5 resultados para newborns

em Universidade do Minho


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Dissertação de mestrado em Bioinformática

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Tese de Doutoramento em Engenharia Industrial e de Sistemas

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Pregnant women diagnosed with major depression were given 12 weeks of twice per week massage therapy by their significant other or only standard treatment as a control group. The massage therapy group women versus the control group women not only had reduced depression by the end of the therapy period, but they also had reduced depression and cortisol levels during the postpartum period. Their newborns were also less likely to be born prematurely and low birthweight, and they had lower cortisol levels and performed better on the Brazelton Neonatal Behavioral Assessment habituation, orientation and motor scales.

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Four hundred and thirty pregnant women were recruited at approximately 22 weeks gestation at prenatal clinics. Of these, 86 (20%) were diagnosed as depressed. The women were seen again at approximately 32 weeks gestation and after delivery. Chronicity of depression was evidenced by continuing high depression scores in those women diagnosed as depressed. Comorbid problems were chronically high anxiety, anger, sleep disturbance, and pain scores. Less optimal outcomes for the depressed women included lower gestational age and lower birthweight of their newborns.

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O bebé humano, quando nasce, trás consigo uma diversidade de competências que lhe garantem uma pré adaptação e a sua sobrevivência no meio extrauterino. Este estudo tem como objectivo avaliar a preferência e a habituação do recém-nascido pela face/voz da mãe vs. uma pessoa estranha, bem como a identificação de variáveis que possam influenciar estas competências. A amostra, constituída por 50 bebés (com 1 a 5 dias de vida), foi avaliada através do paradigma da “preferência e habituação pela face/voz da mãe vs estranha” - uma situação experimental que envolve a participação da mãe e de duas figuras estranhas ao bebé, com o objectivo de avaliar o tempo que o bebé olha para cada pessoa, em três fases diferentes: 1) preferência, 2) habituação e 3) pós-habituação. Os resultados mostram a preferência pela face/voz da mãe, em detrimento da pessoa estranha. Porém, observa-se que, da fase de preferência para a fase de pós habituação, o tempo que o bebé olha para a mãe diminui e aumenta o tempo que olha para a figura estranha. Algumas características dos bebés (e.g., índice ponderal > 2.50) e das mães (e.g., coabitação, emprego) surgem relacionadas com resultados mais favoráveis (e.g., maior preferência pela face/voz da mãe na fase de preferência do que de pós-habituação e uma mais rápida resposta de habituação ao estímulo materno). Concluímos que, logo nos primeiros dias de vida, são observadas diferenças no comportamento dos recém-nascidos com a mãe e com uma estranha, o que pode condicionar o desenvolvimento do bebé e uma interacção adequada com a mãe.