10 resultados para Língua portuguesa (Ensino médio) Estudo e ensino

em Repositório Aberto da Universidade Aberta de Portugal


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A importncia da língua portuguesa, idioma representado nos cinco continentes, uma realidade incontornvel. Este prestgio lingustico visvel no aumento do nmero de falantes ao longo das ltimas dcadas. Hoje em dia, o portugus usado como língua de comunicao de aproximadamente 250 milhes de pessoas. Para alm da representatividade cultural, tcnica, tecnolgica e econmica que possui nos pases de língua oficial portuguesa, esta ocorrncia impulsionada tambm por pases pertencentes a outros espaos lingusticos que se sentem atrados economicamente por economias de pases de língua portuguesa. Nesta dissertao apresenta-se o caso da Nambia, pas situado na frica subsaarina que mantm relaes poltico-econmicas com pases de língua portuguesa e que, por isso mesmo, integrou o portugus como língua curricular estrangeira no sistema de ensino. Questiona-se os motivos pelos quais o ensino formal de portugus tem cada vez mais aprendentes, isto , pretende saber-se se a motivao dos alunos adultos est de facto relacionada com razes estritamente econmicas ou no. Para o caso foi elaborado um questionrio, aplicado em todos os locais onde o portugus aprendido como PLE. Seguindo a mesma linha de dvidas, pretendia-se tambm aferir se a poltica lingustica que estava a ser implementada na Nambia se estava a consolidar ou, se pelo contrrio, no se estava a solidificar, e, assim sendo, deixar pistas no sentido de encaminhar o planeamento lingustico para as reais necessidades comunicativas dos informantes e potenciais falantes de portugus.

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A falta de dados sobre o ensino de portugus nos Estados Unidos sem dvida o maior entrave a um plano eficaz e estruturado que permita aos pases de língua portuguesa estabelecerem metas e objetivos para o crescimento da língua no universo americano. O estudo apresentado nesta dissertao foi feito durante mais de um ano e tem como objetivo principal mostrar a situao do ensino da língua portuguesa nos Estados Unidos da Amrica, mais especificamente em New Jersey. Foram contatadas escolas comunitrias ou de herana, ensino integrado e instituies de ensino superior para darem a saber o que se ensina, como se ensina e quem ensina o Portugus no estado de New Jersey, quer seja Portugus Língua No Materna, Portugus Língua Materna ou Portugus Língua Estrangeira.

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Esta investigao foi realizada no mbito do Doutoramento em Educao, na vertente de Educao e Interculturalidade, tendo como ttulo A educao intercultural na aula de Portugus no 3 Ciclo do Ensino Bsico. O principal objetivo foi no s o de conhecer as representaes e prticas docentes relativamente diversidade cultural nas turmas de 3 ciclo do Ensino Bsico dos Agrupamentos de Escolas e das Escola No Agrupadas da freguesia de Arrentela, - concelho do Seixal, pennsula de Setbal -, como tambm propor uma matriz sociocultural para a disciplina de Portugus no 3 Ciclo do Ensino Bsico e aplic-la a turmas alvo, permitindo verificar se a mesma propicia uma maior e efetiva participao de todos os alunos, contribuindo para o seu sucesso educativo. Esta investigao alicerou-se no quadro terico da educao para a cidadania intercultural, nomeadamente na educao intercultural e no modelo coorientacional de Byram. Este trabalho tomou a forma de estudo de caso, tendo-se recorrido ao paradigma quantitativo e qualitativo, tornando-os complementares na recolha de dados. No decorrer desta investigao, efetuou-se um processo de investigao exploratria, tendo-se realizado pesquisa documental para uma breve caracterizao da Pennsula de Setbal, do concelho do Seixal, da freguesia de Arrentela. Fez-se um levantamento de dados sobre a diversidade cultural das escolas com 3 ciclo do Ensino Bsico desta freguesia e sobre o insucesso dos alunos no exame de Portugus de 9 ano. Utilizou-se, ainda, um inqurito por questionrio a vinte e um docentes do grupo 300 que lecionaram Portugus no 3 ciclo do Ensino Bsico das escolas supra mencionadas, nos anos letivos 2011/2012, 2012/2013/ 2013-2014 (alguns dos quais ainda lecionam), para conhecer as representaes docentes e prticas letivas recorrentes em escolas pluriculturais. A anlise dos primeiros dados recolhidos por inqurito por questionrio demonstrou que, para os docentes inquiridos, o objetivo primordial da educao intercultural a abertura e aproximao ao Outro. No que concerne as prticas letivas, h uma preocupao dos professores em aproveitar uma parte do manancial e da riqueza da diversidade cultural das turmas heterogneas, nomeadamente na prtica da leitura/escuta, (re)escrita, na divulgao de textos enriquecedores entre cultura(s), na comparao entre culturas, na promoo de atividades colaborativas, nas atividades integrando a cultura de origem ou de herana. Verificou-se ainda que os materiais privilegiados na sala de aula so maioritariamente os manuais escolares e a compilao de textos emanados pelas editoras de livros escolares. Uma vez que os manuais escolares no contemplam muitas culturas, os docentes utilizam, em menor percentagem, textos de todo o gnero que permitem a comparao entre culturas, uma atitude crtica e a descentrao. Relativamente colaborao entre alunos, esta essencialmente realizada atravs do trabalho de pares, enquanto a cooperao entre escola/comunidade desenvolvida sobretudo por exposio e eventos escolares abertos populao e por atividades que podem ser corealizadas por alunos e Encarregados de Educao e/ou seus familiares. Como causas para a no implementao da educao intercultural nas aulas de Portugus, os inquiridos denunciaram fatores fulcrais como a ausncia de formao adequada e de materiais didticos e pedaggicos adequados ou o comportamento dos alunos, entre outros. Posteriormente, foi produzido e aplicado um inqurito por questionrio a trs turmas heterogneas escolhidas (7., 8. e 9. anos) para sua posterior caracterizao. Aps esta etapa, foram recolhidos e selecionados materiais e atividades pedaggicos que foram integrados numa proposta de matriz sociocultural (Costa Afonso, 2002) aberta a modificaes, transversal a outras disciplinas, baseada nas diversas identidades socioculturais dos alunos presentes em sala de aula, alicerada, por um lado, essencialmente, no domnio da educao literria, por outro, na ponte que deve ser, continuamente, estabelecida entre escola/ comunidade local/ comunidade global. Nesta proposta visvel a preocupao na procura de textos literrios cannicos, cujos contedos culturais permitam o contacto com a alteridade, com outras cosmovises capazes de promover, por um lado, a desconstruo de preconceitos, esteretipos, do racismo e/ou suas manifestaes, por outro, proporcionar a compreenso, a valorizao crtica de culturas, a consciencializao da necessidade de liberdade, criatividade e reflexo crtica na criao de um mundo mais justo e na sustentao de um estado democrtico. Aquando da aplicao experimental da matriz, envolvido nas interaes comunicacionais interculturais propiciadas pelos materiais e atividades/projetos subsequentes, o discente assumiu o papel de sujeito sociocultural crtico, cidado ativo e responsvel. Da aplicao experimental foi efetuado um registo dos acontecimentos mais pertinentes. Outras sugestes de atividades/projetos foram veiculadas.

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O propsito do presente estudo de investigao visa compreender o papel do supervisor pedaggico no desempenho e desenvolvimento das competncias pedaggicas dos professores em estgio na Formao Inicial de Professores no contexto das modificaes implementadas pela reforma educativa. A sua elaborao surge no sentido da constatao, reflexo e compreenso, dos desfasamentos que se encontram entre as teorias propostas e os processos praticados num ambiente de adaptao s mudanas operadas no papel do supervisor e professores supervisionados. Este um projecto de investigao avaliativa cujo aporte presta-se ao saber e avaliar e no resolver o problema. O estudo de carcter descritivo e foi realizado, na escola de formao de professores de Benguela IEFPB com os professores acompanhantes e professores orientados em estgio no ano lectivo 2015. Optamos predominantemente por uma metodologia quantitativa por meio da aplicao de questionrio por inqurito aos professores/supervisores e aos professores/supervisionados e para complementar usamos o mtodo qualitativo por meio da aplicao de entrevistas semiestruturadas dirigidas ao director pedaggico e ao coordenador das prticas pedaggicas. No que tange ortografia deste trabalho, optamos por no usar o novo acordo ortogrfico da língua portuguesa, por no estar em vigor em Angola pelo que usamos ortografia antiga em portugus europeu.

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Os fluxos migratrios das ltimas dcadas tm contribudo para que as comunidades de falantes de portugus se estabeleam um pouco por todo o mundo, nomeadamente, nos pases escandinavos. Um desses pases de acolhimento, a Finlndia, tem desenvolvido esforos para a integrao dos imigrantes que a se estabelecem, designadamente, atravs da promoo de polticas de língua, que visam o ensino da língua de herana aos alunos em idade escolar. Tem sido neste contexto que as pequenas comunidades lusfonas, a viverem no pas, tm podido facultar aos filhos, imigrantes de primeira e segunda geraes, acesso ao ensino formal da sua língua de herana, o portugus. Os sujeitos da nossa amostra fazem parte de uma dessas pequenas comunidades e residem em Tampere, na Finlndia, onde frequentam escolas cuja língua de ensino o finlands. O presente trabalho pretende, por um lado, dar conta da realidade sociocultural daqueles alunos de Portugus Língua No-Materna, e, por outro, visa refletir sobre a aquisio/ aprendizagem da competncia pragmtica por parte destes sujeitos, falantes de herana, atravs da realizao que fazem de atos ilocutrios diretivos de pedido e de ordem , bem como, sobre o grau de formalizao das expresses de delicadeza que fazem. Por conseguinte, elabormos uma Ficha Sociolingustica para recolha de dados referentes ao contexto familiar, sociocultural e lingustico dos alunos. Posteriormente, elabormos e aplicmos um teste lingustico, de Tarefas de Elicitao do Discurso, com vista recolha de dados para a construo de um corpus lingustico que nos permitisse desenvolver o presente estudo. A aplicao do teste lingustico e consequente tratamento dos dados recolhidos revelaram que as escolhas pragmticas dos sujeitos so condicionadas pelo contexto sociocultural e lingustico em que esto imersos. Constatmos, igualmente, que a generalidade dos alunos recorre a duas estratgias de mitigao do discurso, pelo uso de duas expresses de delicadeza: a frmula se faz favor/por favor e o verbo modal poder.

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Recursos Educativos - Humanidades

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Este trabalho de investigao insere-se no mbito da sociolingustica e debrua-se sobre a perceo quanto variao dialetal do Arquiplago da Madeira, que os jovens em escolarizao da Regio Autnoma da Madeira detm face a alguns traos particulares do lxico. Neste sentido, o corpus de trabalho baseou-se nos dados recolhidos em inquritos por questionrio sobre o lxico, realizados a uma amostra de 40 alunos naturais do arquiplago, a frequentarem o 3 Ciclo do Ensino Bsico e distribudos por dez alunos em quatros escolas localizadas: a norte (Santana-So Jorge) e a sul (Funchal e Cmara de Lobos) da ilha da Madeira e na ilha do Porto Santo. Para podermos, efetivamente, determinar quais as influncias extralingusticas ou quais as variveis socioculturais responsveis pelo conhecimento e uso dos dialetos, foi tambm importante analisar alguns fatores de ordem social, tais como, o meio familiar, a idade, o nvel de escolaridade dos alunos, a naturalidade e o contacto destes com os meios urbano vs rural. Com efeito, e com base nos instrumentos de anlise recolhidos, este estudo mostra-nos que os jovens madeirenses em escolarizao ainda evidenciam um interesse em usar e manter a sua identidade dialetal, numa dinmica intergeracional, dado que os mesmos consideram importante no deixar desaparecer um legado lingustico que tem sido herdado pelos seus antepassados. Contudo, constatamos que o domnio dos dialetos madeirenses juntos destes jovens comea a estar um pouco ausente nas suas conversas do quotidiano, principalmente quanto contactam com falantes fora do arquiplago, moldando os seus discursos em norma/padro, por assim entenderem tratar-se de uma forma comunicacional, dotada de mais prestgio social. Em contrapartida, verificmos que o meio familiar e o meio rural contribuem, portanto, para um uso mais frequente da variao dialetal, provando-se esta realidade, sobretudo, nos jovens em escolarizao residentes nos concelhos a norte da ilha da Madeira e na ilha do Porto Santo. Por considerarmos importante novas investigaes, sobretudo pela temtica que aqui foi abordada, consideramos que seria deveras pertinente surgirem futuros estudos. Assim, estes podero explicar a origem do extenso lxico dos dialetos madeirenses e no caso particular da variao dialetal na pequena ilha do Porto Santo, considerando-se, para o efeito, tambm a vertente sociolingustica.