6 resultados para Comunidades de Aprendizagem Profissional

em Repositório Aberto da Universidade Aberta de Portugal


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A aprendizagem em rede e as potencialidades do software social trouxeram novos e estimulantes desafios para os sistemas educativos e para os seus profissionais. Um dos principais desafios prende-se com a necessidade de conceber uma “nova” didática para a docência na web social que deve basear-se não só nos conhecimentos científico, tecnológico, curricular e pedagógico, mas também num conhecimento científico e pedagógico da tecnologia que permita planear, conceber e utilizar as redes sociais, como o Facebook, no processo de ensino-aprendizagem de forma eficaz. Assim, e perante esta realidade, neste estudo exploratório procurámos perceber em que medida a utilização do Facebook no processo de ensino-aprendizagem permite a promoção de competências de aprendizagem de estudantes de cursos pós-graduados, a nível da capacidade para aprender, da iniciativa e da autonomia. Os resultados sugerem que os estudantes aceitam o Facebook como um novo contexto para a aprendizagem, que não impede a reflexão crítica sobre os conceitos e as temáticas apresentadas para trabalho, possibilitando o desenvolvimento de comunidades de aprendizagem desde que exista uma intencionalidade educativa explícita.

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Se a educação a distância representa, para muitos adultos, a possibilidade de (re)começar percursos académicos, por permitir, por exemplo, conciliar a vida pessoal e profissional, a educação a distância pode também traduzir desafios novos, diversos e específicos. De facto, as questões associadas ao abandono, evasão, adesão, permanência e persistência da população adulta no ensino superior têm estado em agendas políticas e nas preocupações de investigadores. No entanto, e considerando que este é um terreno que pode, e deve, ainda ser aprofundado, propomos uma reflexão teórica focalizada nos estilos de aprendizagem e no sentimento de auto-eficácia. Com esta reflexão pretendemos contribuir para o conhecimento de estratégias que promovam a permanência dos nossos aprendentes. É possível concluir-se que a utilização da teoria dos estilos de aprendizagem pode ajudar na construção de ambientes de aprendizagem mais adequados a cada aprendente e, com isso, reforçar o seu sentimento de auto-eficácia enquanto aprendentes em elearning.

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Esta dissertação aborda, de um ponto de vista crítico, a teoria do Conetivismo à luz dos seus princípios e das respetivas implicações na visão tradicional de aprendizagem e de conhecimento. A tese foi desenvolvida tendo em conta uma metodologia de revisão bibliográfica das publicações mais relevantes da autoria dos principais representantes do Conetivismo, nomeadamente George Siemens e Stephen Downes, estando sempre subjacente a preocupação em não apresentar apenas mais um estudo sintetizador da teoria, mas simultaneamente uma visão crítica do Conetivismo. Enquanto teoria de aprendizagem para uns, mera perspetiva epistemológica para outros, o Conetivismo tem assumido um papel crescente no debate acerca daquilo que entendemos por aprendizagem em rede e das suas implicações nos estatutos tradicionais do conhecimento e da aprendizagem e até do papel dos educadores e dos alunos. Alvo de reconhecimento para uns, de críticas para outros, o Conetivismo está ainda a dar os primeiros passos no desenvolvimento de uma visão epistemológica inovadora, principalmente no que diz respeito à partilha em rede, à aprendizagem centrada em comunidades online, regidas por interesses e objetivos comuns, onde a auto-aprendizagem é fundamental. Mas que consequências traz esta nova forma de encarar a aprendizagem? Até que ponto o Conetivismo é uma teoria que vai mais além das teorias de aprendizagem anteriores? Passaremos a encarar o conhecimento de modo diferente a partir daqui? Qual o verdadeiro alcance dos MOOC, cada vez mais em voga?

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Os fluxos migratórios das últimas décadas têm contribuído para que as comunidades de falantes de português se estabeleçam um pouco por todo o mundo, nomeadamente, nos países escandinavos. Um desses países de acolhimento, a Finlândia, tem desenvolvido esforços para a integração dos imigrantes que aí se estabelecem, designadamente, através da promoção de políticas de língua, que visam o ensino da língua de herança aos alunos em idade escolar. Tem sido neste contexto que as pequenas comunidades lusófonas, a viverem no país, têm podido facultar aos filhos, imigrantes de primeira e segunda gerações, acesso ao ensino formal da sua língua de herança, o português. Os sujeitos da nossa amostra fazem parte de uma dessas pequenas comunidades e residem em Tampere, na Finlândia, onde frequentam escolas cuja língua de ensino é o finlandês. O presente trabalho pretende, por um lado, dar conta da realidade sociocultural daqueles alunos de Português Língua Não-Materna, e, por outro, visa refletir sobre a aquisição/ aprendizagem da competência pragmática por parte destes sujeitos, falantes de herança, através da realização que fazem de atos ilocutórios diretivos – de pedido e de ordem –, bem como, sobre o grau de formalização das expressões de delicadeza que fazem. Por conseguinte, elaborámos uma Ficha Sociolinguística para recolha de dados referentes ao contexto familiar, sociocultural e linguístico dos alunos. Posteriormente, elaborámos e aplicámos um teste linguístico, de Tarefas de Elicitação do Discurso, com vista à recolha de dados para a construção de um corpus linguístico que nos permitisse desenvolver o presente estudo. A aplicação do teste linguístico e consequente tratamento dos dados recolhidos revelaram que as escolhas pragmáticas dos sujeitos são condicionadas pelo contexto sociocultural e linguístico em que estão imersos. Constatámos, igualmente, que a generalidade dos alunos recorre a duas estratégias de mitigação do discurso, pelo uso de duas expressões de delicadeza: a fórmula «se faz favor»/«por favor» e o verbo modal «poder».

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X Encontro da Seção de Matemática da Sociedade das Ciências da Educação, realizado na Consolação, Peniche em 2001

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As Comunidades de Prática fomentam a aprendizagem, transmissão e produção de conhecimento na organização. Contudo, esta perspetiva é ainda pouco desenvolvida nas comunidades online de e para investigadores. Neste artigo, apresenta-se o plano de desenvolvimento de uma Comunidade de Prática, desenvolvida na plataforma Moodle e num grupo no Facebook, para investigadores na Universidade Aberta, alicerçado num enquadramento teórico do tema, com o qual se pretende reforçar a comunicação online e cooperação entre os investigadores, potencializando a coesão e melhoria de práticas a nível da investigação. Pela análise de entrevistas realizadas aos investigadores e das dinâmicas geradas no grupo de Facebook verifica-se interesse no desenvolvimento de projetos de investigação e preferência pelo trabalho em equipa, apesar da falta de financiamento, tempo ou apoio. Apurou-se ainda um aumento de interações em publicações dos próprios investigadores, sendo que, em média, apenas 21 dos 43 membros do grupo visualizam as publicações, havendo maior ou menor interesse conforme o tipo de publicação feita.