2 resultados para Heckscher-Ohlin, Princípio
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Resumo:
Sob o rótulo da globalização, as ciências humanas e sociais têm sido forçadas a rever seu pensamento para encontrar novas maneiras de falar sobre as situações de mudança ao nosso redor e para reorientar-se conceitualmente em um aparente ‘mundo sem fronteiras’. Este artigo analisa algumas dessas formas, sugerindo que a pesquisa em currículo transnacional como tarefa, como talvez inclusiva de algo para além dos estudos curriculares como subárea, tem preocupações, pontos de entrada e horizontes de promulgação amplos, inconstantes, imprevisíveis, que levantam uma série de questões e considerações éticas que exigem maior compromisso nos espaços em que as fronteiras percebidas forem transgredidas no ato da investigação. Usando os relatórios sobre os resultados do PISA como disparador intelectual, este artigo discute quatro questões que surgem no ato investigativo em currículo transnacional: a comparação como princípio de produção de conhecimento; as estratégias de agrupamento onto-teo-filosóficas e a delimitação da ética; o retorno do sujeito centrado, humanista, racional e as críticas a esse sujeito inspirado no Iluminismo; as questões relativas à causalidade, ou seja, como os processos de atribuição são forjados e que tipos de ‘legitimação via procedimento’ operam na crítica social. Em vez de sugerir uma nova ordem, este artigo busca um questionamento mais profundo dos repetitivos pressupostos ocidentalistas.
Resumo:
The effect of foreign aid on the welfare levels of both the recipient and the donor country has been a much analysed topic for research in both the theory of international trade and development economics. In the development economics literature, concerns have been raised since the 1960s on the possible adverse effect of foreign aid on domestic savings and growth.1 The trade theory literature in this respect is much older and dates back to the 1920s when Professors Keynes and Ohlin debated on the effect of foreign aid on international terms of trade.2 Ever since, the terms of trade effect has been the cornerstone in the analysis of the welfare effect of foreign aid in the trade theory literature.3 After some early confusion, it is now well established that in a Walrasian stable world economy with two countries, a necessary condition for foreign aid to have perverse effects is that there is some distortion in either of the two countries.4 It is also known that, under normality and substitutability of goods, untied aid cannot be strictly Pareto-improving in a tariff distorted world.5