6 resultados para Recém-nascido pequeno para idade gestacional

em Universidade do Minho


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Tese de Doutoramento em Engenharia Industrial e de Sistemas

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Dissertação de mestrado em Bioinformática

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Atendendo a que muitos programas de educação para a sexualidade nas escolas não consideram as necessidades dos alunos, este estudo assenta num diagnóstico dos interesses e dúvidas de crianças e adolescentes acerca da sexualidade consoante a sua fase desenvolvimental. O principal objetivo foi proceder a um levantamento de necessidades e dúvidas de alunos no âmbito da sexualidade, para uma posterior educação sexual ajustada. A metodologia utilizada foi predominantemente qualitativa, recolhendo-se dados através de questões abertas, que foram depois categorizadas e quantificadas (Bardin, 2004). A amostra abrangeu 32 turmas (do 1.º CEB até ao Ensino Superior). A recolha de dados fez-se em suporte papel (página A5 em branco, com indicação da idade, ano de escolaridade e sexo) onde os alunos escreviam as suas questões/dúvidas. Seguidamente construiu-se uma base de dados no programa SPSS e estabeleceram-se categorias e subcategorias a partir das questões obtidas. As categorias e subcategorias foram codificadas no mesmo programa e procedeu-se a uma análise descritiva (frequências). Constatou-se que existe um padrão de questões e interesses consoante a faixa etária, notando-se nas mais baixas interesses relacionados com a conceção, o nascimento e o bem-estar do feto/recém-nascido, evoluindo para interesses em matéria de contraceção, infeções sexualmente transmissíveis, relacionamentos e problemas de (in)fertilidade. Com o conhecimento dos interesses de cada faixa etária julgamos poder desenvolver competências de educação para a sexualidade adequadas à fase de desenvolvimento dos alunos motivando-os para aprendizagens conducentes à redução dos comportamentos sexuais de risco e a tomada de decisões conscientes para a vivência de uma sexualidade saudável.

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O bebé humano, quando nasce, trás consigo uma diversidade de competências que lhe garantem uma pré adaptação e a sua sobrevivência no meio extrauterino. Este estudo tem como objectivo avaliar a preferência e a habituação do recém-nascido pela face/voz da mãe vs. uma pessoa estranha, bem como a identificação de variáveis que possam influenciar estas competências. A amostra, constituída por 50 bebés (com 1 a 5 dias de vida), foi avaliada através do paradigma da “preferência e habituação pela face/voz da mãe vs estranha” - uma situação experimental que envolve a participação da mãe e de duas figuras estranhas ao bebé, com o objectivo de avaliar o tempo que o bebé olha para cada pessoa, em três fases diferentes: 1) preferência, 2) habituação e 3) pós-habituação. Os resultados mostram a preferência pela face/voz da mãe, em detrimento da pessoa estranha. Porém, observa-se que, da fase de preferência para a fase de pós habituação, o tempo que o bebé olha para a mãe diminui e aumenta o tempo que olha para a figura estranha. Algumas características dos bebés (e.g., índice ponderal > 2.50) e das mães (e.g., coabitação, emprego) surgem relacionadas com resultados mais favoráveis (e.g., maior preferência pela face/voz da mãe na fase de preferência do que de pós-habituação e uma mais rápida resposta de habituação ao estímulo materno). Concluímos que, logo nos primeiros dias de vida, são observadas diferenças no comportamento dos recém-nascidos com a mãe e com uma estranha, o que pode condicionar o desenvolvimento do bebé e uma interacção adequada com a mãe.

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Programa Doutoral em Engenharia Eletrónica e de Computadores

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Informática Médica)