5 resultados para nutrição mineral vegetal
em Universidade do Minho
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura
Resumo:
Tese de Doutoramento em Biologia de Plantas
Resumo:
As micotoxinas são metabolitos secundários tóxicos produzidos por certos fungos, sendo a ocratoxina A (OTA) das mais importantes. A presença de OTA nos vinhos pode constituir um risco para a saúde dos consumidores, sendo por isso aconselhado que se tomem medidas para atingir níveis seguros para o consumo humano [1]. De acordo com o Regulamento n.º 1881/2006 da Comissão Europeia, o limite máximo para a OTA em vinho é de 2 µg/kg [2]. Sendo assim, foi objetivo deste trabalho conhecer a eficiência de diferentes produtos enológicos na remoção de OTA de vinhos, bem como o seu impacto nas suas características organoléticas. Foram testados onze produtos enológicos diferentes, com origem mineral, sintética, microbiana, vegetal e animal, de forma a avaliar a sua eficiência na remoção de OTA de vinhos. Os ensaios foram realizados em vinhos artificialmente suplementados com OTA numa concentração final de 10 µg/L. O produto enológico mais eficiente na remoção de OTA do vinho branco (80%) é composto por gelatina, bentonite e carvão ativado. Reduções entre 10-30% foram também obtidas com o caseinato de potássio, paredes de células de levedura e proteína de ervilha. Com a aplicação de bentonite, carboximetilcelulose, polivinilpolipirrolidona e quitosana não se verificou nenhuma remoção considerável de OTA dos vinhos brancos. Estes resultados podem fornecer informações úteis para os produtores de vinho, ajudando-os na seleção do produto enológico mais adequado para a remoção de OTA de vinhos brancos, reduzindo a toxicidade do vinho e melhorando simultaneamente a segurança alimentar e qualidade do produto final.
Resumo:
Dissertação de mestrado em Técnicas de Caracterização e Análise Química
Resumo:
Natural mineral waters (still), effervescent natural mineral waters (sparkling) and aromatized waters with fruit-flavors (still or sparkling) are an emerging market. In this work, the capability of a potentiometric electronic tongue, comprised with lipid polymeric membranes, to quantitatively estimate routinely quality physicochemical parameters (pH and conductivity) as well as to qualitatively classify water samples according to the type of water was evaluated. The study showed that a linear discriminant model, based on 21 sensors selected by the simulated annealing algorithm, could correctly classify 100 % of the water samples (leave-one out cross-validation). This potential was further demonstrated by applying a repeated K-fold cross-validation (guaranteeing that at least 15 % of independent samples were only used for internal-validation) for which 96 % of correct classifications were attained. The satisfactory recognition performance of the E-tongue could be attributed to the pH, conductivity, sugars and organic acids contents of the studied waters, which turned out in significant differences of sweetness perception indexes and total acid flavor. Moreover, the E-tongue combined with multivariate linear regression models, based on sub-sets of sensors selected by the simulated annealing algorithm, could accurately estimate waters pH (25 sensors: R 2 equal to 0.99 and 0.97 for leave-one-out or repeated K-folds cross-validation) and conductivity (23 sensors: R 2 equal to 0.997 and 0.99 for leave-one-out or repeated K-folds cross-validation). So, the overall satisfactory results achieved, allow envisaging a potential future application of electronic tongue devices for bottled water analysis and classification.