4 resultados para boom anchor

em Universidade do Minho


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Novel input modalities such as touch, tangibles or gestures try to exploit human's innate skills rather than imposing new learning processes. However, despite the recent boom of different natural interaction paradigms, it hasn't been systematically evaluated how these interfaces influence a user's performance or whether each interface could be more or less appropriate when it comes to: 1) different age groups; and 2) different basic operations, as data selection, insertion or manipulation. This work presents the first step of an exploratory evaluation about whether or not the users' performance is indeed influenced by the different interfaces. The key point is to understand how different interaction paradigms affect specific target-audiences (children, adults and older adults) when dealing with a selection task. 60 participants took part in this study to assess how different interfaces may influence the interaction of specific groups of users with regard to their age. Four input modalities were used to perform a selection task and the methodology was based on usability testing (speed, accuracy and user preference). The study suggests a statistically significant difference between mean selection times for each group of users, and also raises new issues regarding the “old” mouse input versus the “new” input modalities.

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Tese de Doutoramento em Engenharia Civil.

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Tese de Doutoramento em Biologia Molecular e Ambiental (área de especialização em Biologia Celular e Saúde).

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A história de um casal de emigrantes portugueses em França bateu, no verão de 2013, recordes de audiência nas salas de cinema. O filme “A Gaiola Dourada”, de Ruben Alves, recuperou a temática da emigração portuguesa, numa altura em que esta atingiu o boom registado nos anos 1960. Recorrendo ao seu percurso, o realizador refere-se à ‘portugalidade’ como alegada ‘pertença a Portugal’, que assume como um cliché, e utiliza de forma humorística vários estereótipos associados aos emigrantes portugueses, através dos quais é mostrada alguma vergonha que os filhos dos emigrantes sentem em relação ao comportamento dos pais, trazendo ao de cima os contrastes com a sociedade onde vivem. A grande ficção reside no regresso ao país de origem, concretizando o sonho da grande maioria dos emigrantes, mas subvertendo a lógica: no filme, não são os pais que voltam a Portugal, mas os filhos, que aparentemente pouco se identificam com o país dos progenitores. “A Gaiola Dourada” reintroduziu o debate sobre a emigração em Portugal, aproveitando a crise económica para refletir sobre o seu regresso em força, bem como traçar o perfil dos novos emigrantes. Será que os portugueses na ‘diáspora’ ainda reavivam a chama ‘lusitana’ (Gonçalves, 2009)? E será que a partilha do nome ‘Portugal’ basta para sublinhar uma alegada identidade nacional (Sobral, 2012)?