Suporte social em cuidadores informais de dependentes de subst��ncias.

Os cuidadores informais t��m de lidar com situa����es potencialmente causadoras de stress e Sobrecarga. Uma amostra com 120 cuidadores de Dependentes de Subst��ncias, residentes em Portugal, completou uma bateria de question��rios que inclu��a o BDI (Beck, Ward, Mendelson, Mock, & Erbaugh, 1961; McIntyre & Ara��jo-Soares, 1999), BSI (Canavarro, 1999; Derogatis, 1975, 1993), CRA (Given, et al., 1992), WHOQOL ��� Bref (Fleck, 2000; Vaz Serra, et al., 2006) e o IESSS (Ensel & Woelfel, 1986; Faria, 1999). De seguida, os participantes foram distribu��dos por tr��s grupos (G1, G2 e G3), dependendo do tempo de abstin��ncia do familiar a quem prestavam cuidados. O estudo explorou a rela����o entre diversas vari��veis cl��nicas e psicol��gicas e o suporte social nesses cuidadores. Os resultados revelaram que a coabita����o com o paciente, o distress psicol��gico, a qualidade de vida (rela����es sociais e psicol��gica) e a sobrecarga s��o preditores, do suporte social explicando 48% da vari��ncia observada. O modelo de media����o demonstrou que o suporte social �� um mediador parcial da rela����o entre o distress e a sobrecarga, explicando 60% da vari��ncia observada. Deste modo, verifica-se a import��ncia de intervir no suporte social no sentido de diminuir o impacto do distress e sobrecarga nos cuidadores.

Qualidade de vida nos cuidadores informais de doentes com doen��a de Alzheimer

Disserta����o de mestrado em Psicologia Aplicada

Women���s perception of separation/divorce in Portugal: A sociodemographic profile

This article focuses on the personal experiences of Portuguese women regarding separation and divorce. The sample included 96 women, with at least 1 child, who responded to an inventory that addressed conflict, dysfunctional conjugality, emotional experiences, social support, and adaptation to divorce. Higher levels of conflict and marital dysfunction in litigious divorces were found, as well as more conflict when different lawyers were employed. Those women who were satisfied with alimony and visiting rights reported less conflict, fewer negative emotional experiences, and greater social support. Level of education and duration of separation influenced women���s perceptions. Implications for intervention are addressed.

O ajustamento psicossocial de jovens com consumos de subst��ncias psicoativas em escolas profissionais do grande Porto

Tese de Doutoramento em Estudos da Crian��a (��rea de Especialidade Psicologia do Desenvolvimento e Educa����o)

Desafios de uma comunidade minorit��ria: os apoios sociais na comunidade cigana de Barcelos

Disserta����o de mestrado em Crime Diferen��a e Desigualdade

Self-reported psychosocial factors among In Vitro Fertilization patients interviewed alone or with the partner

"Published online: 07 Nov 2015"

Interven����o precoce: as preocupa����es e os apoios sociais das m��es do Vale do Sousa

Disserta����o de mestrado em Educa����o Especial (��rea de especializa����o em Interven����o Precoce)

Psychosocial adjustment and physical health in children of divorce

Objective: To review the literature on the effects of parental divorce over the psychological maladjustment and physical health problems in children of divorced parents, thus contributing to the integration of existing scientific knowledge based on the biopsychosocial model of the impact of divorce on children���s physical health as proposed by Troxel and Matthews (2004). Sources: Review of the literature using MEDLINE and PsycInfo (1980-2007) databases, selecting the most representative articles on the subject. Special attention was paid to contributions by internationally renowned investigators on the subject. Summary of the findings: Divorce may be responsible for a decline of physical and psychological health in children. The developmental maladjustment of children is not triggered by divorce itself, but rather by other risk factors associated with it, such as interparental conflict, parental psychopathology, decline in socio-economic level, inconsistency in parenting styles, a parallel and conflicting co-parenting relationship between parents and low levels of social support. Such risk factors trigger maladjusted developmental pathways, marked by psychopathological symptoms, poor academic performance, worst levels of physical health, risk behavior, exacerbated psychophysiological responses to stress and weakening of the immune system. Conclusions: Clear links were observed between experiencing parental divorce and facing problems of physical and psychological maladjustment in children. Divorce is a stressor that should be considered by health professionals as potentially responsible for maladjusted neuropsychobiological responses and for decline in children���s physical health.

Mem��rias de cuidados parentais na inf��ncia, estilo de vincula����o, qualidade da rela����o com pessoas significativas, perturba����o psicopatol��gica e alian��a terap��utica (estudo explorat��rio)

Esta investiga����o teve por objectivo explorar: a) a influ��ncia das mem��rias de cuidados parentais na inf��ncia, do estilo de vincula����o, da qualidade da rela����o com pessoas significativas e da perturba����o psicopatol��gica na qualidade da alian��a terap��utica; b) a rela����o entre a qualidade da alian��a terap��utica e os resultados psicoterap��uticos; e, c) a rela����o entre as mudan��as na qualidade da alian��a terap��utica e os resultados psicoterap��uticos. Uma amostra de 20 m��es adolescentes foi avaliada, na primeira e na ��ltima (16.��) sess��o de uma interven����o psicoterap��utica, quanto ��s mem��rias de cuidados parentais na inf��ncia (EMBU), ao estilo de vincula����o (ASI), ao suporte social (SESS) e �� presen��a de perturba����o psicopatol��gica (BSI). Tanto na 4.�� como na ��ltima sess��o, pacientes e psicoterapeutas responderam a medidas de alian��a terap��utica (WAI). Os resultados sugerem a exist��ncia de rela����es significativas entre algumas caracter��sticas psicol��gicas do paciente e a percep����o da alian��a terap��utica inicial, quer por parte do paciente quer por parte do terapeuta. Sugerem ainda que uma percep����o positiva da alian��a terap��utica, por parte do terapeuta, no in��cio do processo terap��utico, est�� positivamente relacionada com os ganhos psicoterap��uticos do paciente, em termos da redu����o da sintomatologia psicopatol��gica. Os ganhos psicoterap��uticos do paciente, ao n��vel do estilo de vincula����o e da qualidade das rela����es significativas, est��o positivamente relacionados com uma percep����o positiva da qualidade da alian��a terap��utica, por parte do paciente, na ��ltima sess��o. Contudo, as mudan��as psicoterap��uticas positivas associadas �� interven����o n��o parecem estar exclusivamente relacionadas com o aumento da qualidade da alian��a terap��utica, observada entre o paciente e o terapeuta.