8 resultados para bem-estar trabalho

em Biblioteca de Teses e Dissertações da USP


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A Gesto da Qualidade de Vida no Trabalho - QVT, pode proporcionar benefcios importantes nas organizaes como o aumento da produtividade e a melhoria do bem-estar dos trabalhadores. Evidncias empricas sugerem um interesse crescente em pesquisas que buscam estabelecer relaes entre qualidade de vida no trabalho (QVT) e justia organizacional, sendo assim este estudo teve como objetivo analisar a relao entre o os aspectos modelo BPSO (LIMONGI-FRANA, 1996), Justia Organizacional e Bem-Estar, para a construo de um modelo integrado de Gesto de Qualidade de Vida no Trabalho no contexto do Servio Pblico. A presente pesquisa caracteriza-se quanto aos seus diferentes aspectos como um estudo de campo, quantitativo descritivo. A coleta de dados se deu por meio de pesquisa survey com os servidores pblicos de uma prefeitura no interior do Paran. Os dados foram tratados a partir de analises estatsticas univariadas e multivariadas, o modelo foi analisado por meio da modelagem e equaes estruturais. Os resultados do modelo sugerem que Justia organizacional um antecedente do modelo BPSO-1996 e que os aspectos biolgicos e sociais no apresentam relao estatstica significativa com bem-estar no servio pblico. Os aspectos sociais foram os que apresentaram os piores ndices de satisfao na percepo dos indivduos pesquisados. As anlises empreendidas em torno das relaes entre as dimenses do modelo e dos aspectos demogrficos dos respondentes, permitiram identificar que renda, escolaridade e o fato de acreditar que a pesquisa pode ser utilizada para aes de qualidade de vida na instituio apresentaram diferenas significativas de percepo em relao aos constructos do modelo, mas idade e estado civil, tempo de instituio e dependentes, no apresentaram diferena significativa em relao nenhumas das dimenses.

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Introduo O nvel de atividade fsica (NAF) insuficiente e estado nutricional (EN) inadequado conferem risco de desenvolvimento de hipertenso arterial e diabete, bem como dificultam o controle destas doenas. Assim, infere-se que os custos despendidos pelo SUS com medicamentos, internaes e consultas de hipertensos e diabticos apresentem relao inversa com NAF, incluindo a prtica de caminhada e EN. Entretanto, estudos epidemiolgicos que descrevam estes custos e analisem essas associaes na populao idosa so inexistentes no Brasil, o que dificulta a fundamentao para a implementao de polticas publicas para a economia de recursos. Objetivo Descrever os custos com procedimentos de sade de idosos hipertensos e diabticos e verificar qual a sua associao com NAF e EN, segundo sexo e grupos etrios. Mtodos A amostra foi constituda por 806 idosos com autorreferncia hipertenso e/ou diabete ( 60 anos) residentes no municpio de So PauloSP, participantes das trs coortes do Estudo Sade, Bem-estar e Envelhecimento SABE - em 2010. A varivel dependente custo total anual (em Reais), foi estimada com base nos dados autorreferidos sobre uso de medicamentos, uso dos servios ambulatoriais e internaes hospitalares, retroativos a um ano da coleta de dados. A variveis explanatrias: i) NAF foi estimada a partir de entrevista utilizando o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ, verso curta), classificando os idosos segundo durao da realizao de atividades fsicas moderada, em ativos ( 150 minutos/semana) e insuficientemente ativos (< 150 minutos/semana); ii) Prtica de caminhada, categorizada segundo frequncia semanal: a) 4 dias/ semana; b) 1 a 3 dias/semana; c) no caminha. iii) EN, identificado pelo ndice de massa corporal (IMC), classificando os idosos em dois grupos: a) IMC < 28 kg/ m; b) IMC 28 kg/ m (excesso de peso); as variveis de controle foram o sexo, grupos etrios (a. 70 anos; b. 65 a 69 anos; c. 60 a 64 anos); estado civil (a. casado; b. outros) e, escolaridade (a. sem escolaridade; b. 1 ano). A descrio dos custos segundo as NAF e EN foi representada pelos valores de mdia e IC95 por cento , mediana e P25 P75, valores mnimos e mximos. Modelos de regresso logstica mltipla foram empregados para analisar as associaes entre variveis dependentes e explanatrias. O nvel de significncia foi estabelecido em 5 por cento e todas as anlises foram realizadas considerando amostras complexas, por meio do software Stata, 13.0. 9 Resultados: A mdia de custo total anual por pessoa foi de R$ 732,54 e a soma dos custos relativa a 12 meses para os 806 idosos foi de R$ 609.587,20, sempre superiores para idosos em excesso de peso, com NAF insuficiente e para idosos que no caminham. Idosos em excesso de peso apresentaram chance 50 por cento superior de estarem no grupo de maior custo total anual (OR 1.49, IC95 por cento 1.01 2.18) e mais de 70 por cento superior de maior custo com medicamentos (OR 1.71, IC95 por cento 1.18 2.47). A ausncia de caminhada significou a chance superior para maiores custos anuais com medicamentos (OR 1.63, IC95 por cento 1.06 2.51) e custos totais (OR 1.82, IC95 por cento 1.17 2.81). Todas as anlises ajustadas por sexo e idade. O NAF no se associou aos custos totais e custo com medicamentos (p>0.05). Concluso: Os custos para o controle de HAS e DM em idosos so altos e se associam inversamente prtica de caminhada e ao estado nutricional, especialmente em relao ao custo com o uso de medicamentos antihipertensivos e hipoglicemiantes.

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Com este estudo objetivou-se avaliar os nveis de estresse e a qualidade de carne de cordeiros mestios Santa Ins x Dorper, submetidos a transporte de percurso curto (duas horas) e longo (seis horas) e em dois perodos de espera pr-abate (12 ou 24 horas). Foram utilizados 32 cordeiros com 127 7 dias de idade e 30,4 2,1 kg de peso vivo. Antes de serem submetidos aos perodos de transporte, os animais estavam alocados em baias coletivas e receberam rao concentrada (farelo de soja e milho, calcrio calctico e ncleo com monensina), bagao mido de citros e capim Napier (Pennisetum purpureum) e gua ad libitum. Foram realizadas avaliaes de reatividade dos animais no momento do embarque, desembarque e durante a conteno dos animais para as colheitas de sangue, urina e temperatura ocular por termografia infravermelho. Durante o perodo de espera pr-abate, realizou-se a colheita de dados comportamentais dos animais. Foram avaliadas as concentraes de cortisol no soro, na urina e as concentraes de haptoglobina no soro nos perodos que antecederam a insensibilizao, assim como no momento do abate. Os animais apresentaram baixa reatividade durante todos os manejos. Houve diferena significativa no comportamento dos cordeiros durante os perodos de espera (P < 0,05) que durante as 12 horas apresentaram frequncia de comportamentos que indicaram bem-estar favorvel, enquanto que o perodo de transporte no afetou (P > 0,05). Os nveis de cortisol no soro mantiveram-se semelhantes da sada dos animais para o transporte at o final do perodo de espera (P > 0,05), enquanto houve oscilao dessas concentraes no cortisol na urina (P < 0,05), com pico no desembarque dos animais de duas horas de transporte e diminuio ao final do perodo de descanso. Os nveis de haptoglobina mantiveram-se semelhantes da colheita realizada antes do transporte, no embarque e no desembarque (P > 0,05) e diminuram no final do perodo de espera pr-abate (P < 0,05). A temperatura ocular elevou-se no embarque e no desembarque dos animais, com diminuio da temperatura ao final do perodo de espera (P < 0,05). No momento do abate, foi observado aumento das concentraes de haptoglobina (P < 0,05), enquanto no houve alterao nas concentraes de cortisol no soro (P > 0,05). Animais que permaneceram por 24 horas de espera pr-abate apresentaram maior fora de cisalhamento e menor luminosidade (L*) e intensidade de amarelo (b*). As variveis comportamentais foram pouco afetadas pelos perodos de transporte e de espera pr-abate, porm o perodo de 12 horas de espera favoreceu a qualidade da carne

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Ao longo dos ltimos trinta anos, entre meados das dcadas de 1980 e 2010, os sistemas de sade da Alemanha, Frana e Reino Unido foram reformados, gerando uma crescente mercantilizao no financiamento e na prestao de servios. O trabalho analisa as razes dessas mudanas, assim como identifica que a mercantilizao no ocorreu nem mediante os mesmos mecanismos e nem com a mesma profundidade, havendo importante inrcia institucional. As diferenas observadas atestam as especificidades de cada pas, em termos de seu contexto econmico, de seus arranjos polticos, das caractersticas institucionais de cada sistema e das formas que assumiram os conflitos sociais (extra e intra sistema de sade). Os sistemas de sade alemo, francs e britnico, enquanto sistemas pblicos de ampla cobertura e integralidade, so frutos do perodo aps a Segunda Guerra Mundial. Um conjunto de fatores contribuiu para aquele momento histrico: os prprios impactos do conflito, que forjaram a ampliao na solidariedade nacional e a maior presso por parte dos trabalhadores; a ascenso socialista na Unio Sovitica; o maior apoio ao e ao planejamento estatal; o forte crescimento econmico, fruto da emerso de um regime de acumulao fordista, pautado na expanso da produtividade. A acomodao do conflito capital-trabalho, neste contexto, ocorreu mediante a expanso dos salrios reais e ao desenvolvimento do Estado de bem-estar social, ou seja, de polticas pblicas voltadas criao e/ou ampliao de uma rede de proteo social. No entanto, a crise econmica da dcada de 1970 corroeu a base de financiamento e gerou questionamentos sobre sua eficincia, em meio transformao do regime de acumulao de fordista para financeirizado, levando adoo de reformas constantes ao longo das dcadas seguintes. Alm disso, as transformaes especficas do setor sade complexificaram a situao, tendo em vista o crescente envelhecimento populacional, a demanda por cuidados mais amplos e complexos e, principalmente, os custos derivados da incorporao tecnolgica. Este cenrio impulsionou a implementao de uma srie de alteraes nesses sistemas de sade, com destaque para a incorporao de mecanismos de mercado (como a precificao dos servios prestados, a induo concorrncia entre prestadores de servios), o crescimento da responsabilidade dos usurios pelo financiamento do sistema (como o aumento nos co-pagamentos e a reduo na cobertura pblica) e a ampliao da participao direta do setor privado na prestao dos servios de sade (realizando os servios auxiliares, a gesto de hospitais pblicos, comprando instituies estatais). No entanto, de forma simultnea, as reformas ampliaram o acesso e a regulamentao estatal, alm da modificao na base de financiamento, principalmente na Frana. Isto significa que a mercantilizao no foi o nico direcionamento das reformas, em decorrncia de dois fatores principais: a prpria crise econmica expulsou parcela da populao dos mecanismos ps-guerra de proteo sade, demandando reao estatal, e diferentes agentes sociais influenciaram nas mudanas, bloqueando ou ao menos limitando um direcionamento mercantil nico.

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O presente trabalho trata da relao entre estratgias de diversificao junto a produo rural familiar e os incentivos decorrentes das diferentes estruturas de governana que determinam as relaes sistmicas de troca e diviso do trabalho. A necessidade de manuteno no nvel de bem-estar social associado a renda familiar e as contingncias do ambiente em que este segmento se insere leva a considerar o processo de inovao como fenmeno transitrio onde a firma rural adote diferentes fontes de rendimento, dentro e fora da propriedade. A compreenso de como as variveis transacionais (incerteza, especificidade dos ativos, frequncia e interao entre transaes) interferem na deciso de alocao de recursos pode ser til no delineamento de polticas voltadas ao desenvolvimento local sustentvel. Para isso, um modelo heurstico proposto relacionando duas variveis: complementariedade estratgica e mobilidade. Quatro comunidades fornecedoras de insumos da sociobiodiversidade brasileira ajudam a ilustrar a proposta analtica, a saber: Salvaterra, Bragana, Breves, no estado do Par, e Palmeira do Piau no estado do Piau. A concluso que os atores econmicos agem conforme suas capacidades tecnolgicas e gerenciais e combinao de incentivos externos a firma, o que reflete em sua capacidade de manter o nvel de renda.

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A sustentabilidade da paisagem trata-se de um tema central no que se refere s questes de conservao e desenvolvimento de paisagens altamente antropizadas. Est embasada nos conceitos tradicionais de desenvolvimento sustentvel, que visam balancear o desenvolvimento humano com a proteo ambiental, pautada na equidade intra e extra-gerao. Considera, ainda, os conceitos de bem-estar humano nesta esfera. Paralelamente, os conceitos de servios ecossistmicos reconhecem a dependncia das atividades antrpicas e seu bem-estar qualidade dos ecossistemas, reacendendo os debates sobre capital natural e desenvolvimento sustentvel. Neste contexto, este trabalho aborda a sustentabilidade da paisagem questionando a potencialidade dos remanescentes florestais em fornecer, de maneira equilibrada, diferentes servios ecossistmicos na bacia do rio Corumbata. Para isso, o trabalho foi dividido em duas etapas. A primeira buscou analisar questes de demanda e oferta por mltiplos servios ecossistmicos (controle de eroso, regulao hdrica, regulao microclimtica, informao esttica e qualidade de habitat). Isso baseado em indicadores da paisagem, como a dinmica do uso do solo e padres do meio fsico e antrpico. A segunda investigou a viabilidade de integrar o sinergismo entre os servios de controle de eroso e qualidade de habitat s prioridades de conservao e restaurao florestal. Isso baseado no cenrio atual da paisagem e por meio de diferentes simulaes de incremento em 10% da cobertura florestal na paisagem, inserindo florestas nos locais de alta erodibilidade (situao criteriosa) ou de forma randmica. Os resultados demonstraram que, apesar do aumento de 60% na cobertura florestal durante os ltimos 30 anos, apenas 37% das florestas possuem alto potencial para ofertar servios ecossistmicos e que, quando ponderadas perante as demandas da paisagem, apenas 20% das florestas encontram-se em equilbrio. Alm disso, foi verificado sinergismo entre os servios de controle de eroso e qualidade de habitat em aproximadamente 80% da cobertura florestal. No entanto, nos cenrios de restaurao florestal, o sinergismo foi alcanado em todas as situaes, sejam elas criteriosas ou randmicas. Deste modo, ficou evidente o limite das florestas e reas protegidas como potenciais prestadoras de servios ecossistmicos na paisagem. Tambm ficou evidente que, em paisagens com alto grau de fragmentao e baixa proporo florestal, os processos de restaurao no necessariamente devem almejar o sinergismo entre servios ecossistmicos. Por fim, atribui-se grande importncia ao papel das reas agrcolas e pastagens para compensar demandas, restaurar servios ecossistmicos, almejando, portanto, a sustentabilidade da paisagem.

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A capacidade de inovao das empresas reconhecida como um dos principais fatores que fomentam o crescimento econmico, os nveis de bem-estar e a competitividade da economia de um pas. Num mercado com importante gerao de receita, de grande competio e tradicionalmente conservador como o da construo de edificaes, acredita-se que investimento em inovao pode, entre outros benefcios, promover melhoria de desempenho e de qualidade dos produtos, reduo de custo e prazo de construo, sustentabilidade e, por consequncia, aumento da vantagem competitiva. Considerando-se a constante necessidade das empresas construtoras em melhorar seus resultados, o objetivo deste trabalho a estruturao de um processo de gesto de inovao, aplicado produo de edificaes, para a empresa EZTEC. O desenvolvimento do trabalho baseou-se na reviso da literatura, em entrevistas com profissionais do mercado que atuam com desenvolvimento e inovao e nas caractersticas tcnicas e organizacionais da EZTEC, onde o autor exerce o cargo de Gerente da Qualidade. O resultado deste trabalho formado por um conjunto de orientaes fundamentais para a estruturao de um processo de gesto da inovao na produo de edificaes, que considera a cultura organizacional da EZTEC, e que, por isto, dever ser de fcil implementao. Ainda que o foco do desenvolvimento tenha sido para uma empresa especfica, acredita-se que a contribuio do trabalho possa se estender a outras organizaes de caractersticas similares que pretendam evoluir organizacional e tecnologicamente, a partir da estruturao de um processo que as leve a inovar, desde que as especificidades intrnsecas a elas sejam devidamente consideradas.

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Este trabalho discorre sobre como o municpio de guas de So Pedro, situado no centro do Estado de So Paulo, constitudo na dcada de 1930 como um espao voltado atividade turstica, destaca-se pelo potencial termal. At hoje a estncia hidromineral tem no turismo a principal atividade econmica; entretanto, nossa pesquisa busca compreender se o atrativo primordial do Municpio est atrelado s guas medicinais, ou se outras caractersticas singulares da pequena cidade, como tranquilidade, beleza paisagstica e segurana, o tornam um lugar propcio ao passeio. Buscamos entender por que, dentre tantas opes de cidades interioranas disponveis em So Paulo, guas de So Pedro escolhida como local de residncia fixa, lugar de estabelecimento de casas de veraneio, sendo palco de um grande crescimento imobilirio; assim, desvendamos quais fatores da estncia so responsveis por atrair os turistas e veranistas/turistas de segunda residncia. Os dados da pesquisa foram obtidos por meio de pesquisa bibliogrfica, observao direta, conversas informais, aplicao de questionrios e entrevistas com vrios atores socioeconmicos, tais como moradores, turistas, veranistas, rede hoteleira, comrcios, imobilirias e gestores municipais. Os resultados apontam que o municpio j passou por vrios ciclos tursticos e, apesar de a estncia hidromineral de guas de So Pedro ser uma referncia regional e at nacional de guas termais, e do poder pblico estar investindo para apresentar sociedade um lugar cheio de qualidade de vida, smbolo de bem-estar, grande parcela dos turistas procura a cidade pelo passeio, gastronomia e compras, caracterizando um turismo excursionista, sem pernoite. Este o motivo pelo qual a cidade vem passando por grande reestruturao paisagstica, orquestrada pelo poder pblico e porque recebe incrementos do poder privado no que se refere variedade de produtos e servios ofertados. Percebemos que a maior parcela de moradores e turistas no tm o hbito de utilizar as guas medicinais, mesmo sabendo que a gua sulfurosa, tambm chamada de \"Fonte da Juventude\", utilizada para ingesto e banhos teraputicos, a segunda melhor do mundo, superada apenas pela fonte de Pergoli, em Tabiano, na Itlia (CAMARGO, 1990), porm o reconhecimento da Cidade como cidade das guas, cidade termal, cidade sade, resiliente.