8 resultados para Regra das fases Métodos de simulação

em Biblioteca de Teses e Dissertações da USP


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A condutividade hidrulica (K) um dos parmetros controladores da magnitude da velocidade da gua subterrnea, e consequentemente, um dos mais importantes parmetros que afetam o fluxo subterrneo e o transporte de solutos, sendo de suma importncia o conhecimento da distribuio de K. Esse trabalho visa estimar valores de condutividade hidrulica em duas reas distintas, uma no Sistema Aqufero Guarani (SAG) e outra no Sistema Aqufero Bauru (SAB) por meio de trs tcnicas geoestatsticas: krigagem ordinria, cokrigagem e simulação condicional por bandas rotativas. Para aumentar a base de dados de valores de K, h um tratamento estatstico dos dados conhecidos. O mtodo de interpolao matemtica (krigagem ordinria) e o estocstico (simulação condicional por bandas rotativas) so aplicados para estimar os valores de K diretamente, enquanto que os métodos de krigagem ordinria combinada com regresso linear e cokrigagem permitem incorporar valores de capacidade especfica (Q/s) como varivel secundria. Adicionalmente, a cada mtodo geoestatstico foi aplicada a tcnica de desagrupamento por clula para comparar a sua capacidade de melhorar a performance dos métodos, o que pode ser avaliado por meio da validao cruzada. Os resultados dessas abordagens geoestatsticas indicam que os métodos de simulação condicional por bandas rotativas com a tcnica de desagrupamento e de krigagem ordinria combinada com regresso linear sem a tcnica de desagrupamento so os mais adequados para as reas do SAG (rho=0.55) e do SAB (rho=0.44), respectivamente. O tratamento estatstico e a tcnica de desagrupamento usados nesse trabalho revelaram-se teis ferramentas auxiliares para os métodos geoestatsticos.

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As formulaes baseadas na mecnica do contnuo, embora precisas at certo ponto, por vezes no podem ser utilizadas, ou no so conceitualmente corretas para o entendimento de fenmenos em escalas reduzidas. Estas limitaes podem aparecer no estudo dos fenmenos tribolgicos em escala nanomtrica, que passam a necessitar de novos métodos experimentais, tericos e computacionais que permitam explorar estes fenmenos com a resoluo necessria. Simulaes atomsticas so capazes de descrever fenmenos em pequena escala, porm, o nmero necessrio de tomos modelados e, portanto, o custo computacional - geralmente torna-se bastante elevado. Por outro lado, os métodos de simulação associados mecnica do contnuo so mais interessantes em relao ao custo computacional, mas no so precisos na escala atmica. A combinao entre essas duas abordagens pode, ento, permitir uma compreenso mais realista dos fenmenos da tribologia. Neste trabalho, discutem-se os conceitos bsicos e modelos de atrito em escala atmica e apresentam-se estudos, por meio de simulação numrica, para a anlise e compreenso dos mecanismos de atrito e desgaste no contato entre materiais. O problema abordado em diferentes escalas, e prope-se uma abordagem conjunta entre a Mecnica do Contnuo e a Dinmica Molecular. Para tanto, foram executadas simulaes numricas, com complexidade crescente, do contato entre superfcies, partindo-se de um primeiro modelo que simula o efeito de defeitos cristalinos no fenmeno de escorregamento puro, considerando a Dinmica Molecular. Posteriormente, inseriu-se, nos modelos da mecnica do contnuo, consideraes sobre o fenmeno de adeso. A validao dos resultados feita pela comparao entre as duas abordagens e com a literatura.

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O uso de pesticidas levou ao aumento da produtividade e qualidade dos produtos agrcolas, porm o seu uso acarreta na intoxicao dos seres vivos pela ingesto gradativa de seus resduos que contaminam o solo, a gua e os alimentos. Dessa forma, h a necessidade do monitoramento constante de suas concentraes nos compartimentos ambientais. Para isto, busca-se o desenvolvimento de métodos de extrao e enriquecimento de forma rpida, com baixo custo, gerando um baixo volume de resduos, contribuindo com a qumica verde. Dentre estes métodos destacam-se a extrao por banho de ultrassom e a extrao por ponto nuvem. Aps o procedimento de extrao, o extrato obtido pode ser analisado por tcnicas de Cromatografia a Lquido de Alta Eficincia (HPLC) e a Cromatografia por Injeo Sequencial (SIC), empregando fases estacionrias modernas, tais como as monolticas e as partculas superficialmente porosas. O emprego de SIC com coluna monoltica (C18, 50 x 4,6 mm) e empacotada com partculas superficialmente porosas (C18, 30 x 4,6 mm, tamanho de partcula 2,7 m) foi estudado para separao de simazina (SIM) e atrazina (ATR), e seus metablitos, desetilatrazina (DEA), desisopropilatrazina (DIA) e hidroxiatrazina (HAT). A separao foi obtida por eluio passo-a-passo, com fases mveis compostas de acetonitrila (ACN) e tampo Acetato de Amnio/cido actico (NH4Ac/HAc) 2,5 mM pH 4,2. A separao na coluna monoltica foi realizada com duas fases mveis: MP1= 15:85 (v v-1) ACN:NH4Ac/HAc e MP2= 35:65 (v v-1) ACN:NH4Ac/HAc a uma vazo de 35 L s-1. A separao na coluna com partculas superficialmente porosas foi efetivada com as fases mveis MP1= 13:87 (v v-1) ACN: NH4Ac/HAc e MP2= 35:65 (v v-1) ACN:NH4Ac/HAc vazo de 8 L s-1. A extrao por banho de ultrassom em solo fortificado com os herbicidas (100 e 1000 g kg-1) resultou em recuperaes entre 42 e 160%. A separao de DEA, DIA, HAT, SIM e ATR empregando HPLC foi obtida por um gradiente linear de 13 a 35% para a coluna monoltica e de 10 a 35% ACN na coluna com partculas superficialmente porosas, sendo a fase aquosa constituda por tampo NH4Ac/HAc 2,5 mM pH 4,2. Em ambas as colunas a vazo foi de 1,5 mL min-1 e o tempo de anlise 15 min. A extrao por banho de ultrassom das amostras de solo com presena de ATR, fortificadas com concentraes de 250 a 1000 g kg-1, proporcionou recuperaes entre 40 e 86%. A presena de ATR foi confirmada por espectrometria de massas. Foram realizados estudos de fortificao com ATR e SIM em amostras de gua empregando a extrao por ponto nuvem com o surfactante Triton-X114. A separao empregando HPLC foi obtida por um gradiente linear de 13 a 90% de ACN para a coluna monoltica e de 10 a 90% de ACN para a coluna empacotada, sempre em tampo NH4Ac/HAc 2,5 mM pH 4,2. Em ambas as colunas a vazo foi de 1,5 mL min-1 e o tempo de anlise 16 min. Fortificaes entre 1 e 50 g L-1 resultaram em recuperaes entre 65 e 132%.

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A anlise de dados de sobrevivncia tem sido tradicionalmente baseada no modelo de regresso de Cox (COX, 1972). No entanto, a suposio de taxas de falha proporcionais assumida para esse modelo pode no ser atendida em diversas situaes prticas. Essa restrio do modelo de Cox tem gerado interesse em abordagens alternativas, dentre elas os modelos dinmicos que permitem efeito das covariveis variando no tempo. Neste trabalho, foram revisados os principais modelos de sobrevivncia dinmicos com estrutura aditiva e multiplicativa nos contextos no paramtrico e semiparamtrico. Métodos grficos baseados em resduos foram apresentados com a finalidade de avaliar a qualidade de ajuste desses modelos. Uma verso tempo-dependente da rea sob a curva ROC, denotada por AUC(t), foi proposta com a finalidade de avaliar e comparar a qualidade de predio entre modelos de sobrevivncia com estruturas aditiva e multiplicativa. O desempenho da AUC(t) foi avaliado por meio de um estudo de simulação. Dados de trs estudos descritos na literatura foram tambm analisados para ilustrar ou complementar os cenrios que foram considerados no estudo de simulação. De modo geral, os resultados obtidos indicaram que os métodos grficos apresentados para avaliar a adequao dos modelos em conjunto com a AUC(t) se constituem em um conjunto de ferramentas estatsticas teis para o prposito de avaliar modelos de sobrevivncia dinmicos nos contextos no paramtrico e semiparamtrico. Alm disso, a aplicao desse conjunto de ferramentas em alguns conjuntos de dados evidenciou que se, por um lado, os modelos dinmicos so atrativos por permitirem covariveis tempo-dependentes, por outro lado podem no ser apropriados para todos os conjuntos de dados, tendo em vista que estimao pode apresentar restries para alguns deles.

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Esta tese apresenta uma abordagem para a criao rpida de modelos em diferentes geometrias (complexas ou de alta simetria) com objetivo de calcular a correspondente intensidade espalhada, podendo esta ser utilizada na descrio de experimentos de es- palhamento baixos ngulos. A modelagem pode ser realizada com mais de 100 geome- trias catalogadas em um Banco de Dados, alm da possibilidade de construir estruturas a partir de posies aleatrias distribudas na superfcie de uma esfera. Em todos os casos os modelos so gerados por meio do mtodo de elementos finitos compondo uma nica geometria, ou ainda, compondo diferentes geometrias, combinadas entre si a partir de um nmero baixo de parmetros. Para realizar essa tarefa foi desenvolvido um programa em Fortran, chamado de Polygen, que permite modelar geometrias convexas em diferentes formas, como slidos, cascas, ou ainda com esferas ou estruturas do tipo DNA nas arestas, alm de usar esses modelos para simular a curva de intensidade espalhada para sistemas orientados e aleatoriamente orientados. A curva de intensidade de espalhamento calculada por meio da equao de Debye e os parmetros que compe cada um dos modelos, podem ser otimizados pelo ajuste contra dados experimentais, por meio de métodos de minimizao baseados em simulated annealing, Levenberg-Marquardt e algortmicos genticos. A minimizao permite ajustar os parmetros do modelo (ou composio de modelos) como tamanho, densidade eletrnica, raio das subunidades, entre outros, contribuindo para fornecer uma nova ferramenta para modelagem e anlise de dados de espalhamento. Em outra etapa desta tese, apresentado o design de modelos atomsticos e a sua respectiva simulação por Dinmica Molecular. A geometria de dois sistemas auto-organizado de DNA na forma de octaedro truncado, um com linkers de 7 Adeninas e outro com linkers de ATATATA, foram escolhidas para realizar a modelagem atomstica e a simulação por Dinmica Molecular. Para este sistema so apresentados os resultados de Root Mean Square Deviations (RMSD), Root Mean Square Fluctuations (RMSF), raio de giro, toro das hlices duplas de DNA alm da avaliao das ligaes de Hidrognio, todos obtidos por meio da anlise de uma trajetria de 50 ns.

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Este trabalho apresenta um estudo da solidificao de metais puros utilizando o modelo de campo de fases. O modelo utilizado para simular a solidificao com o intuito de obter a morfologia da interface slido-lquido sob diversas condies de transferncia de calor. Foram realizados testes de validao comparando as morfologias da interface slido-lquido obtida com as morfologias apresentadas em trabalhos anteriores para os casos bi e tridimensionais. O modelo do campo de fases adotado consiste principalmente de duas equaes diferenciais: uma para calcular a varivel de campo de fases e outra para calcular o campo de temperaturas. As equaes foram solucionadas numericamente para um oitavo do domnio devido a simetria do problema. Os clculos do modelo indicam que um slido esfrico com um raio inicial menor que o raio crtico de nucleao refunde. Entretanto uma esfera de raio maior cresce. Quando o slido inicial cresce em uma malha numrica relativamente grosseira, a forma do slido desvia da forma esfrica devido perturbaes na interface slido-lquido. Quando a malha refinada, as perturbaes no so detectadas; contudo, quando introduzidas artificialmente as perturbaes crescem e distorcem o formato esfrico.

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O desenvolvimento dos aos inoxidveis Super-Martensticos (SM) nasce da necessidade de implementar novas tecnologias, mais econmicas e amigveis ao meio ambiente. Os aos inoxidveis SM so uma derivao dos aos inoxidveis martensticos convencionais, diferenciando-se basicamente no menor teor de carbono, na adio de Ni e Mo. Foram desenvolvidos como uma alternativa para aos inoxidveis duplex no uso de dutos para a extrao de petrleo offshore em meados dos anos 90. Para que esses aos apresentem as propriedades mecnicas de resistncia trao e tenacidade necessrio que sejam realizados tratamentos de austenitizao, seguido de tmpera, e de revenimento, onde, particularmente para este ltimo, h vrias opes de tempos e temperaturas. Como os tratamentos trmicos geram as propriedades mecnicas atravs de transformaes de fase (precipitao) podem ocorrer alteraes da resistncia corroso. So conhecidos os efeitos benficos da adio de Nb em aos inoxidveis tradicionais. Por isso, o objetivo desta pesquisa foi estudar aos inoxidveis SM contendo Nb. Foi pesquisada a influncia da temperatura de revenimento sobre a resistncia corroso de trs aos inoxidveis SM, os quais contm 13% Cr, 5% Ni, 1% a 2% Mo, com e sem adies de Nb. No presente trabalho, foram denominados de SM2MoNb, SM2Mo e SM1MoNb, que representam aos com 2% Mo, 1% Mo e 0,11% Nb. Dado que os principais tipos de corroso para aos inoxidveis so a corroso por pite (por cloreto) e a corroso intergranular (sensitizao), optou-se por determinar os Potenciais de Pite (Ep) e os Graus de Sensitizao (GS) em funo da temperatura de revenimento. Os aos passaram por recozimento a 1050C por 48 horas, para eliminao de fase ferrita delta. Em seguida foram tratados a 1050 C por 30 minutos, com resfriamento ao ar, para uniformizao do tamanho de gro. A estrutura martenstica obtida recebeu tratamentos de revenimento em temperaturas de: 550 C, 575 C, 600 C, 625 C, 650 C e 700 C, por 2 horas. O GS foi medido atravs da tcnica de reativao eletroqumica potenciodinmica na verso ciclo duplo (DL-EPR), utilizando-se eletrlito de 1M H2SO4 + 0,01M KSCN. Para determinar o Ep foram realizados ensaios de polarizao potenciodinmica em 0,6M NaCl. Os resultados obtidos foram discutidos atravs das variaes microestruturais encontradas. Foram empregadas tcnicas de microscopia tica (MO), microscopia eletrnica de varredura (MEV), simulação termodinmica de fases atravs do programa Thermo-Calc e determinao de austenita revertida mediante difrao de raios X (DRX) e ferritoscpio. A quantificao da austenita por DRX identificou que a partir de 600 C h formao desta fase, apresentando mximo em 650 C, e novamente diminuindo para zero a 700 C. Por sua vez, o mtodo do ferritoscpio detectou austenita nas condies em que a analise de DRX indicou valor nulo, sendo as mais crticas a do material temperado (sem revenimento) e do ao revenido a 700 C. Prope-se que tais diferenas entre os dois métodos se deve morfologia fina da austenia retida, a qual deve estar localizada entre as agulhas de martensita. Os resultados foram discutidos em termos da precipitao de Cr23C6, Mo6C, NbC, fase Chi, austenita e ferrita, bem como das consequncias do empobrecimento em Cr e Mo, gerados por tais microconstituintes. So propostos trs mecanismos para explicar a sensitizao: o primeiro devido a precipitao de Cr23C6, o segundo a precipitao de fase Chi (rica em Cr e Mo) e o terceiro devido a formao de ferrita durante o revenimento. O melhor desempenho quanto ao GS foi obtido para os revenimentos a 575 C e 600C, por 2 horas. Os resultados de Ep indicaram que o ao SM2MoNb, revenido a 575C, tem o melhor desempenho quanto resistncia corroso por cloreto. Isso associado ao baixo GS coloca este ao, com este tratamento trmico, numa posio de destaque para aplicaes onde a resistncia corroso um critrio de seleo de material, uma vez que, segundo a literatura a temperatura de 575 C est no intervalo de temperaturas de revenimento onde so obtidas as melhores propriedades mecnicas.

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As raes comerciais devem ser um alimento balanceado que supra todas as exigncias nutricionais nas diferentes fases da vida do animal. Sua formulao deve conter ingredientes de qualidade, em propores adequadas. de fundamental importncia o conhecimento do valor nutricional das raes, para assegurar que o co esteja ingerindo diariamente quantidades corretas dos nutrientes. O desbalano de elementos essenciais e a presena de elementos txicos podem causar desequilbrios nutricionais, doenas e, at mesmo, consequncias fatais aos ces. O cobre um dos vrios elementos de importncia a ser estudado quanto aos defeitos metablicos nos ces. O acmulo de cobre no fgado pode ocasionar leses progressivas nas organelas dos hepatcitos, resultando em hepatite crnica e cirrose. Diante disso, este trabalho teve como objetivos (I) quantificao dos elementos qumicos com funo nutricional e com potencial txico presentes nas raes para ces adultos e filhotes, (II) avaliao da composio centesimal das raes amostradas, (III) avaliao da variao dos elementos qumicos entre as amostras de rao de um mesmo lote de produo (IV), estudo da representatividade de pequenas pores-teste, (V) avaliao da bioacessibilidade de cobre em raes, com experimento in vitro. Os elementos qumicos Al, As, Br, Ca, Cl, Co, Cr, Cs, Cu, Fe, I, K, La, Mg, Mn, Na, P, Rb, Sb, Sc, Se, Ti, U e Zn foram determinados pela anlise por ativao neutrnica instrumental (INAA). A composio centesimal foi avaliada de acordo com os métodos recomendados da AOAC. A homogeneidade de distribuio dos elementos qumicos nas raes foi avaliada pela anlise de amostras grandes (LS-NAA). A bioacessibilidade de cobre nas raes foi estimada por meio da simulação da digesto gastrointestinal in vitro. Foi possvel determinar por INAA todos os nutrientes minerais, isto , Ca, P, K, Na, Cl, Mg, Fe, Cu, Mn, Zn, I e Se, com limites estabelecidos pela Association of American Feed Control Officials. Foram notadas em algumas raes altas concentraes de Al, Sb e U, elementos com grande potencial txico. Cerca de 16 % das amostras de rao apresentaram, pelo menos, um parmetro no conforme quanto composio centesimal. Os resultados obtidos por LS-NAA e NAA convencional mostraram variao na composio entre os sacos de rao para Br, Ca, Na e Zn, com boa concordncia entre ambos os métodos. O emprego da LS-NAA combinada com NAA convencional permitiu observar que pequenas pores-teste (350 mg) de rao so representativas comparadas com aquelas de 1 kg para Br, Ca, K, Na e Zn. Em todas as raes para ces, 50 % do cobre presente estava sob a forma bioacessvel