“We’re not like these weird feather boa-covered AIDS-spreading monsters” : How LGBT young people and service providers think riskiness informs LGBT youth–police interactions

Research has suggested that lesbian, gay, bisexual and transgender (LGBT) young people are “at-risk” of victimization and/or legally “risky.” Relatively few studies have examined the social construction of risk in “risk factor” research and whether risk as a concept influences the everyday lives of LGBT young people. This article reports how 35 LGBT young people and seven service provider staff in Brisbane, Queensland, Australia perceived LGBT youth–police interactions as reflecting discourses about LGBT riskiness and danger. The participants specifically note how they thought looking at-risk and/or looking risky informed their policing experiences. The article concludes with recommendations for improving future policing practice.

Vibrational spectroscopic characterization of the phosphate mineral ludlamite (Fe,Mn,Mg)3(PO4)2⋅4H2O – a mineral found in lithium bearing pegmatites

The objective of this work is to analyze ludlamite (Fe,Mn,Mg)3(PO4)2⋅4H2O from Boa Vista mine, Galiléia, Brazil and to assess the molecular structure of the mineral. The phosphate mineral ludlamite has been characterized by EMP-WDS, Raman and infrared spectroscopic measurements. The mineral is shown to be a ferrous phosphate with some minor substitution of Mg and Mn. Raman bands at 917 and 950 cm−1 are assigned to the symmetric stretching mode of and units. Raman bands at 548, 564, 599 and 634 cm−1 are assigned to the ν4 bending modes. Raman bands at 2605, 2730, 2896 and 3190 cm−1 and infrared bands at 2623, 2838, 3136 and 3185 cm−1 are attributed to water stretching vibrations. By using a Libowitzky empirical function, hydrogen bond distances are calculated from the OH stretching wavenumbers. Strong hydrogen bonds in the structure of ludlamite are observed as determined by their hydrogen bond distances. The application of infrared and Raman spectroscopy to the study of ludlamite enables the molecular structure of the pegmatite mineral ludlamite to be assessed.

Is that all there is? The limitations of global/local, PISA, and the dilemma of transnational curriculum research

Sob o rótulo da globalização, as ciências humanas e sociais têm sido forçadas a rever seu pensamento para encontrar novas maneiras de falar sobre as situações de mudança ao nosso redor e para reorientar-se conceitualmente em um aparente ‘mundo sem fronteiras’. Este artigo analisa algumas dessas formas, sugerindo que a pesquisa em currículo transnacional como tarefa, como talvez inclusiva de algo para além dos estudos curriculares como subárea, tem preocupações, pontos de entrada e horizontes de promulgação amplos, inconstantes, imprevisíveis, que levantam uma série de questões e considerações éticas que exigem maior compromisso nos espaços em que as fronteiras percebidas forem transgredidas no ato da investigação. Usando os relatórios sobre os resultados do PISA como disparador intelectual, este artigo discute quatro questões que surgem no ato investigativo em currículo transnacional: a comparação como princípio de produção de conhecimento; as estratégias de agrupamento onto-teo-filosóficas e a delimitação da ética; o retorno do sujeito centrado, humanista, racional e as críticas a esse sujeito inspirado no Iluminismo; as questões relativas à causalidade, ou seja, como os processos de atribuição são forjados e que tipos de ‘legitimação via procedimento’ operam na crítica social. Em vez de sugerir uma nova ordem, este artigo busca um questionamento mais profundo dos repetitivos pressupostos ocidentalistas.