito no sentido da inserção neste setor, que é uma atividade que pode trazer benéficos as populações carente de áreas com potencial turístico. No processo de organização do espaço turístico é importante ressaltar que os agentes produtores do espaço geralmente são ignorados a exemplo do que vem ocorrendo com outras áreas da Chapada Diamantina, o município de Lençóis é um desses, em que a população autóctone ficou à margem dos benefícios criados com o ecoturismo. A proposta de inserir a comunidade de Veredinha nesse filão é baseada na nova premissa que é o turismo sustentável de base local, uma atividade considerada de baixo impacto, que além de melhorar o padrão de vida dos moradores locais ainda vai ajudar a proteger a caverna do risco de danos ou mesmo sua destruição.
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O boom econômico acelerado em fins da década de 1960, no Brasil, não apenas gerou resultados financeiros expressivos como favoreceu setores até então menos significativos de infraestrutura (rodovias, hidrelétricas, portos, aeroportos, além de melhorias no espaço intra-urbano) e de produção (incremento do setor industrial e estabelecimento de franjas pioneiras voltadas à agropecuária e à agroindústria). Foi também então que a Amazônia retomou sua importância no contexto geopolítico, objeto de propostas de colonização e de segurança nacional. Como materialização deste esforço, temos hoje as rodovias federais: Belém-Brasília e Transamazônica, que em seus percursos principiaram, simultaneamente, a conexão da região norte às demais regiões brasileiras, a dinamização de núcleos urbanos existentes, o avanço da rede urbana pela criação de cidades novas e o apoio à produção agrícola. É nesse contexto que o presente trabalho se insere, buscando revelar a formação de redes urbanas em plena floresta amazônica – vestígios urbanizadores de um território até então ermo em prol do desenvolvimentismo e da integração nacional, sem considerar questões ambientais tão recorrentes atualmente. Um panorama que permitirá compreender a distribuição urbana na região centro-norte brasileiro a partir do último quartel do século 20 e atentar para seus possíveis desdobramentos.
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Este trabalho analisa a dinâmica espacial existente entre a cidade média de Montes Claros e os centros emergentes de Pirapora, Janaúba e Januária. Tal análise se desenvolverá a partir de suas articulações em rede e de suas formas de produção do espaço urbano num contexto regional. Para isso, foram examinados os fluxos realizados por meio de serviços de saúde e educação realizados entre os quatros principais e mais dinâmicos núcleos urbanos da região Norte de Minas Gerais, Brasil. Metodologicamente, o artigo se estrutura a partir pesquisas com dados estatísticos secundários referentes aos quatro municípios, viabilizadas em investigações realizadas nas prefeituras, pesquisa em bases dados eletrônicas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA, Fundação João Pinheiro – FJP, Departamento Estadual de Estradas e Rodagem – DER/MG. A pesquisa pesquisas bibliográfica versou sobre as temáticas cidades médias (Costa, 2005; Amorim Filho, 2001; Spósito, Soares (2009) redes urbanas (Rochefort, 1998; Santos, 2008; Dias, 2002) espaços intra e interurbano e fluxos (Spósito, 2001; Whitacker, 2007; Miyazaki, 2008), levantamento de dados; mapeamento e/ou representação de dados por meio de gráficos e tabelas.
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Este artigo enfoca o trabalho feminino em comunidades rurais quilombolas nos municípios de Minas Novas e Chapada do Norte, Vale do Jequitinhonha-MG/BR, destacando a rotina de serviços na roça, em casa e em hortos domésticos. Noções teóricas sobre comunidades e metodologia qualitativa como instrumento de coleta de informações privilegiam a oralidade como forma de entendimento dos objetivos propostos. Busca-se analisar a identidade e o papel da mulher na manutenção das tradições culturais quilombolas, na preservação de sementes crioulas para os cultivos de alimentos e no mantenimento da sabedoria tradicional camponesa sobre a medicina popular. Observou-se que tem ocorrido um expressivo crescimento no fluxo de mulheres migrando para a colheita de café em outros estados do Brasil, contribuindo para o sobretrabalho e ameaça à manutenção da cultura e dos plantios nas roças e quintais. Percebeu-se que além da seca que afeta a produção agrícola nas comunidades e impulsiona o êxodo rural, a nova forma de migração sazonal camponesa, incluindo agora as mulheres, também tem se tornado um grande entrave à agregação da família. O trabalho feminino, entretanto, ainda preserva os laços de solidariedade típicos de sociedades afrodescendentes, contribuindo para a agregação da família e continuidade das raízes culturais da comunidade.
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Nas ultimas décadas, novas atividades não agrícolas vem tomando corpo no campo brasileiro e têm se configurado como alternativas para comunidades rurais que passam a contar com novas fontes de renda que não somente a produção agrícola. Essa reflexão tem em José Gaziano da Silva um de seus expoentes, pois ao tratar dessas questões ele apresenta o “Novo Rural” como uma categoria de análise para entender essas novas atividades de caráter não agrícola no campo, inclusive em áreas de comunidades tradicionais. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo uma reflexão sobre o projeto de turismo rural no município de Mallet, no interior de Paraná-Brasil, e como este projeto abarca áreas de comunidades tradicionais denominadas de Sistema Faxinal. Para tanto, buscou-se suporte na literatura existente sobre o tema, bem como aporte em um trabalho científico que tratou das propostas de turismo no município de Mallet-PR. Buscou-se uma articulação entre as referencias para entender como o turismo se configura como alternativa para essas comunidades. Constatou-se, de forma geral, que a maneira como o Sistema Faxinal se organiza, e sua sustentabilidade, têm-se configurado como atrativo para implementação do turismo rural nas comunidades, apontando para novas possibilidades através dessa atividade não agrícola que desponta.
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La vitivinicultura argentina constituye una actividad agroindustrial especializada que caracteriza los oasis de la franja noroeste y centro-oeste del país. En este contexto espacial, Mendoza representa más del cincuenta porciento tanto de la superficie cultivada con vid como de la producción de vino y su comercialización. La geografía de la vid y el vino de Mendoza experimenta transformaciones, por lo que, con un contenido temático y cartográfico se han confeccionado diversos Atlas del Potencial vitivinícola de Mendoza. A través de ellos se muestran distintas dimensiones de los cambios que diferencian los lugares, son los “territorios vitivinícolas”.”. En esta oportunidad, se presentan tres perfiles distintos dentro del oasis norte mendocino que forman parte de los “Atlas”: Uno, con un perfil netamente innovador, encaminado en la nuevas tendencias vitivinícolas: departamento Luján de Cuyo. Otro, en el que se conjuga una actividad agroindustrial con tradición y trayectoria empresarial, más impactado por procesos urbanizadores: Maipú. Un tercer rasgo, aquél departamento en el cual se vivencia una vitivinicultura tradicional con incipientes indicios de cambios, en expansión: General San Martín. En los tres casos la valoración del potencial vitícola se enriquece cuando se descubre la capacidad "del lugar", para generar una viticultura original; se evalúa, a partir de la superficie cultivada con vid, la composición de cepajes de los viñedos, la dinámica de crecimiento diferenciadas, innovaciones y calidad, reestructuración y niveles de especialización varietal ; el potencial vinícola se evalúa a partir de la bodega que representa una estrategia productiva, que los posicionan como actividad en contextos de inclusión, transición o exclusión. Se evalúa la dinámica de localización, reestructuración empresarial y su significado como patrimonio cultural.
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Análise da infraestrutura frente ao cultivo das culturas cafeeira e canavieira no estado do Paraná - Brasil, utilizando-se do processo metodológico empregado por Diniz Filho (2000), que visa identificar e hierarquizar os inúmeros fatores que atuam sobre a dinâmica regional de modo a esclarecer suas inter-relações. Agregou-se na análise a abordagem espacial econômica de Milton Santos. Geraram-se mapas e gráficos para compreender a dinâmica estrutural na região de análise, delimitada em razão da forte presença das duas culturas no estado. Para realizar o recorte analítico da área de estudo, utilizaram-se critérios climáticos (limitação climática no plantio cafeeiro), históricos (áreas em que foram plantadas as duas culturas) e estruturais (disposição das usinas de cana-de-açúcar). Encontrou-se sobreposição das áreas de plantio do café (limites climáticos) e da cana-de-açúcar (estrutural, pela localização das usinas e limite de plantio em relação a estas, 30 quilômetros, por fatores logísticos e econômicos). Ambas as culturas receberam fomento estatal e possuíram programas. Resultados encontrados são que a infraestrutura da área, os solos e o clima, beneficiam o plantio nesta região, juntamente com o fomento estatal. Encontrou-se ainda queda na área de plantio do café em concomitância com o aumento do plantio da cana.
Resumo:
Este artigo focaliza a pesquisa realizada no território do Alto Jequitinhonha, nos municípios de Minas Novas Chapada do Norte e Capelinha –Minas Gerais/Brasil.Os objetivos buscam discussões recentes de conformações sociais, culturais e econômicas resultantes de produções alternativas artesanais e tradicionais de agricultores familiares e territórios camponesas quilombolas que, por meios associativos de produção de alimentos buscam melhoria de qualidade de vida do agricultor camponês. O estudo possui como base teórica principal, os processos de Desenvolvimento Rural Local e territorialização do capital social, analisados por meio da interconexão com a Geografia Cultural, que têm levado ao entendimento de relações socioeconômicas, culturais e ambientais em espaços rurais de comunidades camponesas. A territorialidade camponesa é aqui considerada como uma componente geográfica chave para a compreensão das conexões existentes entre espaço e sociedade. As noções de território e de sustentabilidade englobam os aspectos ambientais, os fatores sociais, econômicos e culturais buscando qualidade de vida da população das comunidades rurais. Os resultados indicam a diversidade de produção agrícola, do campesinato afrodescendente e de agricultores familiares modernos com produção cafeeira.