Terahertz response of patterned epitaxial graphene

We study the interaction between polarized terahertz (THz) radiation and micro-structured large-area graphene in transmission geometry. In order to efficiently couple the radiation into the two-dimensional material, a lateral periodic patterning of a closed graphene sheet by intercalation doping into stripes is chosen. We observe unequal transmittance of the radiation polarized parallel and perpendicular to the stripes. The relative contrast, partly enhanced by Fabry-Perot oscillations reaches 20 %. The effect even increases up to 50 % when removing graphene stripes in analogy to a wire grid polarizer. The polarization dependence is analyzed in a large frequency range from < 80 GHz to 3 THz, including the plasmon-polariton resonance. The results are in excellent agreement with theoretical calculations based on the electronic energy spectrum of graphene and the electrodynamics of the patterned structure

Sensores de fibra ótica baseados em novos materiais flexíveis

Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Eletrónica Industrial e de Computadores

Graphene-based nanostructures: Plasmonics in the THz range

The properties of surface plasmon-polaritons (SPPs) in graphene are discussed and several possible ways of coupling electromagnetic radiation in the terahertz (THz) spectral range to this type of surface waves are described: (i) the attenuated total reflection (ATR) method employing a prism, (ii) graphene-based gratings or graphene monolayers with modulated conductivity, (iii) a metal stripe on top of the graphene layer, and (iv) a nanoparticle located above it. Potentially interesting for applications SPP effects, such as switching, modulation and polarization of THz radiation, as well as its enhanced absorption in graphene, are considered. The discussion also concerns the impact of the nonlinear properties of graphene, such as optical bistability.

O autorretrato em literatura: ilustração e ruína

A aplicação ao caso literário do termo e do conceito de retrato, aqui incluindo a espécie mais tardia do autorretrato, não é hoje fluente, apesar da reconhecida permeabilidade do género a inúmeras linguagens artísticas e apesar de uma longa tradição de descrições de figura – particularmente no que toca a representação poético-retórica da beleza feminina – que recua à poesia clássica. Partindo de uma possível distinção entre autorretrato literário e variantes várias de escritas intimistas e autobiográficas com as quais delineia fronteiras nem sempre rigorosamente nítidas, é nosso propósito ilustrar, recorrendo a casos selecionados, modos de concretização verbal de autorretrato que se distanciam progressivamente de um paradigma representativo fundado na perceção e na semelhança, aproximando-se ao contrário de registos de rasura, apagamento, ruína, cegueira que questionam uma noção de identidade estabilizável em imagem (visual ou mental), encaminhando o gesto autorrepresentativo para uma meditação sobre a diferença e sobre o irreconhecimento; no limite, para uma condição fora do visível e porventura, arriscando os seus mais básicos pressupostos, para lá da representação.