3 resultados para Hábitos alimentares - Avaliação - Brasil

em Repositório Aberto da Universidade Aberta de Portugal


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As artes culinárias, os seus intervenientes e a envolvente associada às mesmas, assumem hoje um interesse crescente por parte dos consumidores, podendo funcionar como uma ferramenta de educação, tornando os consumidores mais recetivos à influência da alimentação na saúde. Por outro lado, o entretenimento direcionado para alimentação poderá conduzir o consumidor a um desvio das suas práticas alimentares saudáveis, envolvendo os espetadores numa fantasia e glamour, de cenários encenados que parecem reais em particular para pessoas sem qualificações em artes culinárias. Esta investigação pretende aferir a perceção dos Chefs sobre o conceito de alimentação saudável e a sua influência no bem-estar das pessoas na região da grande Lisboa. Metodologicamente, realizaram-se entrevistas a Chefs, privilegiando o método qualitativo. A informação recolhida foi tratada recorrendo-se à análise de conteúdo, utilizando-se o software QSR Nvivo 10®. As entrevistas seguiram um guião pré-estabelecido, incidindo sobre os seguintes temas: i) hábitos alimentares dos Chefs em casa; ii) perceção sobre alimentação saudável; iii) práticas em contexto de trabalho. Os Chefs percecionaram corretamente o conceito de alimentação saudável e associaram o bem-estar como o principal benefício associado à sua prática. Porém, nos seus locais de trabalho, os Chefs referem que se sentem pressionados pelas questões economicistas aquando da elaboração das suas receitas. Importa pois promover uma oferta alimentar atrativa e simultaneamente saudável, contribuindo para o bem-estar das pessoas.

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Emissões - Entre Nós

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Estuda-se a associação de grandes mamíferos recolhida em unidades estratigráficas das "Salas 20 e 2" do Buraco da Moura de S. Romão (Seia) correspondentes a uma ocupação do Bronze Pleno. Devido à natureza predominantemente ácida dos terrenos de toda a região beirã, restos faunísticos como os agora estudados são excepcionais. Tal facto valoriza as conclusões obtidas do seu estudo, não apenas sobre as bases de subsistência e hábitos alimentares, mas também acerca da economia das populações que, no Bronze Pleno, ocuparam a Bacia do Alto Mondego. Comprovou-se uma importante actividadepastoril, documentada pela predominância, no espectro faunístico, dos bovinos e ovinos e onde a caça ocupava um lugar muito secundário. Tal situação reforça a proposta de atribuição da degradação do coberto florestal da área serrana como tendo origem antrópica, datando talvez desde o IV milénio a. C., ligando-se á necessidade da obtenção de terras de pastoreio.