2 resultados para telakat - Helsinki, Suomenlinna - 1700-luku

em Universidade do Minho


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O século XVIII Português foi, à semelhança do resto da Europa, fértil em alterações académicas, científicas e ideológicas. O desenvolvimento da ciência e da técnica, o surgimento das primeiras máquinas, impulsionou a área do saber, que atualmente chamamos de engenharia. Em Portugal (à época ainda um império do qual fazia parte, entre outros, o Brasil), as escolas técnicas e militares consolidam-se e surgem vários engenheiros e militares de renome cujas obras se difundem pelo reino. Manuel de Azevedo Fortes (1660-1749), engenheiro-mor do reino Português, publicou, em 1728 e 1729, os dois tomos de uma das suas obras maiores, O Engenheiro Português, obra dedicada à formação dos engenheiros na Academia Militar de Lisboa.. A primeira parte deste tratado aborda os conhecimentos matemáticos que Azevedo Fortes considera essenciais na formação dos engenheiros. Na sua Geometria Especulativa, um manuscrito datado de 1724, aborda os elementos de geometria e trigonometria, sem esquecer as suas aplicações. O Brigadeiro José Fernandes Pinto Alpoim (1700-1765), engenheiro que se destacou na arquitetura e fortificação do Brasil no século XVIII, publicou o Exame de Artilheiros em 1744 e Exame de Bombeiros em 1748, obras contendo os princípios da geometria e da trigonometria e as suas aplicações à engenharia militar que se destinavam ao ensino dos militares na Academia Militar do Rio de Janeiro, onde era professor. Nesta comunicação analisaremos a matemática, em particular a geometria, presente nestas obras, salientando não só os conteúdos abordados mas a ênfase dada às aplicações desses conteúdos nos contextos militares da época.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Activation of the dorsomedial nucleus of the hypothalamus (DMH) by galanin (GAL) induces behavioural hyperalgesia. Since DMH neurones do not project directly to the spinal cord, we hypothesized that the medullary dorsal reticular nucleus (DRt), a pronociceptive region projecting to the spinal dorsal horn (SDH) and/or the serotoninergic raphe-spinal pathway acting on the spinal 5-HT3 receptor (5HT3R) could relay descending nociceptive facilitation induced by GAL in the DMH. Heat-evoked paw-withdrawal latency (PWL) and activity of SDH neurones were assessed in monoarthritic (ARTH) and control (SHAM) animals after pharmacological manipulations of the DMH, DRt and spinal cord. The results showed that GAL in the DMH and glutamate in the DRt lead to behavioural hyperalgesia in both SHAM and ARTH animals, which is accompanied particularly by an increase in heat-evoked responses of wide-dynamic range neurons, a group of nociceptive SDH neurones. Facilitation of pain behaviour induced by GAL in the DMH was reversed by lidocaine in the DRt and by ondansetron, a 5HT3R antagonist, in the spinal cord. However, the hyperalgesia induced by glutamate in the DRt was not blocked by spinal ondansetron. In addition, in ARTH but not SHAM animals PWL was increased after lidocaine in the DRt and ondansetron in the spinal cord. Our data demonstrate that GAL in the DMH activates two independent descending facilitatory pathways: (i) one relays in the DRt and (ii) the other one involves 5-HT neurones acting on spinal 5HT3Rs. In experimental ARTH, the tonic pain-facilitatory action is increased in both of these descending pathways.