11 resultados para Resistência à insulina Teses
em Universidade do Minho
Resumo:
O presente artigo �� dedicado �� avalia����o experimental da efici��ncia do refor��o com fibra de a��o em termos da resistência �� pun����o de lajes lisa carregadas simetricamente. Para este fim, oito lajes de 2550 x 2550 x 150 mm3 foram ensaiadas at�� a ru��na, onde se investigou a influ��ncia do consumo de fibras (0, 60, 75 e 90 kg/m3) e da resistência do concreto (50 e 70 MPa). Duas lajes de refer��ncia, sem fibras, uma para cada classe de resistência do concreto, e uma laje para cada consumo de fibra e para cada classe de resistência do concreto compuseram o programa experimental. Todas as lajes foram armadas �� flex��o com barras de a��o (armadura convencional) de forma a garantir a ru��na por pun����o das lajes de refer��ncia. O ��nico refor��o transversal foi garantido pelas fibras de a��o hooked ends com comprimento e di��metro de 37 e 0,55 mm, respectivamente, e resistência �� tra����o de aproximadamente 1100 MPa. Os resultados revelaram que as fibras de a��o s��o muito eficientes em converter uma ru��na fr��gil por cisalhamento em uma ru��na d��ctil por flex��o, aprimorando ambos, carga de ruptura e deslocamento. Neste artigo o programa experimental �� abordado em detalhe e os principais resultados s��o apresentados e discutidos.
Resumo:
Neste artigo, formula����es anal��ticas s��o desenvolvidas para calcular a resistência �� pun����o de lajes lisas de concreto refor��ado com fibras de a��o (CRFA) e que tamb��m s��o refor��adas �� flex��o por barras de a��o (refor��o convencional). A partir de an��lises estat��sticas sobre um banco de dados que re��ne resultados experimentais de caracteriza����o do comportamento p��s-fissura����o do CRFA, equa����es s��o estabelecidas para avaliar par��metros da resistência residual �� tra����o na flex��o (fRi) a partir de informa����es fundamentais que caracterizam a fibra de a��o. O par��metro de resistência fRi, proposto pelo ModelCode10 foi usado para definir a lei tens��o-abertura da fissura (��-w) que simula o mecanismo de refor��o da fibra em um material ciment��cio. A segunda parte do artigo descreve uma formula����o anal��tica baseada nos conceitos propostos por Muttoni e Ruiz, onde a lei ��-w �� convenientemente integrada para simular a contribui����o da fibra de a��o na resistência �� pun����o de lajes em CRFA. A partir de um banco de dados, composto de 154 ensaios de pun����o, o bom desempenho da proposta apresentada �� demonstrado. O desempenho do modelo tamb��m �� evidenciado comparando-se os seus resultados a outros modelos.
Resumo:
O presente artigo discute a metodologia de um novo modelo para calcular a resistência �� pun����o sim��trica de lajes de concreto refor��ado com fibras de a��o (CRFA). O modelo �� fundamentado na teoria da fissura cr��tica de cisalhamento de Muttoni e seus coautores e na proposta do ModelCode10 para simular o comportamento p��s-fissura����o do CRFA. O desempenho do modelo �� avaliado a partir de um banco de dados (BD), coletado da literatura t��cnica, que totaliza 154 lajes. Os resultados s��o avaliados em fun����o da precis��o, da dispers��o e do n��vel de conservadorismo, a partir do par��metro ��=Vexp/Vteo, sendo Vexp e Vteo, respectivamente, os resultados obtidos do BD e do modelo. Finalmente, para confirmar o desempenho do modelo, os seus resultados s��o comparados a outros 7 modelos da literatura t��cnica e ambos s��o classificados segundo o crit��rio modificado de Collins, o Demerit Points Classifications ��� DPC.
Resumo:
Os pavimentos rodovi��rios s��o infraestruturas de grande import��ncia para o desenvolvimento econ��mico de qualquer pa��s. Atualmente, o principal crit��rio utilizado na conce����o dessas infraestruturas deixou de ser apenas o seu menor custo, valorizando-se a perspetiva ambiental e procurando determinar todos os impactos de longo prazo (econ��micos, ambientais ou sociais) deste tipo de investimentos. Nesse sentido, o consumo de combust��vel dos ve��culos que circulam nos pavimentos tem um peso significativo em termos econ��micos e ambientais, justificando a procura de solu����es que permitam reduzir esse consumo de forma a garantir um desenvolvimento mais sustent��vel. No que diz respeito ��s caracter��sticas dos pavimentos, um dos fatores que mais influencia o consumo dos ve��culos �� a resistência ao rolamento. Tendo em conta que as caracter��sticas dos pavimentos, em especial as superficiais, t��m uma influ��ncia significativa nessa propriedade, com o presente trabalho pretendeu desenvolver-se uma metodologia de avalia����o da resistência ao rolamento de misturas betuminosas com diferentes caracter��sticas superficiais. Assim, �� poss��vel avaliar que misturas ou caracter��sticas superficiais permitem contribuir para uma redu����o do consumo de combust��vel e das emiss��es de gases resultantes da sua queima ao longo do ciclo de vida de um pavimento. A obten����o de resultados do consumo energ��tico necess��rio para circular sobre diferentes misturas betuminosas foi conseguida atrav��s do desenvolvimento de um prot��tipo. O consumo energ��tico do movimento circular das rodas, equipadas com pneus convencionais de ve��culos ligeiros, foi medido para diferentes superf��cies e a sua utiliza����o para a avalia����o da sustentabilidade das misturas estudadas �� analisada no presente artigo
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Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Biom��dica (��rea de especializa����o em Engenharia Cl��nica)
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Disserta����o de mestrado em Bioqu��mica Aplicada
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Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Mec��nica
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Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Mec��nica
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Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Mec��nica
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Disserta����o de mestrado em Tecnologias de Manufatura
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Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil