Entre Nós : engenho e obra : engenharia em Portugal no séc. XX

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A defesa do património arqueológico em confronto na segunda década do século XX : o caso do dólmen de Pedralta (Côta, Viseu)

Contributo para a história da Arqueologia e dos movimentos de protecção do Património em Portugal, centrado em polémica ocorrida na segunda década do século XX, a propósito do dólmen de Pedralta (Côta, Viseu) e da remoção de alguns dos seus esteios pintados para o Instituto de Antropologia da Universidade do Porto. Permanece actual a argumentação dos que defendiam a preservação destes e de outros elementos patrimonais in situ.

Entre Nós : Presidentes de Portugal

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Entre Nós : Presidentes da República : Manuel de Arriaga

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Entre Nós : Presidentes da República : Craveiro Lopes

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Entre Nós : Presidentes da República : Bernardino Machado

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Entre Nós : Presidentes da República : Manuel Teixeira Gomes

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Entre Nós : entrevista a Mário Soares

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Pintura colectiva : Movimento Democrático dos Artistas Plásticos : 10 de junho de 1974, Mercado da Primavera

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A estação do neolítico antigo Cardial de Cabranosa (Vila do Bispo)

A introdução da economia neolítica (agricultura e domesticação) no território português ficar-se-ia a dever, segundo J. Zilhão, à presença directa de pequenos grupos implantados na região do maciço calcário da Estremadura os quais, depois de algumas centenas de anos, mediante processo de interacção finalmente desencadeado com os grupos mesolíticos sediados na parte mais interior do estuário do Tejo, estão na origem da subsequente expansão da economia de produção neolítica pelo interior do território hoje português. A teoria do "enclave neolítico" do maciço calcário estremenho, decorrente da aceitação do modelo da "colonização pioneira" preconizado por J. Zilhão foi, depois, alargada pelo mesmo autor à região do Baixo Alentejo e do Algarve, mas a mesma poderia aplicar-se à região da Figueira da Foz onde, nos inícios do século XX, António dos Santos Rocha escavou as estações de Várzea do Lírio e de Junqueira.

Báculos e placas de xisto : os primórdios da sua investigação

Dá-se a conhecer a existência de uma litografia – a última de um conjunto de 10 representando dolmenes portugueses, relativa a materiais arqueológicos com eles relacionados. Trata-se das primeiras reproduções de um báculo e de quatro placas de xisto executadas em Portugal para publicação científica, a qual, contudo, não se veio a concretizar, em resultado da extinção em 1868 da Segunda Comissão Geológica de Portugal. Através da pesquisa bibliográfica foi possível traçar o percurso de tais exemplares desde a época em que se conservavam no museu da referida comissão até ao seu actual paradeiro no Museu Nacional de Arqueologia, passando pelo Museu da Escola Politécnica de Lisboa. Tal realidade reflecte as vicissitudes da investigação pré-histórica em Portugal na segunda metade do século XIX / inícios do século XX.

Entre Nós : Casa-Museu dos Patudos

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