7 resultados para Ancilídeo Morfologia

em Biblioteca de Teses e Dissertações da USP


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Diversas espcies de anuros da famlia Leptodactylidae se reproduzem em corpos dgua sazonais, temporrios e mantidos exclusivamente por chuvas. Em perodos de estiagem prolongada a poa pode secar completamente, ocasionando elevadas taxas de mortalidade de ovos e girinos dessas espcies, podendo exercer forte presso seletiva na evoluo de mecanismos de resistncia e sobrevivncia nas fases iniciais do desenvolvimento. Algumas espcies de girinos conseguem sobreviver cerca de cinco dias fora dgua o que pode proporcionar uma adaptao vantajosa, porque possibilita a sobrevivncia dos girinos por um perodo que pode ser suficiente para a reincidncia de novas chuvas e restabelecimento do corpo dgua. Apesar dessa capacidade de sobrevivncia, pouco se sabe sobre as possveis modificaes que a desidratao pode causar na locomoo e na morfologia durante o desenvolvimento desses animais. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do estresse hdrico: (1) no nvel de sobrevivncia e perda de massa corprea; (2) no desempenho locomotor; (3) na morfologia externa (morfometria linear) e interna, analisando tanto o volume total quanto o volume visceral (estereologia); e (4) no tempo at metamorfose aps o estresse. Utilizamos girinos de duas espcies de anuros, Leptodactylus fuscus (Leptodactylinae) e Physalaemus nattereri (Leiuperinae), ambas as espcies se reproduzem em corpos dgua temporrios, em reas com estao seca definida estando, portanto sujeitas as mesmas presses seletivas. Alm disso, as duas espcies apresentam modos reprodutivos diferentes, podendo apresentar diferentes graus de resistncia ao estresse hdrico. Os girinos das duas espcies foram divididos em dois grupos, os que ficaram em gua (grupo controle) e os que foram submetidos ao estresse hdrico (grupo tratamento), por trs perodos de tempo (12, 24 e 72 horas). Houve diferenas significativas para valores de perda de massa entre os grupos controle e tratamento em ambas as espcies, sendo o grupo tratamento que mais perdeu massa corprea em todos os perodos, alm disso, quase metade dos girinos de P. nattereri morreram em 36 horas de estresse. No houve diferenas significativas para os dados de desempenho locomotor e volume total entre os grupos testado para girinos de L. fuscus, mas houve diferenas morfometricas significantes nos componentes relacionados a cauda e no volume visceral, onde, o intestino do grupo tratamento foi menor que do controle. J em P. nattereri, houve diferenas significativas entre os grupos testados para desempenho locomotor, volume total, morfometria da cauda e volume visceral, sendo o estomago e anexo do tratamento maior que do controle. Nossos resultados sugerem que a exposio ao estresse hdrico no afeta significativamente a morfologia e o desempenho locomotor dos girinos de L. fuscus. No entanto, girinos de P. nattereri apresentaram uma sensibilidade ao estresse hdrico prolongado, principalmente sobre o seu desempenho locomotor.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A diversidade de espcies e fenotpica pode variar consideravelmente entre grupos taxonmicos e ao longo do tempo em uma mesma linhagem. O estudo de tais variaes tornou-se um dos principais objetivos da biologia evolutiva fornecendo informaes importantes a respeito dos possveis mecanismos que regulam a biodiversidade. Dessa forma, o objetivo geral da presente tese foi investigar os padres da diversificao de espcies e da morfologia em um grupo cosmopolita de serpentes, a famlia Viperidae, e os potenciais processos subjacentes. Primeiramente, (1) reconstrumos as relaes filogenticas e estimamos os tempos de divergncia entre as linhagens da famlia Viperidae utilizando uma abordagem Bayesiana. (2) Aplicando um mtodo recentemente desenvolvido (BAMM), exploramos como as taxas de especiao e extino variaram ao longo da radiao do grupo inferindo os possveis processos reguladores. Por fim, (3) analisamos se a evoluo do tamanho do corpo e as taxas de especiao variam nos diferentes habitats ocupados pelos viperdeos (terrestres vs arborcola). Nesta tese geramos a filogenia molecular de viperdeos mais completa at o momento utilizando sequncias para 11 genes mitocondriais e nucleares abrangendo 79% das espcies viventes (264 terminais) e todos com exceo de um gnero. De maneira geral, foi possvel obter relaes filogenticas robustas para o grupo com a maioria dos gneros sendo monofiltica. Os tempos de divergncia obtidos indicam que os viperdeos comearam a diversificar em meados do Paleoceno tardio/meio do Eoceno inferindo idades um pouco mais tardias que o encontrado em estudos anteriores. Durante a radiao do grupo, um aumento nas taxas de especiao parece ter ocorrido durante a diversificao dos crotalneos (pit vipers) em decorrncia no s da evoluo das fossetas loreais mas tambm como resultado de mudanas geolgicas e climticas na sia e da invaso do novo mundo. Aps este rpido aumento inicial, as taxas de especiao desaceleraram em direo ao presente. Por fim, os resultados aqui apresentados indicam que apesar dos habitats arborcolas limitarem a evoluo morfolgica nos viperdeos, a evoluo da arborealidade parece no afetar as taxas de especiao que permanecem similares entre linhagens arborcolas e terrestres. Isto sugere dois cenrios: (1) a especiao acontece de forma independente das mudanas morfolgicas nos viperdeos; ou (2) o isolamento geogrfico seria um mecanismo importante na diversificao de linhagens arborcolas contrabalanando decrscimos nas oportunidades de especiao possivelmente relacionados s presses seletivas impostas pelo ambiente arborcola. A presente tese contribui para entendermos mais sobre como evoluram os viperdeos ao longo dos seus ∼50 milhes de anos. Alm de propor cenrios e hipteses a serem futuramente explorados com os viperdeos, elaboramos uma discusso ampla e conceitual a respeito dos possveis mecanismos por trs da diversificao de espcies e da morfologia que poderiam tambm ser contemplados para outros grupos de organismos. Portanto, a presente tese contribui no s para entendermos os mecanismos que geram e mantm a diversidade de serpentes, mas tambm para enriquecer a discusso dos mecanismos que geram e mantm a biodiversidade como um todo

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Leses dentais por eroso tm sido cada vez mais presentes na prtica clnica. A restaurao direta com resina composta uma das opes de tratamento para leses severas, em que h comprometimento esttico/funcional. Com o aprimoramento da tecnologia, a utilizao do laser para pr-tratamento da superfcie dentinria, antes do condicionamento cido, tem sido considerada como mtodo alternativo para melhorar a adeso das resinas compostas s superfcies erodidas. Assim, o objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a influncia da irradiao com laser de Er:YAG (2,94 ?m), de pulso super-curto, na adeso da resina composta superfcie dentinria erodida. Quarenta e seis discos de dentina foram obtidos a partir de 46 dentes terceiros molares humanos. A dentina oclusal planificada de 40 molares humanos teve metade de sua face protegida com fita UPVC (dentina hgida), enquanto na outra metade foi produzida uma leso de eroso atravs da ciclagem em cido ctrico (0,05 M, pH 2,3, 10 minutos, 6x/dia) e soluo supersaturada (pH 7,0, 60 minutos entre os ataques cidos). Metade das amostras foi irradiada com o laser de Er:YAG (50 ?s, 2 Hz, 80 mJ, 12,6 J/cm2) e a outra no (grupo controle). Em cada grupo de tratamento (laser ou controle) (n=10), um sistema adesivo autocondicionante foi utilizado e, ento, confeccionados 2 cilindros de resina composta, tanto do lado erodido como no hgido (total de 4 cilindros), os quais foram submetidos avaliao da Resistncia de Unio atravs do ensaio de microcisalhamento (1 mm/min), aps armazenamento em saliva artificial por 24 h. A anlise do padro de fratura foi realizada em microscpio ptico (40x). Por meio da Microscopia Eletrnica de Varredura (MEV), a morfologia das superfcies dentinrias hgida e submetida ao desafio erosivo, antes e aps o tratamento com laser de Er:YAG (n=3), foi avaliada. Os valores obtidos de resistncia de unio (MPa) foram submetidos ao teste ANOVA e de comparaes mltiplas de Tukey (p<0,05) e as anlises das eletromicrografias foram feitas de forma descritiva. A anlise morfolgica da superfcie mostrou alteraes significativas na dentina hgida irradiada e na submetida ciclagem erosiva, irradiada ou no. Quanto resistncia de unio, houve diferena entre os 4 substratos analisados, sendo: dentina hgida irradiada (12,775,09 A), dentina hgida no irradiada (9,763,39 B), dentina erodida irradiada (7,623,39 C) e dentina erodida no irradiada (5,121,72 D). Houve predominncia de padro de fratura do tipo adesiva. Com base nos resultados e nos parmetros de irradiao utilizados neste estudo, pode-se concluir que a eroso reduz a adeso em dentina e que o tratamento da superfcie dentinria com laser de Er:YAG de largura de pulso super curta aumenta a adeso no substrato erodido ou hgido.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Kingsleyini corresponde a uma das cinco tribos de Pseudothelphusidae, grupo exclusivamente americano de caranguejos de gua doce. Atualmente a tribo inclui 59 espcies agrupadas em 13 gneros, com distribuio associada aos rios, riachos e igaraps das bacias do Amazonas e do Orinoco. Desde a criao de Kingsleyini o aumento de novos txons atribudos a esta tribo no tem sido acompanhado por estudos cladsticos. No presente trabalho realizada a anlise cladstica de Kingsleyini, acompanhada de uma reviso morfolgica e taxonmica do grupo. Com este propsito, foram estudados espcimes de 60 espcies representantes das cinco tribos e duas subfamlias inclusas em Pseudothelphusidae. O material estudado se encontra depositado nas colees carcinolgicas de seis instituies e inclui os tipos nominais de 29 espcies. Na reviso morfolgica foram descritas e ilustradas estruturas somticas e sexuais da morfologia externa do grupo de estudo. Os estudos morfolgicos foram auxiliados por tcnicas de Microscopia Electrnica de Varredura (MEV) e cortes histolgicos. A partir destas observaes foram propostas modificaes na terminologia utilizada para denominar as estruturas do primeiro apndice sexual masculino (primeiro gonpodo) em Kingsleyini. A parte taxonmica deste trabalho inclui chaves de identificao, mapas de distribuio, listas sinonmicas e a descrio e ilustrao do primeiro apndice sexual masculino para a grande maioria das espcies examinadas, assim como a diagnose dos gneros considerados monofilticos. A anlise filogentica foi realizada a partir de 92 caracteres obtidos de 57 txons terminais: 49 terminais do grupo interno (Kingsleyini) e oito do grupo-externo (representantes dos demais Pseudothelphusidae). Como resultado da anlise cladstica foram obtidas seis hipteses filogenticas igualmente parcimoniosas: todas elas apoiam o monofiletismo de Kingsleyini e a excluso do gnero Spirocarcinus da tribo. O monofiletismo dos gneros Fredius, Kingsleya, Eudaniela e Rodriguezus tambm encontra-se sustentado em todas as hipteses filogenticas obtidas, enquanto que os gneros Microthelphusa, Neopseudothelphusa, Orthothelphusa e Brasiliothelphusa revelaram-se parafilticos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho apresentar uma tcnica automtica baseada em morfologia matemtica para medida de sinal em imagens de cDNA desenvolvida no BIOINFO,em parceria com o Instituto Ludwig de Pesquisa contra o Cncer. A tecnologia de lminas de cDNA um processo baseado em hibridizao que possibilita observar a concentrao relativa de mRNA de amostras de tecidos analisando a luminosidade de sinais fluorescentes ou radioativos. Hibridizao o processo bioqumico onde duas fitas de cido nucleico com seqncias complementares se combinam. A tcnica apresentada permite o clculo da expresso gnica com alto grau de automao, podendo o usurio corrigir com facilidade eventuais erros de segmentao. O usurio interage com o programa apenas para selecionar as imagens e inserir os dados de geometria da lmina. A estratgia de soluo usada tem trs fases: gradeamento dos blocos, gradeamento dos spots e segmentao dos spots. Todas as fases utilizam filtros morfolgicos e as fases de gradeamento possuem um passo final de correo baseado nos dados de geometria da lmina o que aumenta a robustez do processo, que funciona bem mesmo em imagens ruidosas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho apresentamos o resultado das pesquisas geolgicas efetuadas na provncia alcalina do Itatiaia. Decorridos 25 anos aps o trabalho de LAMEGO (23) houve considervel avano no conhecimento dos macios alcalinos; a melhoria nas condies de acesso ao corpo intrusivo possibilitou-nos a coleta de novas informaes sobre aquela regio. Dada a grande extenso da rea, o relevo acentuado e a floresta densa, o nosso trabalho constou da elaborao de um mapa geolgico na escala 1:50.000 e coleta de dados estruturais e morfolgicos de natureza geral, sem a possibilidade de nos aprofundarmos nos detalhes. Do ponto de vista da geologia regional, foram tiradas algumas concluses interessantes: a) As rochas alcalinas no ocorrem alm das imediaes da cidade de Passa Quatro, contrariamente ao que se imaginava. b) No foi confirmada a existncia de rochas alcalinas na serra da Bocaina, mencionadas por DERBY (11). c) As rochas alcalinas, dadas por LAMEGO (23) como um corpo nico, na realidade formam 2 corpos distintos: macio de Passa Quatro e macio do Itatiaia, conforme indicao de ABSABER e BERNARDES (1). d) A rea de 1450 km2 assinalada por LAMEGO (23) para as intrusivas, ficou reduzida a menos da quarta parte, ou seja, 330 km2. Na fase preliminar dos trabalhos de campo, fizemos algumas observaes macroscpicas das rochas mais representativas da provncia alcalina: gnaisses do embasamento, rochas intrusivas dos corpos alcalinos (Itatiaia, Passa Quatro e Morro Redondo) e sedimentos clssicos senozicos da Bacia de Resende do Rio Paraba. O macio do Itatiaia foi o objeto principal das nossa pesquisas, e a ele dedicamos a maior parte da intruso, foram anotados importantes elementos morfolgicos e climticos, bem como aquele ligados aos fenmenos do processo intrusivo: diques, xenlitos, etc. Dentre os tipos litolgicos) mapeados, a brecha magmtica de conduto mereceu d observaes mais pormenorizadas. So 10 km2 de rochas alcalinas de granulao fina, apresentando concentraes locais de fragmentos de rochas alcalinas trituradas. Parece-nos que est ligada fase final da consolidao do macio e ao provvel abatimento do topo da intruso. As grandes estruturas do relevo, principalmente na zona do planalto, refletem a influncia de falhamentos e de intenso diaclasamento. Cristas, estruturas arqueadas e vales tectnicos condicionam as formas do relevo e o comportamento da drenagem. No estudo da tectnica regional do sudeste brasileiro, procuramos discutir as ideias de CLOOS e ARGAND, que postulam um determinismo estrutural do escudo pr-cambriano sobre as feies mais modernas. Os levantamentos epirogenticos so dados como causadores de derrames baslticos e da evoluo do magma alcalino. Mesmo os falhamentos cretceo-tercirios, que deram origem ao vale do Paraba e afetarm as rochas alcalinas, talvez estejam solidrios com as linhas de fraqueza do pr-cambriano. A intruso magmtica do Itatiaia, considerada como jura-cretcea, certamente ganhou o seu espao atravs do deslocamento do seu teto atravs de falhas verticais do escudo cristalino. No seu resfriamento diferenciou-se uma frao rica em slica, dando origem ao quartzo-sienito que hoje ocupa a parte central do corpo do macio. A rea rebaixada do planalto e a grande estrutura anelar foram por ns interpretadas como consequncia de uma fase de colapso, ligada talvez intruso da brecha magmtica; porm, no foi assinalada a ocorrncia dos diques anelares que habitualmente se associam aos fenmenos de abatimento. Falhamentos ps-intrusivos ressaltaram morfologicamente as rochas alcalinas, afetando a rea do planalto e o flanco sul da intruso, propiciando a formao de espesso depsito de tlus dentro do Vale do Paraba. O problema das formas do relevo do planalto, para muitos, tomadas como evidncias de fenmenos glaciais de altitude durante o Pleistoceno, foi por ns discutido nos seus pontos essenciais. Os fatores climticos foram considerados de importncia secundria, pois os elementos tectnicos so os responsveis pelos aspectos principais da morfologia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A espcie recente Eira barbara (Mustelidae, Carnivora) possui uma distribuio geogrfica desde o Mxico at o norte da Argentina. um importante txon a ser estudado como modelo anatmico dentre os musteldeos, assim como um importante modelo para uma melhor compreenso e entendimento sobre a diversificao dos Mustelidae. Atualmente, os registros fsseis de E. barbara na Amrica do Sul so bastante escassos e restritos s idades pleistocnicas, sendo que os estudos destes fsseis so frequentemente desprovidos de maiores esforos para realizao de descries morfolgicas detalhadas e de estudos paleobiogeogrficos. Assim como os estudos dos fsseis de E. barbara so limitados, constatou-se que o mesmo cenrio observado quanto aos estudos sobre a morfologia e biogeografia da espcie. Desta forma, o presente trabalho se props a: realizar uma reviso de todos os registros da espcie e de uma forma geral, contribuir para um melhor conhecimento sobre a morfologia sincraniana e sobre a histria biogeogrfica e paleobiogeogrfica de E. barbara. Para tanto, os seguintes objetivos foram propostos: estudo e redescrio detalhada do fssil UFAC-PV 036, proveniente do Pleistoceno final do Alto Rio Juru do sudoeste da Amaznia Brasileira; descrio sincraniana comparada de estruturas morfolgicas externas e internas, analisando caracteres intraespecficos da espcie E. barbara; realizao de anlises multivariadas a fim de investigar variaes geogrficas sob o uso de caracteres craniomtricos de E. barbara entre os diferentes biomas brasileiros. A reviso dos registros fsseis foi de grande importncia para o estabelecimento dos verdadeiros registros de Eira na Amrica do Sul e a redescrio de UFAC-PV 36 contribui para o melhor conhecimento morfolgico e paleobiogeogrfico da espcie. A descrio morfolgica comparada do sincrnio de E. barbara contribui de forma significativa para o conhecimento sobre a morfologia da espcie bem como, a descrio de caracteres intraespecficos proporcionam caracteres mais apropriados em matrizes morfolgicas, fornecendo maior robustez nas anlises filogenticas futuras. Este trabalho prope que E. barbara no possui diferenas craniomtricas estatisticamente significativas entre os biomas brasileiros, porm, E. barbara caracteriza-se aqui como uma espcie dimrfica, na qual os machos possuem estruturas cranianas relativamente maiores do que as fmeas.