4 resultados para Relation client-consultant

em Universidade do Minho


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"Published online: 15 Sep 2015."

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Published online first in 10 July 2013

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With the present study we aimed to analyze the relationship between infants' behavior and their visual evoked-potential (VEPs) response. Specifically, we want to verify differences regarding the VEP response in sleeping and awake infants and if an association between VEP components, in both groups, with neurobehavioral outcome could be identified. To do so, thirty-two full-term and healthy infants, approximately 1-month of age, were assessed through a VEP unpatterned flashlight stimuli paradigm, offered in two different intensities, and were assessed using a neurobehavioral scale. However, only 18 infants have both assessments, and therefore, these is the total included in both analysis. Infants displayed a mature neurobehavioral outcome, expected for their age. We observed that P2 and N3 components were present in both sleeping and awake infants. Differences between intensities were found regarding the P2 amplitude, but only in awake infants. Regression analysis showed that N3 amplitude predicted an adequate social interactive and internal regulatory behavior in infants who were awake during the stimuli presentation. Taking into account that social orientation and regulatory behaviors are fundamental keys for social-like behavior in 1-month-old infants, this study provides an important approach for assessing physiological biomarkers (VEPs) and its relation with social behavior, very early in postnatal development. Moreover, we evidence the importance of the infant's state when studying differences regarding visual threshold processing and its association with behavioral outcome.

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Esta investigação teve por objectivo explorar: a) a influência das memórias de cuidados parentais na infância, do estilo de vinculação, da qualidade da relação com pessoas significativas e da perturbação psicopatológica na qualidade da aliança terapêutica; b) a relação entre a qualidade da aliança terapêutica e os resultados psicoterapêuticos; e, c) a relação entre as mudanças na qualidade da aliança terapêutica e os resultados psicoterapêuticos. Uma amostra de 20 mães adolescentes foi avaliada, na primeira e na última (16.ª) sessão de uma intervenção psicoterapâutica, quanto às memórias de cuidados parentais na infância (EMBU), ao estilo de vinculação (ASI), ao suporte social (SESS) e à presença de perturbação psicopatológica (BSI). Tanto na 4.ª como na última sessão, pacientes e psicoterapeutas responderam a medidas de aliança terapêutica (WAI). Os resultados sugerem a existência de relações significativas entre algumas características psicológicas do paciente e a percepção da aliança terapêutica inicial, quer por parte do paciente quer por parte do terapeuta. Sugerem ainda que uma percepção positiva da aliança terapêutica, por parte do terapeuta, no início do processo terapêutico, está positivamente relacionada com os ganhos psicoterapêuticos do paciente, em termos da redução da sintomatologia psicopatológica. Os ganhos psicoterapêuticos do paciente, ao nível do estilo de vinculação e da qualidade das relações significativas, estão positivamente relacionados com uma percepção positiva da qualidade da aliança terapêutica, por parte do paciente, na última sessão. Contudo, as mudanças psicoterapêuticas positivas associadas à intervenção não parecem estar exclusivamente relacionadas com o aumento da qualidade da aliança terapêutica, observada entre o paciente e o terapeuta.