6 resultados para soft power, national identity, creative models, cultural resources, creative entrepreneur

em Universidade do Minho


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Tese de Doutoramento - Programa Doutoral em Engenharia Industrial e Sistemas (PDEIS)

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil

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Dissertação de mestrado em Relações Internacionais

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Dissertação de mestrado em Ciência Política

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A história de um casal de emigrantes portugueses em França bateu, no verão de 2013, recordes de audiência nas salas de cinema. O filme “A Gaiola Dourada”, de Ruben Alves, recuperou a temática da emigração portuguesa, numa altura em que esta atingiu o boom registado nos anos 1960. Recorrendo ao seu percurso, o realizador refere-se à ‘portugalidade’ como alegada ‘pertença a Portugal’, que assume como um cliché, e utiliza de forma humorística vários estereótipos associados aos emigrantes portugueses, através dos quais é mostrada alguma vergonha que os filhos dos emigrantes sentem em relação ao comportamento dos pais, trazendo ao de cima os contrastes com a sociedade onde vivem. A grande ficção reside no regresso ao país de origem, concretizando o sonho da grande maioria dos emigrantes, mas subvertendo a lógica: no filme, não são os pais que voltam a Portugal, mas os filhos, que aparentemente pouco se identificam com o país dos progenitores. “A Gaiola Dourada” reintroduziu o debate sobre a emigração em Portugal, aproveitando a crise económica para refletir sobre o seu regresso em força, bem como traçar o perfil dos novos emigrantes. Será que os portugueses na ‘diáspora’ ainda reavivam a chama ‘lusitana’ (Gonçalves, 2009)? E será que a partilha do nome ‘Portugal’ basta para sublinhar uma alegada identidade nacional (Sobral, 2012)?

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Monica Ali’s In the Kitchen shows London as a cosmopolitan and postmodern city, a locus of transnational identities. Although this is not a new theme in contemporary English writing, in this novel the topic of migration is detached from the usual postcolonial loci that feature in “immigrant” or “diasporic” literature. In the novel Alentejo Blue, set in the South of Portugal, Monica Ali had already approached the question of migration from the point of view of the exiled citizen, whose situation is part of globalization processes outside of the normal push/pull (centre/periphery, east/west, north/south) conceptions of migration. The focus in the article is, thus, on the ways the new world order of economic globalization relates to the processes of immigration and the dispersal of a stable sense of individual and national identity.