2 resultados para Toponímia

em Repositório Aberto da Universidade Aberta de Portugal


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A investigação insere-se no Mestrado em Estudos do Património, da Universidade Aberta, visando a origem, significado e memórias da vila de Porto de Mós, através da análise da sua toponímia no período que medeia os anos de 1880 a 2015. O vasto período em estudo requereu uma demarcação das datas significativas da História e a consequente perpetuação das referências nacionais e locais nas placas toponímicas. O estudo teve como suporte a recolha e a explicação dos topónimos de Porto de Mós, numa pesquisa de campo, com o apoio do registo em atas de sessão da Câmara Municipal, mapas da vila, bem como na recolha de depoimentos orais. Foi estudada a evolução demográfica e o crescimento urbano, observados nos censos e em bibliografia. A reconstituição histórica Portomosense foi feita a partir de narrativas, inquéritos e registos documentais. O levantamento dos topónimos permitiu acompanhar as alterações políticas e económicas, ao longo de mais de cem anos da vila de Porto de Mós.

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A zona geográfica circunscrita que abrange este trabalho de investigação encontra-se exígua de pesquisa e trabalhos arqueológicos, sendo no entanto reconhecida como uma zona enxameada de vestígios. Um imenso património por descobrir. Ambiciona-se, por isso clarificar a ocupação, no que respeita ao povoamento do território do actual concelho do Marco de Canaveses, no período cronológico da Proto-História, de forma a contribuir para uma actualização da investigação realizada e procurando novos pontos a desenvolver, alargando-a depois a uma vasta área territorial de serrania que integra o imenso noroeste peninsular. Orientada por um fio condutor sequencial de natureza cronológica, a investigação realizada conta com o contributo da toponímia, análise cartográfica, monografias e resenhas locais para o conhecimento de toda uma realidade patrimonial existente ao longo do território em estudo. A correlação das temáticas de ordem social, como a circulação de pessoas e bens através da rede viária e, por outro lado, de ordem geográfica no que respeita a locais propícios à fixação da população pelas suas características culturais e naturais, permite uma análise geográfica a este nível e a resposta a questões como: “De que forma habitou?” e “Porque habitou?”.