26 resultados para meios de comunicação em massa

em Universidade do Minho


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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura

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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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Dissertação de mestrado em Ensino de Biologia e Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Este trabalho questiona quais funções a publicidade pode assumir na sociedade contemporânea. Pretende-se fazer uma exposição teórica sobre a comunicação, em especial sobre a publicidade, do ponto-de-vista das correntes existentes que englobam as ideias sobre comunicação de massa e sobre a sociedade da informação. Assim, discutiremos se a publicidade poderia suprir algumas funções sociais, e em que condições isso aconteceria.

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[Excerto] A relação crianças-televisão tem suscitado na comunidade académica e nos analis­tas dos fenómenos sociais uma atenção tão duradoura quanto o meio televisivo leva de vida. Em boa verdade, a preocupação com a influência dos meios de comunicação sobre as gerações mais novas é bem mais antiga e recorrente, e apenas se aplicou e polarizou em mais um campo novo com a chegada e disseminação da TV (Wartella, 1988). Desde a invenção da escrita e, muito mais tarde, da imprensa, passando pelo cinema, a rádio ou a banda desenhada, todos os novos processos, veículos e tecnologias de comunicação foram vistos como ameaças potenciais ou reais à socialização dos mais novos. O modo como se desenvolveu o dispositivo televisivo, nomeadamente nas sociedades do mundo ocidental, atingindo um índice de cobertura dos grupos domésti­cos virtualmente universal e um leque crescente e tendencialmente contínuo no plano da oferta, tornou a TV objecto de especiais preocupações de natureza cultural e moral e, também, científica (...).

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O estudo sobre a representação das brasileiras nos media é revisto sob vários aspectos e nos diversos meios de comunicação. Alguns estudos aprofundam a imagem das imigrantes, enquanto outros se concentram nos meios (rádio, televisão e imprensa). Existe ainda uma linha de investigação que se centra nos estudos da recepção. Todavia, verificámos a escassez de um estudo específico sobre a representação deste grupo no jornalismo de proximidade. Esta comunicação tem por objectivo apresentar parte dos resultados sobre a representação dos imigrantes brasileiros nas notícias publicadas durante o ano de 2007 em dois jornais regionais (um português – Diário do Minho – e um italiano – L'Adige). A escolha de um jornal externo ao contexto português foi extremamente enriquecedora para identificar possíveis convergências no tratamento dos imigrantes brasileiros (homens e mulheres) em diferentes contextos sócioculturais. Além disso, tanto Portugal como Itália foram países de forte emigração, influenciando os processos migratórios de ambos. A investigação inicial mostrou uma acentuada assimetria de género, o que nos levou a aprofundar a análise sob este aspecto. Observámos que os jornais analisados, em relação ao tratamento informativo da imigrante brasileira, trabalham na mesma linha dos jornais de âmbito nacional e, mesmo que em escala inferior, continuam a representar estas mulheres com um baixo estatuto, associadas a temas e comportamentos socialmente conotados com a marginalidade. De salientar que as imigrantes brasileiras que têm visibilidade nas peças noticiosas dos dois jornais são geralmente conotadas com a prostituição, clandestinidade, crime e exploração.

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(Excerto) O Mundial de Futebol, mais precisamente, a informação produzida e difundida pelos meios de comunicação social a pretexto deste acontecimento, pode ser um bom ponto de partida para promover a educação para os media nas salas de aula e uma forma de motivar os alunos para a aprendizagem. A ligação da acção educativa com a experiência vivida dos alunos é considerada, por muitos pedagogos, uma condição do sucesso da aprendizagem. Por maioria de razão, o será numa matéria como esta, relacionada com o Campeonato do Mundo de Futebol.

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(Excerto) A Literacia para os Media, entendida como “a capacidade de aceder aos media, de compreender e avaliar de modo crítico os diferentes aspetos dos media e dos seus conteúdos e de criar comunicações em diversos contextos” (Recomendação da Comissão Europeia de 20 de agosto de 2009), é atualmente considerada uma via essencial para uma cidadania mais qualificada e uma sociedade mais inclusiva. O modo como os media habitam hoje os quotidianos, cria novas formas de lazer e de entretenimento e proporciona novos modos de trabalhar, de estudar, de conhecer o mundo, de comunicar, de estabelecer relações intersubjetivas e de nos informarmos e ser-mos informados. Tais mudanças, bem como as que ocorrem no ambiente mediático, tornam fundamental o aprender a ler e a analisar criticamente esses meios, os seus usos e apropriações e o saber criar, produzir e partilhar conteúdos.

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Ante a crescente complexidade dos fenômenos sociais e das opções sobre as quais devemos decidir, ante a avalancha informativa que os novos e os velhos meios de comunicação e informação põem à nossa disposição, ante as mensagens mais díspares que, de vários lados, tentam seduzir e convencer, resulta verdadeiramente urgente redefinir o conceito de cidadania, redescobrir os campos e as dimensões implicadas nele, ensaiar novos modos de aprender a viver, individual e coletivamente nos novos cenários que estão se desenhando, com a preocupação de reequilibrar o papel e a missão da escola. Apesar de existir consenso de que uma prática democrática da cidadania encontra o perfeito campo para seu exercício na relação crítica com os meios, nos países que sofreram a experiência de regimes autoritários – e que possuem uma experiência democrática ainda insuficiente entretecida nas práticas cotidianas – resulta difícil conquistar um espaço para a educação para os meios. Esse é o caso de Portugal, onde ainda se tem um conhecimento parcial e fragmentário das experiências realizadas neste campo. Ainda que tais experiências não constituíram verdadeiras políticas na matéria, existem sinais que estariam dando conta das mudanças e das inquietações que têm lugar, especialmente no âmbito das escolas e dos mestres e professores que lideram essas iniciativas. Se entendemos a educação para os meios em sua relação com os processos socioculturais e de mudança social, devemos vinculá-la com as características mais notáveis dos mesmos: aceleração da vida social, enfatização da cultura do presente, deslocalização, alteração da noção de escala e crise das grandes narrativas que davam sentido à ação humana e à História. Por outro lado, se a compreendemos como educação para a comunicação e para a cidadania, é necessário, antes de tudo, que se estabeleça um novo e adequado paradigma pedagógico que se apóie na relação entre a teoria e a prática, e que chegue aos centros de formação de professores.

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A vida das crianças não se compreende, hoje, se não se incorporar a realidade ambígua e complexa dos meios de comunicação e informação. De resto, o quadro sócio-cultural em que os mais novos nascem e crescem é profundamente marcado por um ‘ecossistema comunicacional e informativo’ tornado visível por uma panóplia de recursos e dispositivos tecnológicos distribuídos e apropriados de forma socialmente desigual. Esta conferência desenrolar-se-á em três tempos: no primeiro, procura-se aduzir elementos que contribuam para a caracterização do panorama das crianças, com especial ênfase na realidade portuguesa; num segundo tempo, tentar-se-á propor um conjunto de hipóteses e de instrumentos de análise e compreensão dessa mesma realidade; finalmente, no terceiro tempo, avançar-se-á para um conjunto de linhas estratégicas de acção, que possam ir de encontro aos problemas enunciados e analisados. Algumas dos tópicos que serão apresentados e estudados, sempre que possível com referência a pesquisas que têm sido realizadas nos últimos anos, incluem: mudanças na vida familiar e social com impacte no quotidiano das crianças; mudanças no panorama mediático e sua incidência nas características da oferta; a qualidade da televisão versus a qualidade da vida quotidiana; o poder dos media e o poder das pessoas e das instituições; as crianças como objecto e como sujeito; as crianças, os media e a escola.

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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)