7 resultados para Emigração ilegal

em Repositório Aberto da Universidade Aberta de Portugal


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O principal objetivo deste trabalho é apresentar uma análise da temática da emigração nas obras de quatro autores que se mantêm afastados dos programas curriculares: António Assis Esperança, com Fronteiras, Nita Clímaco, com A salto, Olga Gonçalves, com Este verão o emigrante là-bas e Amândio Sousa Dantas com Poesia da emigração. Numa primeira parte são definidas as noções de Literatura, História, Ficção e Contexto histórico e explicitadas as relações existentes entre conceitos. A segunda parte aborda a Imagologia enquanto teoria satélite da disciplina de Literatura Comparada. Neste âmbito, apresenta brevemente as várias tendências comparatistas e detém-se nas noções de ficcionalidade, teoria da receção e intertextualidade. Define e estabelece distinções entre Tema e Motivo, e por fim propõe uma abordagem comparativa dos temas: “Representações do Feminino” e “Imagem do Estrangeiro”. Na terceira parte, recorrendo à metodologia comparatista foi realizada uma análise transversal dos motivos: “Retrato de um país – Portugal nas décadas de 1960 - 1980”, “A Emigração”, “ A Viagem – o Salto”, “O choque cultural e linguístico” e “ A Saudade”. Todas as abordagens dos temas e dos motivos iniciam com uma apresentação teórica, resultado das leituras feitas ao longo da investigação. Por fim, o último capítulo expõe algumas propostas para o tratamento das obras e da temática nas aulas de Português no ensino secundário, para um trabalho interdisciplinar com História e um Projeto de Turma envolvendo as restantes disciplinas.

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Os fluxos migratórios das últimas décadas têm contribuído para que as comunidades de falantes de português se estabeleçam um pouco por todo o mundo, nomeadamente, nos países escandinavos. Um desses países de acolhimento, a Finlândia, tem desenvolvido esforços para a integração dos imigrantes que aí se estabelecem, designadamente, através da promoção de políticas de língua, que visam o ensino da língua de herança aos alunos em idade escolar. Tem sido neste contexto que as pequenas comunidades lusófonas, a viverem no país, têm podido facultar aos filhos, imigrantes de primeira e segunda gerações, acesso ao ensino formal da sua língua de herança, o português. Os sujeitos da nossa amostra fazem parte de uma dessas pequenas comunidades e residem em Tampere, na Finlândia, onde frequentam escolas cuja língua de ensino é o finlandês. O presente trabalho pretende, por um lado, dar conta da realidade sociocultural daqueles alunos de Português Língua Não-Materna, e, por outro, visa refletir sobre a aquisição/ aprendizagem da competência pragmática por parte destes sujeitos, falantes de herança, através da realização que fazem de atos ilocutórios diretivos – de pedido e de ordem –, bem como, sobre o grau de formalização das expressões de delicadeza que fazem. Por conseguinte, elaborámos uma Ficha Sociolinguística para recolha de dados referentes ao contexto familiar, sociocultural e linguístico dos alunos. Posteriormente, elaborámos e aplicámos um teste linguístico, de Tarefas de Elicitação do Discurso, com vista à recolha de dados para a construção de um corpus linguístico que nos permitisse desenvolver o presente estudo. A aplicação do teste linguístico e consequente tratamento dos dados recolhidos revelaram que as escolhas pragmáticas dos sujeitos são condicionadas pelo contexto sociocultural e linguístico em que estão imersos. Constatámos, igualmente, que a generalidade dos alunos recorre a duas estratégias de mitigação do discurso, pelo uso de duas expressões de delicadeza: a fórmula «se faz favor»/«por favor» e o verbo modal «poder».