Nuclear gene silencing directs reception of long-distance mRNA silencing in Arabidopsis

In plants, silencing of mRNA can be transmitted from cell to cell and also over longer distances from roots to shoots. To investigate the long-distance mechanism, WT and mutant shoots were grafted onto roots silenced for an mRNA. We show that three genes involved in a chromatin silencing pathway, NRPD1a encoding RNA polymerase IVa, RNA-dependent RNA polymerase 2 (RDR2), and DICER-like 3 (DCL3), are required for reception of long-distance mRNA silencing in the shoot. A mutant representing a fourth gene in the pathway, argonaute4 (ago4), was also partially compromised in the reception of silencing. This pathway produces 24-nt siRNAs and resulted in decapped RNA, a known substrate for amplification of dsRNA by RDR6. Activation of silencing in grafted shoots depended on RDR6, but no 24-nt siRNAs were detected in mutant rdr6 shoots, indicating that RDR6 also plays a role in initial signal perception. After amplification of decapped transcripts, DCL4 and DCL2 act hierarchically as they do in antiviral resistance to produce 21- and 22-nt siRNAs, respectively, and these guide mRNA degradation. Several dcl genotypes were also tested for their capacity to transmit the mobile silencing signal from the rootstock. dcl1-8 and a dcl2 dcl3 dcl4 triple mutant are compromised in micro-RNA and siRNA biogenesis, respectively, but were unaffected in signal transmission. © 2007 by The National Academy of Sciences of the USA.

Queer, student, activism

Queer student activists are a visible aspect of Australian tertiary communities. This chapter explores the findings of interviews with eight queer student in which they discuss their understandings of queer student activism and the way they see the university setting shaping the production queer student media. The findings draw out two themes: visibility and access and participation. These discussions illustrate how the intersections of queer, student, activism, and their associated contexts, create a particular type of activism. This chapter thus contributes to queer history by demonstrating how one specific cultural subset does queer activism.

Is that all there is? The limitations of global/local, PISA, and the dilemma of transnational curriculum research

Sob o rótulo da globalização, as ciências humanas e sociais têm sido forçadas a rever seu pensamento para encontrar novas maneiras de falar sobre as situações de mudança ao nosso redor e para reorientar-se conceitualmente em um aparente ‘mundo sem fronteiras’. Este artigo analisa algumas dessas formas, sugerindo que a pesquisa em currículo transnacional como tarefa, como talvez inclusiva de algo para além dos estudos curriculares como subárea, tem preocupações, pontos de entrada e horizontes de promulgação amplos, inconstantes, imprevisíveis, que levantam uma série de questões e considerações éticas que exigem maior compromisso nos espaços em que as fronteiras percebidas forem transgredidas no ato da investigação. Usando os relatórios sobre os resultados do PISA como disparador intelectual, este artigo discute quatro questões que surgem no ato investigativo em currículo transnacional: a comparação como princípio de produção de conhecimento; as estratégias de agrupamento onto-teo-filosóficas e a delimitação da ética; o retorno do sujeito centrado, humanista, racional e as críticas a esse sujeito inspirado no Iluminismo; as questões relativas à causalidade, ou seja, como os processos de atribuição são forjados e que tipos de ‘legitimação via procedimento’ operam na crítica social. Em vez de sugerir uma nova ordem, este artigo busca um questionamento mais profundo dos repetitivos pressupostos ocidentalistas.