5 resultados para |Co x|[Si yAl]-MFI

em Biblioteca de Teses e Dissertações da USP


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Este trabalho concentra-se na preparao e caracterizaes estrutural e espectroscpica de materiais nanoestruturados base de SiO2-Nb2O5 dopados e codopados com ons Er3+, Yb3+ e Eu3+ na forma de ps e guias de onda planares. Os nanocompsitos foram preparados atravs de uma nova rota sol-gel utilizando xido de nibio como precursor em substituio ao alcxido de nibio. A correlao estrutura propriedades luminescentes foi estudada por difrao de raios X, microscopia eletrnica de transmisso, espectroscopia vibracional de absoro no infravermelho, espectroscopia vibracional de espalhamento Raman, anlise trmica, reflectncia difusa e especular, espectroscopia de fotoluminescncia e acoplamento M-line. Inicialmente foi avaliado a influncia da concentrao de nibio nas propriedades estruturais e luminescentes de nanocompsitos (100-x)Si-xNb dopados e codopados com ons Er3+, Yb3+ e Eu3+ tratados termicamente a 900 C por 3h. A cristalizao do Nb2O5 foi dependente da concentrao de Nb na matriz, com a distribuio dos ons lantandeos preferencialmente no Nb2O5, afetando as propriedades luminescentes. Para os nanocompsitos codopados com ons Er3+ e Yb3+ foram obtidos valores de largura de banda a meia altura (FWHM) da ordem de 70 nm na regio de 1550 nm e tempos de vida de at 5,2 ms. A emisso na regio do visvel, decorrente de processos de converso ascendente, revelou-se dependente da concentrao de nibio. Foi verificada emisso preferencial na regio do verde para menores concentraes de Nb. Enquanto que, para as maiores concentraes, processos de relaxao cruzada levaram a um aumento relativo na intensidade de emisso na regio do vermelho. A eficincia quntica de emisso dos nanocompsitos (100-x)Si-xNb dopados com Eu3+ variou com o comprimento de onda de excitao, refletindo os diferentes stios de simetria ocupados por este ons nesta estrutura complexa. A influncia da temperatura de tratamento trmico no processo de cristalizao do Nb2O5 em nanocompsitos 70Si:30Nb codopados com ons Er3+ e Yb3+ foi avaliada. Material amorfo foi obtido a 700 C enquanto que a 900 e 1100 C foram identificas as fases ortorrmbica (fase T) e monoclnica (fase M) do Nb2O5. Intensa emisso na regio de 1550 nm com valores de FWHM de 52 e 67 nm e tempos de vida de 5,6 e 5,4 ms foram verificados a 700 e 900 C sob excitao em 977 nm, respectivamente. Por fim, foram obtidos guias de onda planares com excelentes propriedades pticas e com grande potencial de aplicao em dispositivos de amplificao ptica. Especificamente, materiais fotnicos com banda larga de emisso na regio do infravermelho foram preparados, indicando fortemente a potencialidade para a aplicao em telecomunicaes envolvendo no somente a banda C como tambm as bandas L e S em materiais contendo somente ons Er3+ como centros emissores.

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A otimizao de sistemas do tipo Ti-Si-X requer que os sistemas binrios estejam constantemente atualizados. O sistema Ti-Si foi investigado experimentalmente desde a dcada de 50 e poucos estudos usaram os dados experimentais para calcular o diagrama de fases Ti-Si usando modelamento termodinmico. A otimizao mais recente do sistema Ti-Si foi realizada em 1998, descrevendo a fase Ti5Si3 como um intermetlico no estequiomtrico contendo trs sub-redes e mostrando a presena da fase intermetlica estequiomtrica Ti3Si. Dada a recente disputa sobre a cintica de precipitao e a estabilidade das fases Ti3Si e Ti5Si3 nos sistemas Ti-Si e Ti-Si-X, o canto rico em titnio do sistema Ti-Si (estvel e metaestvel) foi otimizado no presente trabalho. Os limites de estabilidade de fases, os valores dos erros pelo mtodo dos mnimos quadrados do procedimento de otimizao e os desvios padres relativos das variveis calculadas foram discutidos para inspirar a realizao de mais trabalhos experimentais para investigar as reaes eutetides estveis e/ou metaestveis, ?->? + Ti3Si e ?->? + + Ti5Si3; e para melhorar cada vez mais as otimizaes termodinmicas do diagrama de fases do sistema Ti-Si.

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O reconhecimento das competncias e habilidades necessrias ao exerccio profissional de arquitetos e engenheiros civis brasileiros adquirido em decorrncia das formaes que lhes so oferecidas. No mbito da construo de edifcios, pressupe-se que ambos os profissionais recebem formao equivalente na medida em que os respectivos conselhos lhes atribuem iguais direitos e responsabilidades para exerc-la. Com o objetivo de investigar tal pressuposto, esse trabalho se props a examinar a formao oferecida nesse campo aos profissionais oriundos de duas das principais escolas do pas: da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAUUSP) e da Escola Politcnica da USP (EPUSP). Por meio de anlise das estruturas curriculares, de depoimentos docentes coletados em entrevistas, materiais didticos empregados em aulas, registros de aula de estudantes no decorrer do curso e de acompanhamento presencial em disciplinas que versam sobre o assunto, essa pesquisa revelou que as formaes oferecidas pelas duas instituies so profundamente distintas. Na FAUUSP, constatou-se que a formao voltada construo de edifcios corresponde abordagem apenas introdutria dos assuntos, fornecida por meio de disciplinas desarticuladas entre si e em relao s demais disciplinas constantes da estrutura curricular. Na EPUSP, em oposio, o tema inserese em conjunto intimamente articulado de disciplinas, as quais fornecem ao estudante intensa fundamentao cientfica para discusso dos assuntos envolvidos. O trabalho, portanto, refora a ideia, que vem de longa data, sobre a urgncia em se rediscutir a formao oferecida ao estudante de arquitetura e urbanismo na FAUUSP, e principalmente nesse trabalho, no que se refere aos contedos de incumbncia do Grupo de Disciplinas de Construo do Departamento de Tecnologia da Arquitetura da Escola.

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Quais propriedades magnticas so modificadas quando se agrupam tomos de Fe/Co para formar estruturas quasi-2D, se comparadas aos nanofios (quasi-1D) de FexCo1-x? E como estas propriedades reagem com a variao da proporo de Fe/Co nos aglomerados? A fim de responder a estas questes, trmeros de FexCo1-x depositados em Pt(111) so investigados utilizando o mtodo de primeiros princpios Real Space-Linear Muffin-Tin Orbital-Atomic Sphere Approximation (RS-LMTO-ASA) no mbito da Teoria do Funcional da Densidade (DFT). Diferentes configuraes de trmeros triangulares so consideradas, variando-se as posies e a concentrao dos tomos de Fe/Co. Neste trabalho, demonstra-se a ocorrncia de uma tendncia no-linear estritamente decrescente dos momentos orbitais mdios como funo da concentrao de Fe, distinta do encontrado tanto para os nanofios de FexCo1-x (dependncia linear) quanto para a monocamada correspondente (dependncia no-linear). Os resultados obtidos mostram ainda que os momentos orbitais variam com o ambiente local e com a direo de magnetizao, especialmente quando associados aos tomos de Co, em concordncia com publicaes anteriores. A mudana de dimensionalidade quasi-1D (nanofios) para quasi-2D (trmeros compactos) no afeta o comportamento dos momentos de spin, que permanecem descritos por uma funo linear com respeito proporo de Fe/Co. Ambos o formato e a concentrao de Fe nos sistemas apresentam um papel importante nos valores de energia de anisotropia magntica. Em adio, observou-se que o subtrato de Pt opera ativamente na definio das propriedades magnticas dos aglomerados. Embora todas as configuraes lineares e compactas dos aglomerados de FexCo1-x sejam estveis e exibam interaes fortemente ferromagnticas entre os primeiros vizinhos, nem todas revelaram o ordenamento colinear como estado fundamental, apresentando uma interao de Dzyaloshinskii-Moriya no-desprezvel induzida pelo acoplamento spin-rbita. Estes casos especficos so: o trmero triangular de Co puro e o trmero linear (nanofio) de Fe puro, para o qual foi verificado o acoplamento do tipo Ruderman-Kittel-Kasuya-Yosida entre os tomos de Fe constituintes. Os resultados obtidos contribuem para o entendimento de quais mecanismos definem o magnetismo nos trmeros de FexCo1-x/Pt(111), e discutem as questes presentes atualmente na literatura no contexto destes sistemas.

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A regio de Caapava do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul, compreende, principalmente, a quadrcula de mesmo nome e abrange cerca de 11.000 Km. A referida regio caracterizada pela ocorrncia de um batlito grantico (Granito Caapava) com afloramento de 25 x 10 Km, orientado no sentido N-S, e sobre o qual assenta-se a cidade supracitada. O Granito Caapava circundado por um cinturo de metamorfitos pertencentes Formao Vacaca, Grupo Porongos (Pr-Cambriano Superior) (RIBEIRO et alii, 1966). Dentre os metamorfitos situa-se um corpo de rochas carbonatadas de aspecto lenticular, com contatos ntidos, interprenetrado po apfises granticas e com afloramento de aproximadamente 17 Km. Foram estudadas amostras deste corpo de rochas por meio de microscopia, microssonda eletrnica, difratometria e espectometria de raios X e anlise qumica por via mida, com o objetivo de identificar e caracterizar os minerais carbonticos e silicticos. Por meio de tcnicas de colorao, foi possvel a distino de dolomita (Do), calcita (Cc) e calcita ferrfera (Ccf). As anlises modal e qumica indicaram predominncia de carbonatos sobre silicatos, estando estes ltimos relacionados mais s bandas da rocha. Os minerais silicticos detectados foram: talco, tremolita, diopsdio, forsterita, clorita e flogopita. Em menores quantidades aparecem titanita, apatita e quartzo, sendo comum, tambm, a serpentina oriunda de alterao da forsterita. Lanados em mapa, os minerais ndices mostraram a existncia de um zoneamento metamrfico com rochas pertencentes Fcies Piroxnio Hornfels, prximo ao contato, e de rochas da Fcies Albita-Epdoto Hornfels, em pores mais distantes, evidenciando assim, metamorfismo trmico. Com base em diagramas T-\'X GRAUS\'C \'O IND.2\' para o sistema CaO-MgO-Si \'O IND.2\'-\'CO IND.2\'-\'H IND. 2\'O, foi analisado o metamorfismo destas rochas e estimadas as temperaturas mximas da ordem de \'560 GRAUS\'C, compatveis com as temperaturas magmticas do Granito Caapava. A concluso final advinda com os estudos ora realizados, sobre essas rochas carbonticas, aponta no sentido de se tratarem de MRMORES DOLOMTICOS IMPUROS DE CONTATO, gerados durante o Ciclo Brasiliano (680 a 500 m.a.).