4 resultados para Duarte, Infante of Portugal, 1515-1540.

em Repositório Aberto da Universidade Aberta de Portugal


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The external evaluation of non-higher education schools in Portugal has been developed by the General Inspectorate of Education since 2006. A first cycle of evaluation was completed, covering all educational units in continental Portugal up to 2011. The model of evaluation has since been subject to alterations, and a second cycle of evaluation is now coming to an end. The current model of evaluation is based on documental analysis, analysis of students’ results, and panel interviews with a variety of representatives of the school community, and addresses three domains: results, provision of educational service and management. This paper is part of an ongoing research project, developed by 6 universities and supported by the Portuguese Foundation for Science and Technology (PTDC/CPE-CED/116674/2010) which intends to analyse the impacts and effects this process of external evaluation has had on Portuguese schools. This project includes a variety of perspectives and methodologies. In particular, we will focus on two case studies undertaken in two schools from the northern region of Portugal, and more specifically on the perspectives expressed by the teachers of those schools. These particular schools were chosen because they have been evaluated twice and represent different educational levels (basic and secondary), contexts and results. These case studies included the analysis of documental data, interviews to key informants and a questionnaire directed to teachers (n = 141) – the latter will be the main focus of this paper. Teachers are essential elements of the school community when considering the impacts of external evaluation, as any changes directed at teaching practices, student evaluation, among others are only possible through their direct action and implication. Therefore, their perceptions on the process and its impacts are crucial to the understanding of what does and does not change in schools as a consequence of external evaluation. Although teachers’ opinions are not homogenous and each school reveals a number of differences when it comes to teachers’ perceptions of School Evaluation, it was possible to stress some areas as the most and as the least consensual. Teachers in both schools agree External School Evaluation (ESE) is useful for the identification of the schools’ strengths and weaknesses, values students’ external evaluation results, imposes a model for schools internal evaluation (and in fact contributes to the very existence of internal evaluation practices), and contributes to schools improvement. However teachers in both schools do not believe ESE contributes to teachers’ autonomy produces changes in how curriculum is managed, or leads to innovative teaching practices. These results point to a greater emphasis on change at the levels of school management, self-evaluation and particularly internal evaluation, but little impact on the teaching practices. We believe the classroom is at the core of school practices and teaching processes are essential to any measure of school quality and to their impacts on student learning.

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This study analyzes howhard and soft conditions influence the development of entrepreneurship in cultural and creative industries (CCIs). The study further examines what influence the context has on the effect of these conditions. A multiplemultivariate regression analysis examines the importance of both the hard and soft conditions to explain the differences between the United Kingdom and the Mediterranean countries of Portugal, Spain, and Greece. The sample comprises 123 entrepreneurs from the four countries. The use of this method represents an important contribution to the understanding of entrepreneurship dynamics and for the further fine-tuning of entrepreneurship policies in CCIs in different contexts.

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A presente dissertação tem como objeto de estudo a pesca do bacalhau feita por portugueses sob a bandeira de Portugal durante o período do Estado Novo (1933-1974). Investigou-se as razões para um investimento e um protecionismo tão forte à indústria da pesca do bacalhau. É indissociável do estudo da demanda portuguesa por este peixe, à época muito abundante no noroeste atlântico, as políticas autárcicas e de subsistência pilares da economia do Estado Novo, assim como a implantação e robustecimento da Instituição Corporativa. Subjacente a estas linhas de matriz económica mas paradigmáticas do novo regime, estava também a reconstrução da identidade portuguesa, a sacralização do trabalho e a heroicidade do pescador português do bacalhau. A existência da tentativa de revivificação da glória dos descobrimentos na pesca do bacalhau. A criação de um ambiente social, político e religioso que levaram à persecução destas políticas e consequentemente do engrandecimento da estrutura do Estado Novo, resultando até na sedimentação de apoio popular. O desenvolvimento da frota de pesca longínqua foi quase uma única janela de oportunidades para o conhecimento de novos mundos. A montante e a jusante da atividade piscatória também se desenvolveram indústrias e comércio internacional. A participação em organizações internacionais de regulação das pescas proporcionou contatos Institucionais com outras nações, não raro utilizados para quebrar isolamentos e propagandear o Estado Novo e as suas manifestações culturais e identitárias que suscitaram relacionamentos interculturais. Para além destes contatos mais formais, também se desenvolveram contatos informais, que se repercutiram na criação e manifestação de conhecimento mútuo e claro de condições para a gestação da interculturidade. Estes desenvolvimentos de relações informais, de contatos profissionais também geraram relações culturais que se manifestaram em projetos individuais de vida associados às migrações.

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O avanço das tecnologias de informação continua a mudar os paradigmas de ensino e aprendizagem. Os meios disponíveis são cada vez mais diversificados e, com a necessidade de procurar novos estudantes e diversificar o público-alvo, as instituições de ensino superior estão a repensar os seus modelos de negócio e estratégias pedagógicas. A proliferação de dispositivos móveis catalisa uma aposta crescente no ensino a distância (EaD) no sentido de proporcionar aprendizagens em mobilidade (m-learning). No entanto, as soluções existentes para m-learning são ainda pouco adaptadas às recentes metodologias de EaD, na maioria das vezes funcionando como extensão de um ambiente virtual de aprendizagem ou com muito foco nos conteúdos. Sendo a Universidade Aberta (UAb) a única instituição de ensino superior público em Portugal de ensino a distância, com um modelo pedagógico próprio, constitui um natural caso de aplicação de tecnologia móvel em novos contextos de aprendizagem, importando por isso estudar e desenhar os mecanismos de interação mais adequados com professores e estudantes em mobilidade. Adotou-se neste trabalho a metodologia Design Science Research, tendo sido identificadas as características e comportamentos de potenciais utilizadores, e definidas as funcionalidades que devem ser disponibilizadas na primeira versão de uma aplicação para dispositivos móveis (app) no contexto do ensino a distância. É proposto o design da interface dessa app, usando o modelo da UAb como caso de aplicação, e disponibilizada uma lista de orientações para o desenvolvimento do protótipo funcional. Da investigação realizada, concluiu-se que a interface proposta constitui um modelo válido para o desenho de uma app para aprendizagens em mobilidade, no regime de ensino de uma universidade virtual. A partir deste modelo, as instituições de ensino superior podem desenvolver apps adaptando-se ao avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação e ficarem alinhadas com as necessidades dos seus alunos e docentes, particularmente se dispuserem de oferta formativa a distância.