6 resultados para Waterfronts - Serbia - Belgrad - Competitions
em Universidade do Minho
Resumo:
RoboCup was created in 1996 by a group of Japanese, American, and European Artificial Intelligence and Robotics researchers with a formidable, visionary long-term challenge: “By 2050 a team of robot soccer players will beat the human World Cup champion team.” At that time, in the mid 90s, when there were very few effective mobile robots and the Honda P2 humanoid robot was presented to a stunning public for the first time also in 1996, the RoboCup challenge, set as an adversarial game between teams of autonomous robots, was fascinating and exciting. RoboCup enthusiastically and concretely introduced three robot soccer leagues, namely “Simulation,” “Small-Size,” and “Middle-Size,” as we explain below, and organized its first competitions at IJCAI’97 in Nagoya with a surprising number of 100 participants [RC97]. It was the beginning of what became a continously growing research community. RoboCup established itself as a structured organization (the RoboCup Federation www.RoboCup.org). RoboCup fosters annual competition events, where the scientific challenges faced by the researchers are addressed in a setting that is attractive also to the general public. and the RoboCup events are the ones most popular and attended in the research fields of AI and Robotics.RoboCup further includes a technical symposium with contributions relevant to the RoboCup competitions and beyond to the general AI and robotics.
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[Excerpt] The 11th RoboCup International Symposium was held during July 9–10, 2007 at the Fox Theatre in Atlanta, GA, immediately after the 2007 Soccer, Rescue and Junior Competitions. The RoboCup community has observed an increasing interest from other communities over the past few years, e.g., the robotics community.RoboCupisseenasasignificantapproachtotheevaluationofnewlydeveloped methods to many difficult problems in robotics. Atlanta was also the location of a RoboCup@Space demonstration, which reflected the role of AI and robotics in space exploration. Prior to the symposium, space agencies had expressed an interest in cooperating with RoboCup. A first step in this direction was a successful demonstration at RoboCup 2007, which was accompanied with aninvitedtalkgivenbyaleadingscientistfromtheJapanAerospaceExploration Agency JAXA. [...]
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Series: "Advances in intelligent systems and computing , ISSN 2194-5357, vol. 417"
Resumo:
Dissertação de mestrado em Sistemas de Informação
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Dissertação de mestrado em Administração da Justiça
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Intervir de forma consciente e organizada em prol da promoção da igualdade de oportunidades na escola tem sido, nas últimas décadas, um dos propósitos da Educação Física (EF) na Europa. Através das rotinas e das oportunidades que se proporcionam, rapazes e raparigas têm acesso a uma prática de atividade física e desportiva (AFD) que lhes possibilita aperfeiçoar capacidades, competências e atitudes. Consideramos que o contributo da EF na educação é de um valor significativo, viabilizando às crianças e jovens construir a sua imagem corporal e os estereótipos de género, desenvolver afectos e emoções, cultivar a sua relação com os outros, criar capacidades e valores, ajudando deste modo uma formação das atitudes individuais ou coletivas, que respeitem a igualdade de género e, por isso, os direitos humanos. Este estudo foi realizado a partir da informação recolhida, através da aplicação de um questionário, a uma amostra de 993 crianças, 57.5% raparigas e 42.5% rapazes, com idades compreendidas entre os 10 e 12 anos, pertencentes a várias escolas do ensino público e ambicionou comparar as perceções e preferências de rapazes e raparigas relativamente às práticas AFD que decorrem na disciplina de EF, para se poderem apresentar alternativas de práticas mais flexíveis e integradoras. A partir dos nossos resultados podemos concluir que a AFD na escola continua a ser muito marcada por práticas de técnicas de movimento, jogos e competições desportivas, vivências muito identificadas com os estereótipos masculinos e que, nem sempre ajudam à formação de um bom esquema corporal e de comportamentos que se tendem a manter ao longo da vida, para muita(o)s jovens. Sugerimos que as atividades oferecidas às crianças e jovens nas escolas sejam mais diversificadas e inclusivas, impondo um nível de desempenho e de satisfação mais adequado a cada caso em particular, devendo estar mais centradas quer em atividades de ar livre, quer em práticas que desenvolvem também as dimensões sensitiva, expressiva e corporal do(a)s aluno(a)s.